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Protective effects of Aloe vera extract against doxorubicin-induced degeneration in ovarian follicles and stromal cells in mice
The present study aimed to evaluate the protective effects of Aloe vera on doxorubicin (DOX)-induced degeneration in ovarian follicles and stromal cells in mice. Mice (n=48) were randomly divided into six groups. The positive control group mice received pretreatment of N-acetylcysteine orally (po), followed by a single intraperitoneal (ip) dose of DOX after 1 h (NAC+DOX). The negative control group mice were pre-treated with saline (po) and administered a single DOX dose (ip) after 1 h (SAL+DOX). The other groups of mice were pre-treated with different concentrations (0.1, 1.0, or 10.0 mg/kg; po) of Aloe vera and then received a single dose of DOX (ip) after 1 h (AV0.1+DOX, AV1.0+DOX, and AV10.0+DOX). The control group received saline po and ip (SAL+SAL). Aloe vera was administered once daily for 3 consecutive days. On the fourth day, the ovaries were processed for histological analysis, immunohistochemistry, and real-time PCR (mRNA for superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), nuclear factor erythroid 2-related factor 2 (NRF2), and tumor necrosis factor-α (TNF-α). Results showed that 0.1 and 1.0 mg/kg Aloe vera protected ovarian follicles and stromal density against DOX-induced degeneration. Furthermore, 0.1 and 1.0 mg/kg Aloe vera reduced TNF-α protein expression and increased NRF2, SOD, and CAT mRNA levels. In conclusion, 0.1 and 1.0 mg/kg Aloe vera had protective effects against DOX-induced degeneration in ovarian follicles and stromal cells in mice
Establishment of an anesthetic protocol for semen collection by electroejaculation in six-banded armadillos (Euphractus sexcinctus Linnaeus, 1758)
Determinação da concentração alveolar mínima do isofluorano em catetos (Tayassu tajacu)
A anestesia inalatória vem sendo amplamente difundida na medicina veterinária, no entanto seu uso em animais selvagens ainda é restrito, não sendo observado nenhum estudo referente à sua utilização na espécie Tayassu tajacu. O objetivo da pesquisa foi determinar a concentração alveolar mínima (CAM) do isofluorano em catetos e apresentar os efeitos desta administração sobre as variáveis hemodinâmicas e respiratórias, como também a qualidade da recuperação anestésica. Utilizou-se 10 animais, machos, com idade variando de 1 a 3 anos oriundos do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Brasil. Todos os animais tiveram anestesia induzida com 7mg.kg-1 de propofol e posteriormente foram conectados a circuito anestésico com isofluorano e oxigênio 100%. O estímulo noceptivo supramáximo adotado foi pinçamento interdigital, o qual era realizado após 15 minutos de espera para cada concentração de isofluorano fornecida. Ao ser observada resposta negativa frente ao estímulo a concentração era reduzida em 20%, quando verificada resposta positiva o estímulo era cessado, calculando-se a partir daí o valor da CAM. Observou-se dados quantitativos e qualitativos referentes à recuperação. Utilizou-se o teste de normalidade de Shapiro Wilk e de homogeneidade de variânica de Levene, as variáveis avaliadas foram submetidas à One Way ANOVA-RM para medidas repetidas, seguidas por Teste Tukey, sendo os dados expressos em média e desvio padrão. A CAM do isofluorano foi de 2,4%, sendo a CAM cirúrgica igual a 3,5%. Observou-se ação depressiva do isofluorano sobre a pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória quando comparada a média dessas variáveis para animais acordados, entretanto durante a manutenção anestésica mantiveram-se estáveis. Observou-se acidose metabólica no período pré-anestésico o qual foi compensado após a realização da anestesia inalatória. A recuperação anestésica foi tranquila e rápida. Concluiu-se que a CAM do isofluorano para catetos foi maior que a observada em espécies afins. O isofluorano pode ser utilizado nesta espécie, sendo considerado seguro e eficaz. A recuperação dos animais após anestesia com isofluorano foi livre de excitação
Relações entre a câmara de Neubauer a espectrofotometria utilizadas para a determinação da concentração espermática de catetos (Pecari tajacu)
Antinociceptive properties in mice of a lectin isolated from the marine alga Amansia multifida Lamouroux
Estrus cycle monitoring of captive collared peccaries (Pecari tajacu) in semiarid conditions
Collared peccaries (Peccary tajacu) are among the most hunted species in Latin America due the appreciation of their pelt and meat. In order to optimize breeding management of captive born collared peccaries in semiarid conditions, the objective was to describe and correlate the changes in the ovarian ultrasonographic pattern, hormonal profile, vulvar appearance, and vaginal cytology during the estrus cycle in this species. During 45 days, females (n=4) were subjected each three days to blood collection destined to hormonal dosage by enzyme immunoassay (EIA). In the same occasions, evaluation of external genitalia, ovarian ultrasonography and vaginal cytology were conducted. Results are presented as means and standard deviations. According to hormonal dosage, six estrous cycles were identified as lasting 21.0 ± 5.7 days, being on average 6 days for the estrogenic phase and 15 days for the progesterone phase. Estrogen presented mean peak values of 55.6 ± 20.5 pg/mL. During the luteal phase, the high values for progesterone were 35.3 ± 4.4 ng/mL. The presence of vaginal mucus, a reddish vaginal mucosa and the separation of the vulvar lips were verified in all animals during the estrogenic peak. Through ultrasonography, ovarian follicles measuring 0.2±0.1 cm were visualized during the estrogen peak. Corpora lutea presented hyperechoic regions measuring 0.4±0.2 cm identified during luteal phase. No significant differences (P>0.05) between proportions of vaginal epithelial cells were identified when comparing estrogenic and progesterone phases. In conclusion, female collared peccaries, captive born in semiarid conditions, have an estral cycle that lasts 21.0±5.7 days, with estrous signs characterized by vulvar lips edema and hyperemic vaginal mucosa, coinciding with developed follicles and high estrogen levels
