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    Coleta transcervical de conceptos bovinos.

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    Este estudo objstivou avaliar duas técnicas, uma envasiva, para coleta de conceptos bovinos e fluidos do útero, já que o conhecimento da viabilidade do conpto e do microambiente que o mantém são fundamentos para entender e otmizar os processos de reconhecimentos materno e de manutenção da prenhez, componentes importantes da função uterina das vacas

    Resposta de vacas Nelore (Bos taurus indicus) à anestesia com lidocaína aplicada pela via epidural.

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    A manutenção da gestação na vaca depende da interação entre o embrião e o útero materno. Na Embrapa Pecuária Sudeste foi desenvolvida uma metodologia de estudo dessa interação baseada na coleta transcervical do embrião de 18 dias. Para facilitar o trabalho e reduzir o desconforto animal usa-se a anestesia epidural baixa (AEb), que consiste na injeção de analgésico local no canal espinhal, sem penetrar nas meninges (por fora da duramáter). As fibras sensitivas são paralisadas mais rapidamente que as motoras e a área de analgesia/paralisia motora progride cranialmente, de acordo com o volume aplicado. Para a AEb são usados volumes baixos de lidocaína a 2%, que se espraia apenas até a região sacral da espinha. Este estudo objetivou avaliar a resposta analgésica em vacas Nelore submetidas à AEb após 32 coletas de embrião. As vacas (peso médio de 491,8 ± 37,1 kg) foram contidas em brete individual e após antissepsia, procedeu-se a AEb por injeção com agulha 40 mm x 12 G no 1º ou 2º espaço das vértebras coccígeas, localizados por meio de movimentos de bombeamento da cauda para palpar as depressões do espaço intervertebral. A introdução foi oblíqua caudo-cranial (ângulo de 45º), a dose foi de 1 mL/100 kg de peso vivo e acompanhouse a reação do animal. Houve relaxamento do esfíncter anal seguido por edema da porção terminal do reto em todas fêmeas. A suspensão da defecação ocorreu mais tardiamente em oito animais (25%) e houve persistência de tenesmo e pequena tensão obstétrica em duas vacas (6,25%). A vulva ficou insensível e a vagina dilatou-se. Em cinco vacas (15,6%) a dilatação cervical foi pequena e insuficiente para passagem da sonda de coleta. A paralisia da cauda surgiu em até 1,5 min da aplicação e, em alguns animais, foi concomitante à injeção. A coleta durou de 18 a 35 minutos e não houve recuperação de nenhum animal nesse período. A recuperação foi progressiva e completou-se em até duas horas da injeção em todas as vacas. Duas vacas mostraram efeito de analgesia epidural alta, com dessensibilização de membros posteriores. Esses animais não se sustentaram em estação decorridos aproximadamente 15 minutos da injeção. Numa dessas vacas, além da paresia posterior, houve cambaleio com sinais de sonolência e hipotensão arterial. Em conclusão, o procedimento de AEb promoveu os efeitos desejados para as manobras de coleta de embrião. Entretanto, apesar da dose muito baixa utilizada, houve efeitos indesejados como os observados por anestesia epidural alta, e uma vaca apresentou sintomas de toxidez por lidocaína. Aparentemente, foi atingida a sua região lombar, refletida como paralisia motora da musculatura enervada pelo nervo ciático e seus derivados (tibial e fibular). A narcose verificada numa vaca havia sido relatada apenas quando doses tão altas quanto 100 mL foram administradas por animal. Esses efeitos indesejáveis na coleta de embriões denotam a idiossincrasia das vacas Nelore à lidocaína e tornam imperativa a avaliação de risco veterinário antes da aplicação da AEb

    On a modular property of N=2 superconformal theories in four dimensions

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    In this note we discuss several properties of the Schur index of N=2 superconformal theories in four dimensions. In particular, we study modular properties of this index under SL(2,Z) transformations of its parameters.Comment: 23 page, 2 figure

    Testing the Nambu-Goldstone Hypothesis for Quarks and Leptons at the LHC

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    The hierarchy of the Yukawa couplings is an outstanding problem of the standard model. We present a class of models in which the first and second generation fermions are SUSY partners of pseudo-Nambu-Goldstone bosons that parameterize a non-compact Kahler manifold, explaining the small values of these fermion masses relative to those of the third generation. We also provide an example of such a model. We find that various regions of the parameter space in this scenario can give the correct dark matter abundance, and that nearly all of these regions evade other phenomenological constraints. We show that for gluino mass ~700 GeV, model points from these regions can be easily distinguished from other mSUGRA points at the LHC with only 7 fb^(-1) of integrated luminosity at 14 TeV. The most striking signatures are a dearth of b- and tau-jets, a great number of multi-lepton events, and either an "inverted" slepton mass hierarchy, narrowed slepton mass hierarchy, or characteristic small-mu spectrum.Comment: Corresponds to published versio

    Global Symmetries and D-Terms in Supersymmetric Field Theories

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    We study the role of D-terms in supersymmetry (SUSY) breaking. By carefully analyzing the SUSY multiplets containing various conserved currents in theories with global symmetries, we obtain a number of constraints on the renormalization group flow in supersymmetric field theories. Under broad assumptions, these results imply that there are no SUSY-breaking vacua, not even metastable ones, with parametrically large D-terms. This explains the absence of such D-terms in models of dynamical SUSY-breaking. There is, however, a rich class of calculable models which generate comparable D-terms and F-terms through a variety of non-perturbative effects; these D-terms can be non-abelian. We give several explicit examples of such models, one of which is a new calculable limit of the 3-2 model.Comment: 34 pages, 2 figures; reference added, minor change

    General Gauge Mediation with Gauge Messengers

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    We generalize the General Gauge Mediation formalism to allow for the possibility of gauge messengers. Gauge messengers occur when charged matter fields of the susy-breaking sector have non-zero F-terms, which leads to tree-level, susy-breaking mass splittings in the gauge fields. A classic example is that SU(5) / SU(3) x SU(2) x U(1) gauge fields could be gauge messengers. We give a completely general, model independent, current-algebra based analysis of gauge messenger mediation of susy-breaking to the visible sector. Characteristic aspects of gauge messengers include enhanced contributions to gaugino masses, (tachyonic) sfermion mass-squareds generated already at one loop, and also at two loops, and significant one-loop A-terms, already at the messenger scale.Comment: 79 pages, 5 figure
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