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    Multiplicação e caracterização de acessos de maxixe.

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    O presente trabalho foi realizado com o objetivo de multiplicar e caracterizar 18 acessos demaxixe do Banco de Germoplasma de Cucurbitáceas para o Nordeste Brasileiro. Os acessosforam semeados em placas de Petri, mantidas em câmara de germinação BOD. Após agerminação, foram colocados em bandejas de poliestireno, contendo substrato comercial parahortaliças, onde foram mantidas até o transplantio para o campo, quando a muda possuía trêsfolhas definitivas. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, com duasrepetições e quatro plantas por parcela, espaçamento de 2,0 x 0,30 m e irrigação porgotejamento. Realizou-se polinização manual controlada (PMC). O comprimento da ramaprincipal e o número de ramos variaram de 1,0 a 6,7 m e 3,7 a 17,5, respectivamente. Acolheita ocorreu aproximadamente 40 dias após a PMC. Na caracterização dos frutosverificou-se que 55,5% continham espículas, 39% sem espículas e 5,5% segregaram. Oformato variou entre cilíndrico (77,8%) e aperado (22,2%). O peso médio de 20 g a 70 g. Osfrutos imaturos apresentaram sólidos solúveis de 2,4 a 3,6 oBrix , a cor do epicarpo verde e depolpa, verde esbranquiçado. Verificou-se, independentemente do estádio de maturação,presença de listras em 44,5% dos acessos e ausência em 33,3%. Obtiveram-se frutos de PMCem 16 acessos, nos demais foram caracterizados frutos de polinização livre. A multiplicação ecaracterização dos acessos de maxixe incrementarão o uso e a formação de uma coleção base(colbase) para conservação a longo prazo e preservação da variabilidade da espécie

    Análise das violações encontradas em alimentos nos programas nacionais de monitoramento de agrotóxicos.

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    Nos últimos anos o Brasil atingiu um grande destaque no cenário agrícola internacional, consolidando-se como um dos maiores produtores de commodities agrícolas como soja, milho, café, açúcar, entre outras. Como efeito do modelo agrícola adotado pela maioria dos produtores, visando aumento da produtividade e aumento da área cultivada, o Brasil também tornou-se um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo (KUGLER, 2012), uma vez que este insumo é imprescindível neste modelo de agricultura. Com o aumento no consumo de agrotóxicos as preocupações com os resíduos destas substâncias em alimentos ganham evidência e tornam- se cada vez mais frequentes. No Brasil várias iniciativas têm sido implementadas com o intuito de garantir níveis seguros de resíduos de agrotóxicos para a população que consome alimentos provenientes de culturas tratadas com estas substâncias. Dentre estas iniciativas, têm sido executados programas de monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos com o objetivo de avaliar continuamente os níveis de resíduos nos produtos e, assim, garantir alimentos seguros à população. Esses programas de monitoramento podem ser estaduais ou de abrangência nacional, como é o caso do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O presente trabalho analisa os resultados das avaliações desses programas e sugere ações estratégicas no sentido de garantir alimentos mais seguros à população.bitstream/item/84746/1/Doc-92.pd
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