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    THE MEANING OF WORK AND THE PSYCHOLOGICAL WELL-BEING: A STUDY WITH UNEMPLOYMENT.

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    Submitted by admin tede ([email protected]) on 2016-09-27T12:47:52Z No. of bitstreams: 1 ARIANA FIDELIS ALVES SANTANA.pdf: 10271520 bytes, checksum: 34a2243e45e0a4e61079d3a262336b8e (MD5)Made available in DSpace on 2016-09-27T12:47:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ARIANA FIDELIS ALVES SANTANA.pdf: 10271520 bytes, checksum: 34a2243e45e0a4e61079d3a262336b8e (MD5) Previous issue date: 2016-03-11This study aimed to evaluate the moderacional power of the period of unemployment in the relationship between the meaning of the work and well-being. Unemployment, despite of being regarded as a significant stressor on workers can be experienced either positively or negatively, depending on the meaning that this job has for the individual from the unemployment time. Studies have shown the welfare as a multidetermined and variable and the period of unemployment has been a strong moderator experiences in the welfare of people unemployed. Specifically, this study was divided into two parts: first a theoretical article that talks about unemployment, the meaning of work and the psychological well-being. In the second part, an empirical paper analyzes the moderacional power of the unemployment duration of the relationship between the meaning of work and the psychological well-being unemployed. This is a crosssectional study that was conducted to test the conceptual model. The sample consisted of 258 unemployed, 77 men and 188 women with an average age of 27, completed high school, 48% of the total sample.O presente estudo teve com objetivo avaliar o poder moderacional do tempo de desemprego na relação entre o significado do trabalho e o bem-estar. O desemprego apesar de ser considerado como um estressor significante na vida dos trabalhadores pode ser vivenciado tanto de forma positiva quanto negativa, dependendo do significado que o trabalho tem para o indivíduo a partir do tempo de duração do desemprego. Estudos têm demonstrado ser o bem-estar uma variável multideterminada e que o tempo de desemprego tem sido um forte moderador nas vivências de bem-estar de pessoas em situação de desemprego. Especificamente, este estudo foi dividido em duas partes: primeiramente um artigo teórico que discorre sobre o desemprego, o significado do trabalho e o bem-estar psicológico. Na segunda parte, um artigo empírico analisa o poder moderacional do tempo de duração de desemprego na relação entre o significado do trabalho e o bem-estar psicológico em desempregados. Este é um estudo transversal que foi realizado para testar o modelo conceitual. A amostra foi composta por 258 desempregados, sendo 77 homens e 188 mulheres com idade média de 27 anos, ensino médio completo, em 48% do total da amostra
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