95 research outputs found

    Phasmid-like structures in Anguinidae (Nematoda, Tylenchida)

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    Des observations en microscopie électronique à balayage et en microscopie optique ont révélé la présence de structures analogues à des phasmides chez #Ditylenchus dipsaci, #D. destructor, #D. triformis, #D. convallariae, #Anguina tritici, #A. agropyri, #Heteroanguina graminophila, #Mesoanguina millefolii, #M. plantaginis et #Subanguina radicicola. Ces structures sont localisées dorsalement par rapport aux champs latéraux, dans la région postmédiane du corps. Par ce caractère, les #Anguinidae sont proches des familles placées dans les #Tylenchoidea dans la classification proposée par Siddiqi (1986); leur placement chez les #Hexatylina apparaît inexact. La présence de phasmides dans la région caudale chez #Psilenchus, #Atetylenchus et #Antarctenchus soutient l'idée d'exclure ces genres de la famille des #Tylenchidae$ telle que définie dans la classification proposée par Maggenti et al. (1988). (Résumé d'auteur

    Desmoscolex (Desmolorenzenia) camerunensis n. sp. (Nematoda : Desmoscolecida) from Cameroon

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    Une nouvelle espèce de Desmoscolécide terrestre, #Desmoscolex (#Desmolorenzenia) #camerunensis$ sp. n., récoltée en forêt tropicale du Cameroun, est décrite. Elle est caractérisée par dix-huit anneaux principaux, la forme de la tête plus ou moins rectangulaire, la structure de la région labiale comportant une crête labiale en forme de rosette, chaque secteur enveloppant une fine soie labiale ayant un pore à sa base, de grandes amphides cannelées, la présence d'un dimorphisme sexuel concernant le nombre et l'arrangement des soies somatiques et par la forme du dernier anneau comportant un terminus tubulaire annelé dépourvu de couverture. (Résumé d'auteur

    List of the terrestriaL nematodes (nematoda) from Azores

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    Os nemátodes são um grupo de invertebrados, não segmentados que formam um Filo (Nematoda) bem definido e claramente distinto dos outros grupos de organismos. Este Filo constitui um dos grupos animais mais disseminados no planeta, e em termos de número de indivíduos os nemátodes são o grupo animal mais abundante na Terra: quatro em cada cinco animais da Biosfera são nemátodes. Apesar de microscópicos, os animais multicelulares que constituem este grupo são capazes de explorar uma enorme variedade de habitats, nos mares, nas águas doces, nos solos, como parasitas de animais ou de plantas, ou mesmo em condições extremas, como nos solos secos da Antárctida ou em fontes termais (Baldwin et al. 1999). A actual informação sobre a nematofauna do arquipélago dos Açores encontra-se fraccionada e espalhada em diversas publicações científicas, mas igualmente em dados ainda não publicados (Sturhan, comunicação pessoal). Entre as diversas publicações de nemátodes para os Açores, há que salientar os trabalhos realizados por Sturhan (1973, 1975, 1983) e Macara (1994), que muito contribuíram para o conhecimento e distribuição actual das espécies de vida livre e parasitas de plantas; bem como os trabalhos de Afonso-Roque (1995) e Casanova et al. (1996) relativamente a espécies parasitas de animais, reportadas para as diferentes ilhas do arquipélago. A lista de nemátodes apresentada neste capítulo, tem como base as publicações conhecidas para o arquipélago (ver listagem de publicações até 2010 em www. naturdata.com), bem como o registo de espécies assinaladas pela primeira vez para o arquipélago (Sturhan, comunicação pessoal). A classificação utilizada baseia-se na recente revisão da sistemática e filogenia proposta por De Ley & Blaxter (2002) para todo o Filo, até ao nível da Família. A classificação dos restantes taxa segue o critério utilizado para a fauna terrestre da Fauna Europaea (http://www. faunaeur.org). É apresentada a distribuição das espécies nas nove ilhas dos Açores, usando-se a seguinte simbologia: COR – Corvo; FLO – Flores; FAI – Faial; PIC – Pico; GRA – Graciosa; SJG – São Jorge; TER – Terceira; SMG – São Miguel e SMR – Santa Maria

    Review of the genera Hoplotylus and Radopholoides (Tylenchida, Pratylenchidae)

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    The three species previously in the genusRadopholoides (R. litoralis, R. laevis and R. triversus) had been transferred to the genus Hoplotylus, and Radopholoides has recently been synonymised to Hoplotylus, comprising a total of seven described valid species presently in this genus. The four species originally in Hoplotylus are shown to be differentiated from the three species previously in Radopholoides by their oblique lip region in males, subterminal bursa, short gubernaculum, shape of the stylet knobs in females and other morphological characteristics. The synonymisations are considered as not justifi ed, the genus Radopholoides is restored and the three species retained under this genus. Studies on numerous H. femina specimens from Germany and of three H. sjacobi populations recently collected in New Zealand contributed to these conclusions; new morphological details supplementing previous descriptions are given. While both species are clearly distinguished by the shape of stylet knobs, tail and other characters, the distinction of H. silvaticus and H. montanus appears less evident. Their identity should be checked by molecular studies

    Review of the genera Hoplotylus and Radopholoides (Tylenchida, Pratylenchidae)

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    The three species previously in the genusRadopholoides (R. litoralis, R. laevis and R. triversus) had been transferred to the genus Hoplotylus, and Radopholoides has recently been synonymised to Hoplotylus, comprising a total of seven described valid species presently in this genus. The four species originally in Hoplotylus are shown to be differentiated from the three species previously in Radopholoides by their oblique lip region in males, subterminal bursa, short gubernaculum, shape of the stylet knobs in females and other morphological characteristics. The synonymisations are considered as not justifi ed, the genus Radopholoides is restored and the three species retained under this genus. Studies on numerous H. femina specimens from Germany and of three H. sjacobi populations recently collected in New Zealand contributed to these conclusions; new morphological details supplementing previous descriptions are given. While both species are clearly distinguished by the shape of stylet knobs, tail and other characters, the distinction of H. silvaticus and H. montanus appears less evident. Their identity should be checked by molecular studies
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