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    Nova metodologia e procedimentos para criação da joaninha predadora exótica Cryptolaemus montrouzieri.

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    A espécie predadora exótica Cryptolaemus montrouzieri Mulsant (Col.: Coccinellidae) é multiplicada em escala massal nos Estados Unidos por empresas de base tecnológica que comercializam esse inseto benéfico visando ao controle biológico de cochonilhas. No Brasil, C. montrouzieri foi introduzido pelo Laboratório de Entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (Processo MA nº 21052.007104/97-33) e apoio do Laboratório Costa Lima da Embrapa Meio Ambiente, proveniente do Instituto de Investigaciones Agricolas - Centro de Entomologia La Cruz- INIA, Chile, com a finalidade de ser utilizada em programas de controle biológico de cochonilhas e pulgões. Adicionalmente, a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical está atuando, estrategicamente, de forma proativa visando ao controle biológico clássico da cochonilha rosada Maconellicoccus hirsutus Green (Hemiptera: Pseudococcidae), praga quarentenária A1, caso esta seja introduzida no território nacional.pdf 246

    Procedimentos para manejo da criação e multiplicação do predador exótico Cryptolaemus montrouzieri.

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    No Brasil, a joaninha predadora Cryptolaemus montrouzieri Mulsant (Coleoptera:Coccinellidae) (Figura 1) foi introduzida pelo Laboratório de Entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura (processo Ministério da Agricultura nº 21052.007104/97-33) com apoio do Laboratório Costa Lima da Embrapa Meio Ambiente, proveniente do Instituto de Investigaciones Agricolas ? Centro de Entomologia La Cruz- INIA, Chile, como alternativa para o controle biológico de cochonilhas sem carapaça e pulgões (afídeos) em cultivos de importância econômica e, adicionalmente, como forma estratégica e proativa de controle biológico clássico da cochonilha rosada Maconellicoccus hirsutus Green (Hemiptera: Pseudococcidae), caso esta praga quarentenária tipo A1 seja introduzida no território nacional.bitstream/item/29720/1/circular-99ID27552.pd

    Controle biológico da cochonilha do abacaxi Dysmicoccus brevipes pelo uso do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana.

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    A cochonilha Dysmicoccus brevipes (Hemiptera: Pseudococcidae) se constitui em importante problema fitossanitário da abacaxicultura, pois está associada à murcha do abacaxi. No controle da praga, utilizam-se inseticidas químicos que apresentam riscos ambientais e de segurança do alimento

    Reprodutibilidade de marcadores RAPD em germoplasma de tucumã-do-pará.

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    Marcadores RAPD apresentam simplicidade, rapidez de resultados, baixo custo quando comprados a outros marcadores, demandam pequenas quantidades de DNA, sendo úteis em análises genéticas de espécies pouco conhecidas, como é o caso do tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare Mart.). Apesar de úteis a esse grupo de espécie são relatados como tendo pouca reprodutividade. Objetivou-se avaliar a reprodutibilidade de marcadores RAPD em germoplasma de tucumã-do-pará. Foram utilizadas cinco amostras de DNA de tucumã-do-pará, conservadas sob baixa temperatura no laboratório de genética molecular da Embrapa Amazônia Oriental, em testes de amplificação com cinco iniciadores RAPD da Operon Technologies, em três termocicladores com diferentes taxas de rampa. As reações foram preparadas para um volume final de 15 µl, para cada termociclador foram repetidas as mesmas reações. Os produtos amplificados foram aplicados em gel de agarose a 1% e separados por eletroforese horizontal. Compararam-se os perfis de géis e suas bandas amplificadas coincidentes para cada primer em cada equipamento para o cálculo da taxa de reprodutividade. O termociclador 3 apresentou a melhor nitidez e intensidade das bandas, o qual possui taxa de rampa de 5°C/s. A taxa de reprodutibilidade média foi de 47%. Os primers OPAB-01, OPAZ-04 e OPA-14 demonstraram as maiores reprodutibilidade com 57%, 55% e 52,14%, respectivamente. Os marcadores RAPD se mostram mais reproduzíveis em tucumã-do-pará utilizando equipamento com taxa de rampa de temperatura de 5°C/s

    Controle biológico da cochonilha Dysmicoccus brevipes por meio do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana em mudas de abacaxi.

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    A cochonilha Dysmicoccus brevipes (Hemiptera: Pseudococcidae) é o inseto vetor do vírus causador da ?murcha do abacaxi?, principal problema fitossanitário dessa cultura no mundo, que pode ocasionar mais de 80% de perdas na produção

    Ceratectomia para retirada de carcinoma de células escamosas da região córneo-limbal em equinos

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    O artigo não apresenta resumo
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