129 research outputs found

    Depression rating scales in Parkinson's disease: critique and recommendations.

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    Depression is a common comorbid condition in Parkinson’s disease (PD) and a major contributor to poor quality of life and disability. However, depression can be difficult to assess in patients with PD due to overlapping symptoms and difficulties in the assessment of depression in cognitively impaired patients. As several rating scales have been used to assess depression in PD (dPD), the Movement Disorder Society commissioned a task force to assess their clinimetric properties and make clinical recommendations regarding their use. A systematic literature review was conducted to explore the use of depression scales in PD and determine which scales should be selected for this review. The scales reviewed were the Beck Depression Inventory (BDI), Hamilton Depression Scale (Ham-D), Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), Zung Self-Rating Depression Scale (SDS), Geriatric Depression Scale (GDS), Montgomery-As-berg Depression Rating Scale (MADRS), Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (UPDRS) Part I, Cornell Scale for the Assessment of Depression in Dementia (CSDD), and the Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D). Seven clinical researchers with clinical and research experience in the assessment of dPD were assigned to review the scales using a structured format. The most appropriate scale is dependent on the clinical or research goal. However, observer-rated scales are preferred if the study or clinical situation permits. For screening purposes, the HAM-D, BDI, HADS, MADRS, and GDS are valid in dPD. The CES-D and CSDD are alternative instruments that need validation in dPD. For measurement of severity of depressive symptoms, the Ham-D, MADRS, BDI, and SDS scales are recommended. Further studies are needed to validate the CSDD, which could be particularly useful for the assessment of severity of dPD in patients with comorbid dementia. To account for overlapping motor and nonmotor symptoms of depression, adjusted instrument cutoff scores may be needed for dPD, and scales to assess severity of motor symptoms (e.g., UPDRS) should also be included to help adjust for confounding factors. The HADS and the GDS include limited motor symptom assessment and may, therefore, be most useful in rating depression severity across a range of PD severity; however, these scales appear insensitive in severe depression. The complex and time-consuming task of developing a new scale to measure depression specifically for patients with PD is currently not warranted

    – Cardiodesfibrilador Implantável – Infecção em DCEI – Papel dos Fármacos Antiarrítmicos – Direção Veicular em Portadores de DCEI

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    Desde o primeiro implante, em 1980, até os dias atuais, ocorreram importantes avanços no cardiodesfibrilador implantável (CDI), tanto no tamanho como nas funções e programações. Atualmente esses dispositivos dispõem de terapia antitaquicardia (ATP), cardioversão com baixa energia, desfibrilação com alta energia e função antibradicardia de backup. Diversos estudos de grande porte demonstraram que o CDI trata efetivamente os eventos de taquicardia ventricular e fibrilação ventricular, reduzindo a mortalidade quando comparado com fármacos antiarrítmicos isoladamente.[...

    – Terapia de Ressincronização Cardíaca

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    A insuficiência cardíaca é uma significante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, com prevalência de 2,4% dos adultos 1 (A). Embora a sobrevivência após o diagnóstico de insuficiência cardíaca tenha melhorado nas duas últimas décadas, as taxas de morte e hospitalização por insuficiência cardíaca permanecem altas e aproximadamente 50% dos pacientes morrem dentro de 5 anos do diagnóstico 1 (A). Adicionalmente, a despeito do tratamento medicamentoso otimizado, muitos pacientes com insuficiência cardíaca permanecem sintomáticos e com redução da qualidade de vida 2 (D)

    – Implante de Marcapasso nas Bradicardias e em Outras Situações Especiais – Estratificação de Risco de Morte Súbita na Cardiomiopatia Chagásica

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    A frequência cardíaca normal varia de 60 bpm a 100 bpm. Ritmos com frequência cardíaca < 60 bpm são definidos como bradicardia, que pode ser assintomática ou sintomática. As bradicardias sintomáticas têm características clínicas comuns, marcadas, sobretudo, pela síndrome do baixo fluxo cerebral e/ou sistêmico, cujos sintomas mais comuns são tontura, pré-síncope, síncope, fadiga, dispneia de esforço e bradipsiquismo, sendo comumente ocasionadas por doença do nó sinusal e bloqueio atrioventricular. As assintomáticas, geralmente, são de causas fisiológicas, representadas por bradicardia sinusal e ritmos de escape da junção atrioventricular
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