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    Influência dos medicamentos na ocorrência de quedas em idosos: Um estudo longitudinal

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    RESUMO: Os avanços tecnológicos tanto no cotidiano quanto na área da medicina têm possibilitado um significativo aumento da expectativa de vida no mundo. Essa longevidade, no entanto, vem acompanhada de uma série de complicações de saúde inerentes ao processo de envelhecimento. Em razão disso a população idosa acaba submetida a tratamentos farmacológicos com as mais variadas classes de medicamentos. Esse grupo etário é também, naturalmente, o mais sujeito a sofrer com quedas devido à senescência dos sistemas. Baseando nisso, existem estudos que buscam relacionar algumas classes de medicamentos com o aumento do risco de quedas entre os idosos. Eles analisam o perfil dos medicamentos em uso fazendo uma correlação com os episódios de quedas dos idosos que os utilizam, entretanto a maioria são transversais e apresentam alguns vieses como por exemplo o esquecimento de alguns episódios pelo entrevistado ou  não questionamento de interferências ambiental nessas quedas. A partir disso, esse estudo longitudinal, utilizando as palavras-chave Idoso, Queda e Medicamentos, busca analisar o perfil dos medicamentos utilizados pela população de 230 idosos ativos que frequentam a Universidade Aberta da Terceira Idade (UniATI) do Centro Universitário UniEvangélica em Anápolis-GO e a ocorrência de quedas por um período de 6 meses a fim de correlacionar o uso de alguns medicamentos com a ocorrência de quedas e responder à seguinte pergunta: Alguns medicamentos apresentam ligação com o aumento do risco de quedas? A resposta esperada é de que a relação da medicação com o risco de queda em idosos seja mínima ou até mesmo nula.Palavras-chave:Idoso. Queda. Medicamentos

    CIRCUITO DO IDOSO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DE MEDICINA E OS IDOSOS

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    Trata-se de um relato de experiência elaborado a partir da vivência de acadêmicos de Medicina no Circuito do Idoso que aconteceu no dia 31 de outubro de 2016 com idosos do abrigo evangélico “Jesus Cristo é o Senhor”. As atividades foram realizadas tendo em vista que atenção integral em saúde deve ser dispensada aos idosos, procurando manter e promover a independência funcional dos mesmos. Estas aconteceram em dois momentos, abrangendo atendimento à saúde dos residentes do abrigo e um momento de lazer no Parque Ambiental Ipiranga, na cidade de Anápolis. Os atendimentos contaram com a participação dos acadêmicos de medicina do quarto período da UniEvangélica, professoras, agentes comunitários de saúde e a médica da Unidade Básica. Foram coletados dados de triagem, realização da glicemia capilar, aferição da pressão arterial e aplicadas as escalas de Barthel, Lawton e Yesavage. Foi de grande importância a coleta dos dados para traçar um perfil das morbidades que mais afetam os residentes desse abrigo e implantar as intervenções necessárias. Também foi possível proporcionar aos idosos um momento de lazer, liberdade e participação social com a visita ao Parque Ambiental Ipiranga. No local houve música, dança e um lanche. Durante esse momento várias pessoas que estavam no parque se juntaram ao grupo, ajudando a alcançar o objetivo de integrar os idosos à comunidade. Além disso, realização do circuito do idoso teve grande contribuição para o aumento do vínculo dos alunos e profissionais da Unidade Básica de Saúde

    Tratamento não medicamentoso da diabetes mellitus tipo 2 Non-drug treatment of type 2 diabetes mellitus

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    O resumo expandido apresenta como objetivo a apresentação de informações que explicitem a eficácia do tratamento não medicamentoso para a diabetes tipo 2, tendo como referência os fatores predisponentes da doença. Para que tais objetivos fossem alcançados foi feita uma revisão de literatura de cinco artigos distintos sobre o assunto, pesquisados no banco de dados da SciELO e Google Acadêmico. Como resultado foi apresentado à relevância da transição nutricional, assim como de outros fatores como a obesidade no incremento de casos da patogenia crônica estudada, e a consequente possibilidade de um tratamento não farmacológico no tratamento e prevenção da mesma. E como complemento, conclui-se que a alternativa de tratamento discutida de fato é eficiente, e que deve ser encarada como um projeto necessário de ser implementado pelo próprio SUS
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