29 research outputs found

    Estudos Morfo-anatômicos em Orgãos Foliares de Xyris L. (Xyridaceae)

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    Foram estudadas, sob o aspecto anatômico, as folhas de 33 espécies do gênero Xyris L. As folhas unifaciais variam desde achatadas ate cilíndricas e exibem padrões de organização vascular bastante diversos, além de varias características xeromórficas. Através da análise  anatômica da porção basal do limbo, admitem-se tendências de especialização, para os órgãos foliares das espécies estudadas

    Observações Anatômicas Sobre a Vascularização Floral em Xyris L. (Xiridaceae)

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    O estudo da vascularização floral de 7 espécies de Xyris (X. asperula Mart., X. filifolia Alb. Nilsson, X. hymenachne Mart., X. laxifolia Mart., X. paradisiaca Wanderley, X. seubertii Alb. Nils­son, X. veruina Malme) mostrou que o suprimento vascular de todos os verticiclos provém de 4 complexos fundamentais: 3 complexos sépalo-estaminóide-pétalos-laterais e 1 complexo pétalo-estamino-carpelar. Os traços laterais de pétalas se originam do mesmo complexo e na mesma altura que os traços de estaminódios; por esse motivo, a corola em Xyris foi interpretada como uma estrutura composta

    Organização Vascular do Caule em Xyris L. (Xyridaceae)

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    Foram estudados sob o aspecto anatômico três tipos de caules, morfologicamente bastante distintos, presentes nas espécies Xyris spinulosa Kral & Smith, Xyris pterigoblephara Steud e Xyris dawsonii Smith &, Downs. O sistema vascular do caule das espécies estudadas, pode ser subdividido nas seguintes unidades: a) o sistema de feixes anfivasais, que se prolongam em traços foliares e feixes fundamentais de inflorescência, e que ocupam a porção central do caule; b) o sistema vascular da base das raízes adventícias, que se origina no limite do cilindro central e c) o sistema de plexos periféricos, que delimita a região do cilindro vascular e efetua a intercomunicação folha-raiz, integrando os sistemas anteriores. Tanto as raízes adventícias, como os plexos vasculares periféricos originam-se a partir da região do meristema apical, denominada meristema de espessamento prirnário (MEP)

    Estrutura Foliar e a Taxonomia de 5 Táxons de Xyris L. (Xyridaceae)

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    X. diamantinae, X. itatiayensis, X. longiscapa, X. obtusiuscula  e X. trachyphylla formam um grupo de difícil delimitação taxonômica, quando se consideram apenas as características morfológicas externas. Com o objetivo de contribuir para um melhor entendimento desses táxons foram estudadas as folhas de 13 espécimes. Em todos os táxons estudados encontram-se representantes típicos, cujas folhas exibem organização particular e definida. Entretanto, observam-se indivíduo portadores de folhas de organização intermediária entre táxons diferentes, sugerindo a ocorrência de entrecruzamentos naturais

    Um Novo e Peculiar Tipo de Sistema Subterrâneo em Espécies de Vernonia da Serra do Cipó (Minas Gerais, Brasil)

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    Descreve-se um novo tipo de caule subterrâneo que ocorre em espécies de Vernonia da Serra do Cipó (Minas Gerais, Brasil), que tem a peculiaridade de apresentar crescimento geotrópico positivo, gemas laterais e um notável número de raízes adventíceas. Em analogia com o que ocorre em Selaginella, sugere-se o nome rizóforo para essa estrutura. Em condições naturais, no solo, suas gemas laterais dão sempre origem a novos rizóforos
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