Global urban environmental change drives adaptation in white clover.

Urbanization transforms environments in ways that alter biological evolution. We examined whether urban environmental change drives parallel evolution by sampling 110,019 white clover plants from 6169 populations in 160 cities globally. Plants were assayed for a Mendelian antiherbivore defense that also affects tolerance to abiotic stressors. Urban-rural gradients were associated with the evolution of clines in defense in 47% of cities throughout the world. Variation in the strength of clines was explained by environmental changes in drought stress and vegetation cover that varied among cities. Sequencing 2074 genomes from 26 cities revealed that the evolution of urban-rural clines was best explained by adaptive evolution, but the degree of parallel adaptation varied among cities. Our results demonstrate that urbanization leads to adaptation at a global scale

Autonomia na unidade de terapia intensiva: comecemos por cuidar de nós

Investigação qualitativa, balizada na analítica foucaultiana com aproximações no referencial teórico pós-estruturalista, explora a questão da autonomia como uma das tensões no fazer/saber enfermagem que pode ser discursivamente articulada à bioética e à tecnobiomedicina. Nesta perspectiva, dos múltiplos vieses que poderiam emergir ao se fazer uma leitura crítica dos textos analisados (artigos produzidos por enfermeiras) e das entrevistas com os/as enfermeiros/as intensivistas, o tema da autonomia foi analiticamente explorado a partir do conceito de cuidado de si, desdobrando-se em categorias que expressaram o privilegiamento: da moral como obediência à Lei; da conduta e da moral sobre o conhecimento técnico; e da governabilidade de si no confronto com a técnica. Estas se configuraram como possibilidades éticas do sujeito enfermeira/o intensivista, não como etapas sequenciais ou concorrentes, mas coligadas e confluentes na experiência do atual momento histórico