654 research outputs found

    Atmospheric temperature tides in the tropical upper troposphere and lower stratosphere

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    Atmospheric thermal tides are global-scale waves with periods that are harmonics of a solar day, mainly excited by diurnally varying diabatic heating in the troposphere and the stratosphere. Some recent studies suggested that the tidal temperature variations in the TTL might affect the appearance of cirrus clouds and, thus, the dehydration process. It should be noted, however, that the global pattern of diurnal temperature variations in the TTL still remains unclear. In this study, we aim at revealing the 3D structure of diurnal temperature variations around the TTL, including its seasonal variations, by using data from global reanalyses for the period of 2002-2006. It is found that the Sun synchronous tides have amplitudes of ~0.3 K (~0.5 K) at 100 hPa (70 hPa) in January. Superposed on these components, the non-Sun-synchronous tides are strong over the continent (South America, Africa); these may be excited by latent heat release associated with deep convections there. The total (i.e., Sun-synchronous plus non-Sun-synchronous) diurnal temperature amplitudes reach ~0.5 K (~1 K) at maxima at 100 hPa (70 hPa) in January. The seasonality and the impact on the dehydration will be discussed in the presentation

    あとがき

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    Acute effects of difference in glucose intake on arterial stiffness in healthy subjects

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    Background: Post-prandial hyperglycemia is associated with higher cardiovascular risk, which causes arterial stiffening and impaired function. Although post-prandial increases in blood glucose are proportional to the level of intake, the acute effects of different glucose intakes on arterial stiffness have not been fully characterized. The present study aimed to determine the acute effects of differences in glucose intake on arterial stiffness. Methods: Six healthy middle-aged and elderly individuals (mean age, 60.0 ± 12.1 years) were orally administered 15, 20, and 25 g of glucose on separate days in a randomized, controlled, cross-over fashion. Brachial-ankle pulse wave velocity, heart-brachial pulse wave velocity, cardio-ankle vascular index, brachial and ankle blood pressure, heart rate, and blood glucose and serum insulin concentrations before and 30, 60, and 90 min after glucose ingestion were measured. Results: Compared to baseline, brachial-ankle pulse wave velocity was higher at 30, 60 and 90 min after ingestion of 25 g glucose, and higher at 90 min after ingestion of 20 g glucose, but at no time points after ingestion of 15 g. Cardio-ankle vascular index was higher at 60 min than at baseline after ingestion of 25 g glucose, but not after ingestion of 15 or 20 g. Conclusions: These results suggest that brachial-ankle pulse wave velocity and cardio-ankle vascular index is affected by the quantity of glucose ingested. Proposed presently is that glucose intake should be reduced at each meal to avoid increases in brachial-ankle pulse wave velocity and cardio-ankle vascular index during acute hyperglycemia

    Registro de espécies de Conura spp., parasitóides e hiperparasitóides em insetospraga em cultivos da palma do óleo na região Amazônica.

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    O cultivo do dendezeiro é a principal atividade agroindustrial em regiões tropicais úmidas, mas lagartas desfolhadoras podem comprometer a produtividade dessa cultura no Norte do Brasil. O objetivo com pesquisa foi relatar a ocorrência dos parasit00F3ides Conura maculata (Fab.,1787) (Hymenoptera: Chalcididae) em imaturos de Opsiphanes invirae (H.) e Brassolis sophorae L. (Lepidoptera: Nymphalidae) e Conura immaculata (Cresson, 1865) (Hymenoptera: Chalcididae) em imaturos de O. invirae e Hispoleptis sp. (Coleoptera: Chrysomelidae) e Conura camescens Delvare, 1992 (Hymenoptera: Chalcididae) como hiperparasitóide de pupários do inimigo natural Conura camescens Delvare, 1992 (Hymenoptera: Chalcididae) de O. invirae em cultivos de dendezeiro no Estado do Pará, Brasil

    Presas infectadas por Bacillus thuringiensis Berliner var. kurstaki, podem afetar a fase imatura de seu predador?

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    Bacillus thuringiensis (Bacillaceae) é uma bactéria formadora de esporos capazes de produzir inclusões cristalinas durante a esporulação, que são responsáveis pela sua atividade tóxica contra insetos herbívoros e que tem apresentado baixa atividade tóxica a agentes de controle biológico. No entanto, esse trabalho teve como objetivo de avaliar o efeito da duração do estágio ninfal do percevejo Suputius cincticeps (Stäl) (Heteroptera: Pentatomidae) quando alimentados com lagartas tratadas com formulações de Bacillus thuringiensis. Lagartas recém eclodidas de A. gemmatalis foram colocadas em frascos plásticos de 500 mL com dieta artificial contendo doses subletais de B. thuringiensis (0; 0,5 e 2 ?g/mL), até o terceiro estádio, quando foram isoladas em placas de Petri (9 cm de diâmetro) e oferecidas ao predador ?ad libitum?. Um dia após a passagem para o terceiro ínstar, as ninfas de S. cincticeps foram individualizadas em potes plásticos transparentes (50 mL) e avaliando diariamente a passagem de estádio. Os resultados mostraram que a duração do terceiro, quarto, quinto e a duração do estádio imaturo total do predador não deferiram significamente do tratamento controle, o que mostra que esse predador não foi afetado por lagartas infectadas com B. thuringiensi

    Insetos predadores em cultivos da palma do óleo na região Norte do Brasil.

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    Insetos-praga representam um dos maiores problemas fitossanitários do dendezeiro, com maior ou menor importância dependendo do local de sua ocorrência, da variabilidade climática, da flora e fauna existentes. O objetivo com a pesquisa foi identificar as principais espécies de insetos predadores associados a surtos de desfolhadores em cultivos da palma do óleo no Estado do Pará. Foram coletadas e identificadas formigas predadoras dos gêneros e Wasmannia sp. e Crematogaster sp. (Hymenoptera: Formicidae), predando pupas de O. invirae, e indivíduos das espécies Solenopsis saevissima F Smith, Dinoponera gigantea Perty e Ectatomma quadridens F. (Hymenoptera: Formicidae), predando lagartas, pupas, adultos de O. invirae e larvas de Diptera, respectivamente. Também, observados adultos e ninfas do percevejo predador Alcaeorrhynchus grandis (Dallas) (Hemiptera: Pentatomidae) predando imaturos de diversas lepidópteras desfolhadoras da palma do óleo. Portanto, foram coletados e identificados uma grande diversidade de insetos, com destaque para os representantes da família Formicida

    Propagação do camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) Mcvaugh).

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    O camu-camu é uma espécie nativa da região Amazônica, podendo ser encontrada em diversos estados da Região Norte do Brasil, como nos estados do Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia e Tocantins. Os trabalhos de domesticação e melhoramento genético de Myrciaria dubia têm sido realizados por diversas instituições brasileiras há várias décadas e sabese que para isso são necessários inicialmente estudos relativos à propagação da espécie para obtenção de mudas de qualidade e multiplicação de genótipos superiores provenientes de plantas selecionadas e com características agronômicas, como alta produção de frutos e elevado teor de vitamina C. Sendo assim, esta revisão reúne resultados das principais pesquisas sobre a propagação vegetativa e seminífera do camu-camu, trazendo informações importantes de manejo que podem ser aplicadas à produção de mudas
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