11 research outputs found
Recognition and oviposition of the parasitoid Encarsia lutea on Bemisia tabaci
3 ilus. 2 tab. 20 ref.Se describe el comportamiento de reconocimiento y oviposici?n de Encarsia lutea (Hymenoptera: Aphelinidae) parasitando a Bemisia tabaci biotipo B (Homoptera: Aleyrodidae). Se realizaron 24 observaciones usando un microscopio estereosc?pico, cada una de las cuales tuvo una duraci?n de 15 min, registradas a trav?s del programa "The Observer" (Noldus Information Technology). Las principales formas de inspecci?n realizadas por el parasitoide fueron mediante las antenas y el ovipositor en el siguiente orden: encuentro con el hospedante, palpaci?n del hospedante con las antenas, prueba con el ovipositor, rechazo u oviposici?n. La duraci?n promedio de la oviposici?n fue de 156,2+ 85,2 seg (n=28). Se observ? preferencia significativa por la oviposici?n en ninfas de tercer y cuarto instar. Ninguna ninfa de primer instar fue seleccionada para la oviposici?n. Se observ? que algunos parasitoides despu?s de retirar el ovipositor, se alimentaban de exudados del hospedante. El comportamiento observado fue semejante al informado en la literatura para otras especies de Aphelinidae. The oviposition and recognition behaviour of E. lutea (Hymenoptera: Aphelinidae) parasitoid of B. tabaci biotype B (Homoptera: Aleyrodidae) are described. A total of 24 observations, each of which had a duration of 15 minutes and recorded with The Observer program (Noldus Information Technology), were performed using a stereo microscope. The main forms of inspection realised by the parasitoid were with the antennae and with the ovipositor, in the following order: encounter with the insect host, touching of the insect host with the antennae, probing with the ovipositor, rejection or oviposition. The average oviposition time was 156.2+85.2 sec (n=28). A significant preference for oviposition on third and fourth instar nymphs was observed. No first instar nymph was selected for oviposition. After retracting the ovipositor some paraitoids were observed feeding on exudates of the host. The behaviour observed was similar to that reported in the literature for other species of Aphelinidae
Efeito do controle quimico da mosca-branca na incidencia do virus-do-mosaico-dourado e na produtividade do feijoeiro.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de inseticidas no controle da mosca-branca (Bemisia argentifolii Bellows & Perring, 1994) na incidencia do virus-do-mosaico-dourado e na produtividade do feijoeiro. Utilizou-se de tratamento de sementes com imidacloprid ou thiamethoxam, e de pulverizacoes de inseticidas, em intervalos semanais. O experimento foi realizado no campo, em area irrigada, em Petrolina,PE, em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repeticoes. Houve reducao significativa no numero medio de ovos, de ninfas e de adultos da mosca-branca e na porcentagem de infeccao pelo virus-do-mosaico-dourado do feijoeiro. A produtividade nas parcelas tratadas variou de 1.930 a 2.405 kg/ha, enquanto na testemunha foi de 1.490 kg/ha. Nao foi observada diferenca significativa entre os tratamentos, no numero de vagens/planta e peso de 100 sementes.Made available in DSpace on 2011-04-09T20:04:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002-07-162002Nota cientifica
Eficiencia e seletividade de inseticida no controle do psilideo (Trizoida sp.)em goiabeira.
Verificou-se a eficiencia e a seletividade de inseticidas no controle do psilidio (Triozoida sp.) em goiabeira. Usou-se o delineamento de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repeticoes, sendo a unidade experimental constituida por vinte plantas da cultivar Paluma. Os tratamentos, concentracoes, formulacoes e dosagens dos inseticidas (em mL de produto comercial) foram: 1) Imidacloprid 200 SL, 5 ML/planta; 2) Imidacloprid 100 AL, 10 mL/planta; 3) Imidacloprid 200 SC, 1000 mL/ha; 4) Betacyflutrin 50 CE, 200 mL/ha; 5) Thiacloprid 480 SC, 200 mL/ha e 6) testemunha. Realizou-se aplicacao via tronco do Imidacloprid 200 SL e 100 AL, enquanto o Imidacloprid 200 SC e os outros produtos foram pulverizados seis vezes, na folhagem, em intervalos semanais. A eficiencia dos produtos calculada pela formula de Abbott. O numero medio de ramos danificados por psilideos na testemunha foi 14,24, diferindo significativamente (p<0,005%) das plantas tratadas com imidacloprid 200 SC (1,67), Thiacloprid 480 SC (3,37), Betacyflutin 50 CE (3,72), Imidacloprid 100 AL (6,70) e Imidacloprid 200 SL (9,33). Constatou-se a presenca dos inimigos naturais Cycloneda sanguinea e Scymnus sp. e de especimen de aracnideos, crisopideos, sirifideos e tacnideos. Foram encontrados 5,58 predadores na testemunha e 5,16; 4,44; 4,17; 2,09 e 3,94 nos tratamentos 1,2,3,4, e 5, respectivamente, o que corresponde as notas 1,1,2,4 e 2 na escala de seletividade (1= 0-20%; 2= 21-40%; 3 = 41-60%; 4= 61-100% de reducao populacional de inimnigos naturais).Made available in DSpace on 2014-12-04T08:06:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002-06-17200
Eficiencia e seletividade de inseticida no controle do psilideo (Trizoida sp.)em goiabeira.
Verificou-se a eficiencia e a seletividade de inseticidas no controle do psilidio (Triozoida sp.) em goiabeira. Usou-se o delineamento de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repeticoes, sendo a unidade experimental constituida por vinte plantas da cultivar Paluma. Os tratamentos, concentracoes, formulacoes e dosagens dos inseticidas (em mL de produto comercial) foram: 1) Imidacloprid 200 SL, 5 ML/planta; 2) Imidacloprid 100 AL, 10 mL/planta; 3) Imidacloprid 200 SC, 1000 mL/ha; 4) Betacyflutrin 50 CE, 200 mL/ha; 5) Thiacloprid 480 SC, 200 mL/ha e 6) testemunha. Realizou-se aplicacao via tronco do Imidacloprid 200 SL e 100 AL, enquanto o Imidacloprid 200 SC e os outros produtos foram pulverizados seis vezes, na folhagem, em intervalos semanais. A eficiencia dos produtos calculada pela formula de Abbott. O numero medio de ramos danificados por psilideos na testemunha foi 14,24, diferindo significativamente (p<0,005%) das plantas tratadas com imidacloprid 200 SC (1,67), Thiacloprid 480 SC (3,37), Betacyflutin 50 CE (3,72), Imidacloprid 100 AL (6,70) e Imidacloprid 200 SL (9,33). Constatou-se a presenca dos inimigos naturais Cycloneda sanguinea e Scymnus sp. e de especimen de aracnideos, crisopideos, sirifideos e tacnideos. Foram encontrados 5,58 predadores na testemunha e 5,16; 4,44; 4,17; 2,09 e 3,94 nos tratamentos 1,2,3,4, e 5, respectivamente, o que corresponde as notas 1,1,2,4 e 2 na escala de seletividade (1= 0-20%; 2= 21-40%; 3 = 41-60%; 4= 61-100% de reducao populacional de inimnigos naturais)
Estratégias para o desenvolvimento de novas cultivares de mangueira para o semiárido brasileiro
A mangueira é uma das principais fruteiras comerciais no Semiárido brasileiro, sendo que a cultivar Tommy Atkins ocupa 85% da área total cultivada com a cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o emprego de estratégias para reduzir o período juvenil e as trabalhosas polinizações manuais em mangueira, de forma a acelerar o desenvolvimento de novas cultivares da espécie para o Semiárido brasileiro. Foram identificadas plantas isoladas das cultivares Haden e Espada dentro de plantios comerciais da cultivar Tommy Atkins, numa fazenda exportadora de manga, em Petrolina-PE. Mudas das progênies foram transplantadas com seis meses de idade para o campo. O manejo para a indução floral foi realizado com poda, controle da irrigação e aplicação de Paclobutrazol e nitrato de potássio. O DNA extraído das progênies e parentais foi submetido a análises com marcadores microssatélites publicados para Mangifera indica L. O manejo combinado foi eficiente para induzir a floração e a frutificação em, aproximadamente, 70% das progênies após dois anos e meio de transplantio. Dos 94 indivíduos analisados com três microssatélites, 83% foram identificados como híbridos entre 'Haden' x 'T. Atkins'. Dos 401 indivíduos analisados com um microssatélite, 10% foram identificados como híbridos entre 'Espada' x 'T. Atkins'. A estratégia adotada foi eficiente para reduzir o período juvenil e evitar os trabalhosos cruzamentos manuais em mangueira, sendo que o desenvolvimento de novas cultivares da espécie para a região pode ser concluído com oito a dez anos, incluindo as rigorosas avaliações agronômicas