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    Uma revisão do desempenho de jardins de chuva e tipos de solo

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    Mudanças climáticas globais, excesso de impermeabilização, crescimento urbano acelerado, canalização de rios e córregos, são algumas das motivações que contribuem para alteração do ciclo hidrológico. Estas transformações impactam no regime chuvas, e podem gerar problemas como inundações e enchentes, porém, podem ser tratadas por técnicas de desenvolvimento de baixo impacto, e um exemplo disso são os jardins de chuva, que tem como principal objetivo captar e atenuar o escoamento superficial de precipitações e contribuir para a recarga de aquíferos. Muitos estudos e simulações acerca do tema foram realizados, porém, é necessário compreender como características locais, climáticas e de desenho poderiam influenciar no desempenho destas estruturas, para que o desenvolvimento de projetos seja conduzido de maneira assertiva. Para tal, foi realizada revisão bibliográfica sistemática, através de protocolos de busca na plataforma Web of Science, de onde foram extraídos 50 trabalhos que subsidiaram o desenvolvimento da pesquisa. Os achados descreveram os principais fatores de influência no desempenho de jardins de chuva, como: classificação do solo, condutividade hidráulica, características climáticas, altura do lençol freático e a geometria do projeto. Ficou evidente com base na pesquisa que, apesar da possibilidade de fatores como tipos dos solos e índices pluviométricos exercerem influências negativas no desempenho dos jardins de chuva, estas podem ser contornadas com o desenvolvimento de estratégias adequadas de projeto. Por fim o estudo proporcionou a sistematização de informações considerando as tipologias de solo, pontos fortes e fracos, além de sugestões para de tratamento das limitações apontadas, com vistas a auxiliar na análise e desenvolvimento de projetos.El cambio climático global, la impermeabilización excesiva, el crecimiento urbano acelerado, la canalización de ríos y arroyos son algunas de las motivaciones que contribuyen a alterar el ciclo hidrológico. Estas transformaciones impactan el régimen de lluvias, y pueden generar problemas como inundaciones e inundaciones, sin embargo, pueden ser abordados mediante técnicas de desarrollo de bajo impacto, y un ejemplo de ello son los jardines de lluvia, cuyo principal objetivo es captar y atenuar la superficie. las precipitaciones de escorrentía y contribuyen a la recarga de los acuíferos. Se realizaron muchos estudios y simulaciones sobre el tema, sin embargo, es necesario comprender cómo las características locales, climáticas y de diseño podrían influir en el desempeño de estas estructuras, para que el desarrollo de los proyectos se lleve a cabo de manera asertiva. Para ello, se realizó una revisión bibliográfica sistemática, utilizando protocolos de búsqueda en la plataforma Web of Science, de la cual se extrajeron 50 artículos que apoyaron el desarrollo de la investigación. Los hallazgos describieron los principales factores que influyen en el rendimiento de los jardines de lluvia, tales como: clasificación del suelo, conductividad hidráulica, características climáticas, altura del nivel freático y geometría del diseño. De la investigación resultó evidente que, a pesar de la posibilidad de que factores como los tipos de suelo y los índices de lluvia influyan negativamente en el rendimiento de los jardines de lluvia, estos pueden evitarse con el desarrollo de estrategias de diseño adecuadas. Finalmente, el estudio proporcionó la sistematización de información considerando tipologías de suelos, fortalezas y debilidades, así como sugerencias para abordar las limitaciones identificadas, con miras a ayudar en el análisis y desarrollo de proyectos

    Sistemas de recarga artificial de aquíferos e de aproveitamento de água pluvial no Distrito Federal : um estudo de viabilidades

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    O presente artigo tem como objetivo apresentar, por meio de revisão de literatura, um estudo de viabilidade para a implantação ordenada, efetiva e quantitativamente significativa de dois sistemas de aproveitamento de águas pluviais, sendo a recarga artificial de aquífero e o uso predial no Distrito Federal. Ambos têm em comum o aproveitamento da água da chuva, com captação específica a partir das coberturas das edificações, a obrigação de implantação por legislação distrital específica e o fato de não possuírem regulamentação pelo Órgão Regulador do Distrito Federal. O intuito do presente artigo não consiste em determinar qual o melhor sistema de aproveitamento da água da chuva, mas em esclarecer as duas possibilidades e apontar qual a solução mais viável em cada contexto. Independentemente da importância desse tema nas políticas públicas do Distrito Federal, a decisão por qual sistema adotar irá depender tanto da intenção do usuário final quanto dos resultados dos estudos de viabilidade
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