16 research outputs found

    Manejo do solo para redução das perdas de produtividade pela seca.

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    Princípios para o manejo adequado do solo; O tempo de adoção como fator de sucesso para o plantio direto; A adoção do plantio direto não dispensa o terraceamento e a semeadura em nível; Época de semeadura, ciclo de cultivares e sistemas de culturas; Manejo da compactação do solo; Conseqüências da compactação do solo para o sistema produtivo; Alternativas de manejo de solo e das culturas visando à qualidade no plantio direto; Cobertura do solo e persistência da palhada no campo; Melhoria da qualidade física do solo por meio da rotação de culturas; Aprofundamento do sistema radicular da soja; Estabilidade de produção sob condições de seca; Uso de cultivares de soja com maior enraizamento.bitstream/CNPSO-2010/30233/1/Documentos314.pd

    Uso de forrageiras tropicais em sistemas de sucessão com a soja e sua relação com a qualidade física do solo na região do Basalto Paranaense.

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    No basalto paranaense, a sucessão milho safrinha/soja é o sistema de produção de grãos predominante. O uso contínuo desse sistema pode levar à compactação do solo e, assim, reduzir a produtividade da soja especialmente em anos secos. Com o objetivo de avaliar o efeito da Brachiaria ruziziensis, em cultivo solteiro ou consorciado com milho safrinha, sobre a qualidade física do solo no basalto paranaense, determinou-se, em novembro de 2008, a resistência do solo à penetração (RP) em uma unidade de validação de tecnologia conduzida desde 2007 numa propriedade rural localizada em Maringá/PR, sobre um Latossolo Vermelho de textura argilosa, composta pelos seguintes tratamentos: milho safrinha, milho safrinha + Brachiaria ruziziensis, B. ruziziensis solteira e aveia preta + nabo forrageiro. Os tratamentos, manejados sob plantio direto, foram implantados sobre os mesmos módulos (2 ha cada) em 2007 e 2008. No tratamento milho safrinha, observou-se a existência de uma camada contínua a 0,1-0,2 m de profundidade com um grau de compactação forte (RP acima de 6 MPa). Ao contrário do tratamento aveia preta + nabo forrageiro, o uso da B. ruziziensis em cultivo solteiro ou consorciado com milho safrinha reduziu a RP na camada de maior grau de compactação (0,1-0,2 m) a níveis menos restritivos ao desenvolvimento radicular da soja. Assim, conclui-se que o uso da B. ruziziensis em cultivo solteiro ou consorciado com milho safrinha, em sistemas de rotação de culturas com a soja, constitui-se em uma alternativa eficiente para melhorar a qualidade física do solo, na região do basalto paranaense

    Abundância e diversidade da macrofauna do solo em diferentes fases de um sistema de integração lavoura-pecuária no arenito paranaense.

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    A macrofauna do solo exerce importante papel na ciclagem de nutrientes e agregação do solo, pois é responsável pela fragmentação dos resíduos orgânicos, mistura das partículas minerais e orgânicas, redistribuição da matéria orgânica e abertura de canais (bioporos). A abundância e diversidade da macrofauna do solo foram avaliadas em áreas submetidas a diferentes fases de um sistema de integração lavoura-pecuária, implantado em 2006, em Jardim Olinda/PR, sobre um Latossolo Vermelho arenoso (110 g kg-1 de argila). A área foi dividida em quatro módulos de 6 ha: P01 ? pasto/pasto/pasto/pasto/soja; P02 ? pousio/braquiária safrinha/ soja/milho + braquiária/soja; P03 ? pousio/milho + braquiária/soja/milho + braquiária/pasto; e P04 ? pousio/milho + braquiária/pasto/pasto/pasto. A espécie de braquiária utilizada na pastagem e no consórcio com o milho foi a Brachiaria brizantha cv. ?Xaraes?. Os módulos caracterizados por uma maior proporção de culturas anuais de grãos (P02 e P03) apresentaram menor abundância e diversidade da macrofauna em relação ao P01 e P04, explorados com pastagens perenes por mais tempo. O módulo P04 caracterizou-se por uma menor abundância total de organismos da macrofauna do solo em comparação ao P01, sendo essa diferença associada à densidade populacional de oligoquetas. Esses dois módulos apresentaram similaridade em relação à diversidade da macrofauna. Assim, concluiu-se que o uso de forrageiras tropicais em sistemas de integração lavoura-pecuária melhora a qualidade biológica do solo em termos da abundância e diversidade da macrofauna

    Dual knockdown of MK-STYX and PTPMT1 is sufficient to resensitize MK-STYX knockdown cells to chemotherapeutic treatment.

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    <p>(A) HeLa cells were plated on an electrode-containing plate and viability was measured using the xCELLigence system. Cells were transfected for 30 hours and incubated in the presence of 50 nM paclitaxel or a vehicle-only control for an additional 24 hours. Mean cell viability values following both drug (dark gray bars) and vehicle (light gray bars) treatments are shown. Bars represent standard deviation of at least triplicate measurements. Unpaired, two-tailed t-tests: **p≤0.01; ***p≤0.001. (B–E) HeLa cells were transfected with control (B–D, gray circles), MK-STYX (B, blue circles), PTPMT1 (C, green circles), or MK-STYX+PTPMT1 siRNAs (D, red circles) for 30 hours before being treated with a dose response of paclitaxel for an additional 24 hours. Mean EC<sub>50</sub> values were determined for each condition using GraphPad PRISM (plotted in E; indicated on each plot). Bars represent standard deviation of four measurements per condition. Unpaired, two-tailed t-tests: ***p≤0.001.</p

    MK-STYX knockdown fails to protect cells from the loss of viability caused by PTPMT1 depletion.

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    <p>(<b>A–B</b>) HeLa cells were transfected with a pool of two unique MK-STYX siRNAs (A), a pool of two unique PTPMT1 siRNAs (B), or a non-targeting control siRNA (A and B) for 30 hours. Relative knockdown was assessed via RT-PCR. Values represent mean mRNA levels normalized to control siRNA-treated cells using HPRT1 as a reference gene. Error bars represent standard deviation. (<b>C</b>) HeLa cells were transfected with control, MK-STYX, PTPMT1, or MK-STYX + PTPMT1 siRNAs for 24 hours before cellular viability was assayed in real-time using a xCELLigence plate reader.</p

    MK-STYX interacts with PTPMT1.

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    <p>(A) TAP-tagged MK-STYX was expressed and immunopurified from HeLa cells. Endogenous interaction partners were identified by LC-MS/MS and were bioinformatically filtered against a large control dataset (∼350 non-MK-STYX TAP tag experiments) to identify unique and significant interactions with MK-STYX. The gene name of each protein identified is listed in order of significance (the most significant hits listed at the top). A p value (demonstrating the significance of each interaction partner), and interactor score (calculated based on the p value, number of replicates in which the interactor was identified, uniqueness of the MK-STYX interaction relative to the control interactions, and MASCOT scores and total coverage of the peptides) is shown for each interactor (lower p-value and/or higher interactor score correlates with a stronger molecular interaction with MK-STYX). (<b>B</b>) The mitochondrial localization of top MK-STYX interaction partners is shown (gray rectangle: bait; white circle: interaction partner; line: interaction). (<b>C</b>) V5-MK-STYX and FLAG-PTPMT1 (wildtype) or FLAG-PTPMT1 C132S (a catalytically inactive mutant) were transfected into 293FT cells and FLAG immunoprecipitated. Input lysates or immunoprecipitates were immunoblotted with the indicated antibodies. The * indicates light chain of the antibody used to immunoprecipitate the protein.</p
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