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    Diagnóstico e recomendações para aumento da competitividade da cadeia produtiva de carne bovina do Estado de São Paulo.

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    O Brasil é o principal player do mercado mundial de carne bovina, sendo que São Paulo se destaca como maior exportador e segundo maior produtor nacional do produto. Porém, o Estado vem perdendo market share, pois nos últimos anos a maior parte dos investimentos produtivos têm se concentrado no Centro-Norte do país. Através do levantamento de dados estatísticos, de revisão bibliográfica e de entrevistas com agentes-chave, o presente estudo identificou os principais aspectos críticos da competitividade da cadeia produtiva da carne bovina de São Paulo. Entre os desfavoráveis, destacam-se a reduzida oferta relativa de matéria-prima (animais para abate), a "guerra fiscal" entre Estados (questão tributária) e os custos de produção relativamente elevados. Os favoráveis são, principalmente, as boas condições de infra-estrutura logística e de P&D, a qualidade da mão de obra e a proximidade do principal mercado consumidor. Entre as ações recomendadas para o aumento da competitividade da cadeia produtiva do Estado destacam-se aquelas relacionadas ao incentivo à pesquisa e à difusão de tecnologias, às estratégias de agregação de valor à carne paulista, as certificações e a melhoria dos status/padrão sanitário e, por fim, a revisão do sistema tributário

    Doenças da bananicultura: sigatoca-amarela.

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    No Brasil, a sigatoca-amarela foi inicialmente detectada em 1935, na cidade de São Sebastião-SP, porém ganhou importância em 1944, no Amazonas. Atualmente, encontra-se disseminada por praticamente todo o país. Entretanto, a doença apresenta maior relevância nas regiões ou microregiões de clima úmido, com alta pluviosidade e temperaturas por volta dos 25 °C.bitstream/item/24670/1/ct85-sigatoca-amarela.pd

    Doenças da bananicultura: mal-do-panamá.

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    No Brasil, esta doença foi oficialmente constatada no ano de 1930, no Município de Piracicaba, São Paulo, atacando principalmente a cultivar Maçã. Atualmente, a doença pode ser encontrada em praticamente quase todo o território nacional, atacando, na maioria das vezes, a cultivar Maçã. Dada sua ampla distribuição, esta doença merece especial atenção e vêm ganhando importância, tanto em nível nacional como no exterior, visto que relatos assinalam sua ocorrência em praticamente todas as áreas produtoras de banana, atingindo, inclusive, bananas do subgrupo Cavendish.bitstream/item/24671/1/ct86-maldopanama.pd

    Influência da radiação solar na cafeicultura de montanha.

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    Na produção de café, o uso de vocabulário específico e popular é comum e está associado a diversidade cultural das diferentes regiões. Para a produção de café chamada "Café de Montanha", devido às características específicas do tipo predominante da encosta, é importante entender o uso de termos como inclinação ou faces de exposição chamadas "Noruega" ou "Soalheira". Com este estudo objetivouse identificar as características térmicas do clima associado a estes termos. Com o uso do software ArcGis 10 foi criada uma elevação (colina) a fim de reproduzir o sombreamento causado pelo relevo em regiões montanhosas. Foi usada a ferramenta de modelagem do ArcGIS 10 para simular a incidência da radiação solar, a fim de determinar o número de horas de incidência de radiação solar direta sobre a elevação (colina) para as latitudes 0 °, 10 ° S, 20 ° S e 30 ° S nos solstícios de inverno e verão e nos equinócios do outono e primavera. Os valores médios, mínimos e máximos foram quantificados para o número de horas de incidência de radiação solar direta para cada uma das faces de exposição do solo (Norte, Sul, Leste, Oeste). Com base nos resultados observa-se que os valores mais baixos de radiação solar ocorrem no solstício de inverno na face leste e na face oeste no solstício de verão. No entanto, as diferentes orientações das faces da exposição da montanha tinham diferentes características térmicas, a face Noruega SE foi a mais fria e a face NW a mais quente. As outras faces, NE da encosta "Soalheira" e SW da encosta "Noruega", apresentaram temperaturas mais amenas. Assim, no momento da implantação de uma lavoura de café em uma área montanhosa, as características climáticas da região devem ser observadas para que possa ser escolhido corretamente o melhor quadrante para a implantação da lavoura de café, de modo que as características ambientais, especialmente em relação a altitude, temperatura e precipitação, permitam que a planta alcance sua máxima produção

    Concentração e dinâmica de 15 produtos agroenergéticos no período de 1990 a 2006.

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    bitstream/item/35539/1/doc4-garagorry-2.pd
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