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    Coeficiente de variação como critério de avaliação em experimentos de milho.

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    O objetivo deste trabalho foi verificar se o Coeficiente de Variação (CV) é realmente o critério adequado para descarte de experimento, qual o valor mais apropriado para o CV e se há alternativas que aumentem a eficiência do processo. Foram utilizados dados dos Ensaios Nacionais de Milho cedidos pela EMBRAPA Milho e Sorgo, que consistiram em 566 experimentos conduzidos no período de 1993 a 2000. Os fatores fornecidos para a cultura do milho foram: número de cultivares, número de blocos, variância genética, média de produtividade e o coeficiente de variação. Foram simuladas 2.000 repetições para cada configuração da combinação desses fatores em um ambiente de programação Delphi. Foram simulados ensaios de campo considerando um delineamento em blocos casualizados completos (DBC). Concluiu-se que o coeficiente de variação não é um estimador confiável para a avaliação da eficiência de uma cultivar em um ensaio, devendo estar associado a outros parâmetros para tornar a recomendação de uma cultivar mais confiável; a repetibilidade é o parâmetro que, tendo-se definido os seus valores para cada variável-resposta, possibilitará definir critérios de descarte de experimentos de avaliação e recomendação de cultivares

    Precisão experimental em experimentos de VCU na cultura do feijão.

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    O objetivo deste trabalho foi verificar se o Coeficiente de Variação (CV) é realmente o critério adequado para descarte de experimento, qual o valor mais apropriado para o CV e se há alternativas que aumentem a eficiência do processo. Para se conhecer quais as variáveis mais importantes e os limites a serem utilizados na simulação, foi realizado inicialmente o levantamento de alguns dados experimentais com a cultura do feijão. Foram utilizados os dados da avaliação de linhagens de feijoeiro conduzidas pela UFLA/EPAMIG no período de 11 anos (1991 a 2001), totalizando 104 experimentos. Os fatores fornecidos foram: número de cultivares, número de blocos, variância genética, média de produtividade e o coeficiente de variação. Foram simuladas 2.000 repetições para cada configuração da combinação desses fatores. Todas estas informações foram processadas por meio de um aplicativo computacional desenvolvido em um ambiente de programação Delphi. Foram simulados ensaios de campo considerando um delineamento em blocos casualizados completos (DBC). Concluiu-se que o coeficiente de variação não é um estimador confiável para a avaliação da eficiência de uma cultivar em um ensaio, devendo estar associado a outros parâmetros para tornar a recomendação de uma cultivar mais confiável; a repetibilidade é o parâmetro que, tendo-se definido os seus valores para cada variável-resposta, possibilitará definir critérios de descarte de experimentos de avaliação e recomendação de cultivares

    Detrended Fluctuation Analysis of Systolic Blood Pressure Control Loop

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    We use detrended fluctuation analysis (DFA) to study the dynamics of blood pressure oscillations and its feedback control in rats by analyzing systolic pressure time series before and after a surgical procedure that interrupts its control loop. We found, for each situation, a crossover between two scaling regions characterized by exponents that reflect the nature of the feedback control and its range of operation. In addition, we found evidences of adaptation in the dynamics of blood pressure regulation a few days after surgical disruption of its main feedback circuit. Based on the paradigm of antagonistic, bipartite (vagal and sympathetic) action of the central nerve system, we propose a simple model for pressure homeostasis as the balance between two nonlinear opposing forces, successfully reproducing the crossover observed in the DFA of actual pressure signals

    Análise morfológica de farinhas de arroz cruz e submetidas à torração em micro-ondas.

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    Objetivou-se avaliar o efeito da umidificação, em diferentes proporções, seguida de torra em micro-ondas, em diferentes tempos, na morfologia de farinhas de arroz oriundas de grãos quebrados da cv. IRGA 417. Foram realizadas microscopia eletrônica de varredura em farinhas de arroz pouco torrada (10 min de torra e umidade ajustada para 14,3 g (100g)- 1), muito torrada (22 min e 18,7 g (100g)-1) e farinha com torração intermediária (15 min e 18,7 g (100g)-1) e também na amostra crua de farinhas de arroz da cv. IRGA 417. Foram avaliadas os resultados em 2000x. As micrografias mostraram pequena diferença estrutural entre as farinhas torradas e a farinha crua. Não havendo diferenças na morfologia das farinhas de arroz da cv. IRGA 417 torradas em diferentes tempos em micro-ondas.Edição dos anais do 20º Congresso Brasileiro de Nutrição e III Ibero-Americano de Nutrição, 2012

    Eficiência do intercruzamento de plantas da geração F2.

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    Realizou-se este trabalho com o intuito de verificar o efeito da interação não alélica a partir do intercruzamento de plantas F2 na média e na variância populacional, considerando genes ligados com diferentes frequências de recombinação. Consideraram-se dois genes A e B com frequência de recombinação (fr) variando de 0,00 a 0,50 em atração ou repulsão. A frequência do gameta em atração (AB ou ab) foi u e a de repulsão (Ab ou aB) foi v de modo que u = ½.fr e v = ½.(1-fr) quando a geração F1 continha gametas em repulsão e u = ½.(1-fr) e v = ½.fr quando estava em atração. Em todos os casos a interação alélica foi de dominância completa e utilizaram-se os tipos de interação não alélica: genes duplicados (15 A-B- ou A-bb ou aaB-:1 aabb), genes complementares (9 A-B-: 7 A-bb ou aaB- ou aabb), epistasia dominante (12 A-B- ou A-bb: 3 aaB-:1 aabb) e epistasia recessiva (9 A-B-: 3 A-bb: 4 aaB- ou aabb). Os valores genotípicos para cada genótipo na geração F2 foram calculados, bem como as médias para cada genótipo nas gerações F2 e F?. Em seguida, obtiveram-se as variâncias de cada genótipo na geração F2 e F?. Neste estudo o interesse era no genótipo AABB, para o qual foram calculadas as frequências relativas nas gerações F2 e F?, considerando um determinado valor da frequência de recombinação (fr), com e sem intercruzamento e em atração ou repulsão. Para a avaliação da eficiência da realização de intercruzamentos foi desenvolvida uma interface de um aplicativo computacional, implementada no ambiente de programação Delphi. Consideraram-se diferentes valores de frequência de recombinação (fr), que variaram de 0,00 a 0,50, em intervalos de 0,05, totalizando 11 configurações para cada proporção genotípica selecionada. No total foram avaliadas 55 configurações diferentes. Para cada configuração foram computados os valores da média e variância nas gerações F2 e F?. Além disso, as frequências relativas do genótipo AABB nestas mesmas situações também foram obtidas. Com os valores das médias e das variâncias em todas as situações foram calculadas as alterações percentuais das situações sem intercruzamento para com intercruzamento, em cada frequência de recombinação. Estas alterações percentuais também foram calculadas para as frequências relativas do genótipo AABB. Concluiu-se que a realização de intercruzamentos de plantas na geração F2 e F? não permite predizer se a frequência de indivíduos com os alelos favoráveis em homozigose irá aumentar caso haja epistasia. Os valores da média e da variância populacional, considerando genes ligados com diferentes frequências de recombinação e alguns tipos de interação não alélica apresentaram valores bem distintos para cada caso, dificultando ainda mais qualquer tipo de predição, uma vez que só foram considerados dois genes.bitstream/item/80730/1/Boletim-PD-79-.pd
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