4,863 research outputs found

    Desinfestação de explantes caulinares de umbu-cajazeira por hipoclorito de sódio e bicloreto de mercúrio.

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    O umbu-cajazeira é uma espécie do gênero Spondias resultante do cruzamento natural entre a cajazeira (Spondias mombin) e o umbuzeiro (Spondias tuberosa). Assim como a cajazeira e o umbuzeiro, é uma fruteira tropical que apresenta grandes perspectivas de inserção no mercado interno e externo de frutas exóticas. A diversidade genética em populações nativas de umbu-cajazeira presentes no Nordeste do Brasil é ampla, porém, encontra-se ameaçada por um processo indiscriminado de exploração das áreas de ocorrência das mesmas, particularmente, pela prática de formação de pastagens, comprometendo a preservação desse patrimônio genético de valor incalculável

    Acúmulo de nutrientes na biomassa e na serapilheira de Eucalyptus grandis em função da aplicação de lixo urbano e de nutrientes minerais.

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    Quantidades significativas de resíduos orgânicos são produzidas a cada ano pela população, tornando-se indispensável obter práticas econômicas e seguras para a disposição e utilização destes. A aplicação de resíduos orgânicos em plantios florestais é uma alternativa a ser considerada. Este trabalho avaliou os efeitos da aplicação de lixo urbano e da adubação mineral em Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden sobre o acúmulo de nutrientes na serapilheira e na biomassa aérea das árvores aos 86 meses de idade, em Itatinga, SP, em Neossolo Quartzarênico Órtico típico. Verificou-se, nas pcarcelas experimentais com lixo urbano, maiores valores para biomassa arbórea (36,9 % de ganho com relação à testemunha) e maiores conteúdos de N, P, K e Ca no sítio antes do corte das árvores. Após a retirada de madeira (alburno e cerne), observou-se também que com a manutenção das outras partes da árvore nessas parcelas, houve uma maior disponibilização desses nutrientes no sítio, cujos valores foram entre 18 % e 49 % a mais dos conteúdos encontrados para a testemunha, que poderão contribuir para a manutenção da produtividade. Os resultados evidenciaram a importância de se manter a casca das 110 árvores no sítio, pois o descascamento feito no local propiciou, em média, um retorno de 32 % do total de nutrientes acumulados na biomassa aérea. Também, na colheita da madeira, galhos, folhas, ponteiras e serapilheira, devem ser mantidos no campo como um meio de se aumentar o estoque de nutrientes das próximas rotações

    Zoneamento de risco climático para a cultura do sorgo granífero no Estado do Piauí.

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    bitstream/item/95325/1/DOC1780001.pd

    Zoneamento de risco climático para as culturas de milho e feijão-caupi consorciadas no Estado do Piauí.

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    bitstream/item/80701/1/documento-199.pd

    Zoneamento de risco climático para a cultura do sorgo granífero no Estado do Maranhão.

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    o objetivo deste trabalho foi definir as épocas de semeadura com os menores riscos climáticos para o cultivo do sorgo granífero nas diferentes regiões do Estado do Maranhão. A região do cerrado maranhense é favorável ao cultivo do sorgo granífero em diferentes combinações entre épocas de semeadura e tipos de solo. O cultivo em safrinha é possível, desde que a semeadura seja efetuada durante o mês de fevereiro, em solos com elevada capacidade de retenção de água e com cultivares de ciclo precoce (90 dias). Para solos dos tipos 1 e 2, mais comuns nessa região, as épocas de semeadura que oferecem menores riscos aos produtores são: a) para cultivares de ciclo precoce, em solo do tipo 1, de 15-outubro a 15-janeiro e, em solo do tipo 2, de 15-outubro a 15-fevereiro; b) para cultivares de ciclo médio, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-outubro a 15-janeiro. No cerrado do leste maranhense (região de Chapadinha), o cultivo do sorgo deve ser indicado nas seguintes situações: a) para cultivares de ciclo precoce, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-dezembro a 15-março; b) para cultivares de ciclo médio, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-novembro a 15-fevereiro. O cultivo em safrinha é indicado até 15 de março, preferencialmente, em solos de média a alta capacidade de retenção de água e com cultivares de ciclo precoce.bitstream/item/95324/1/DOC1790001.pd

    Spatial analysis of erosive processes in plateaus and depressions of the Upper Paraguai river basin.

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    Natural characteristics may contribute to the erosion of the soil and to environmental imbalances, and in most cases, they initiate the imbalances that will be exacerbated by human activities. The presence of asymmetry in a frequency diagram is a valuable fact, and may indicate irregularity in the occurrence of events or aggregation of events in preferred locations. Thus, this work aims to demonstrate the use of Geographic Information Systems (GIS) of statistical analysis based on patterns of frequency, density, distribution and spatial dependence of sample points through a cutout of the mapping of the geotechnical aspects conducted for the State of Mato Grosso, generated for the entire area of plateaus and depressions of the Upper Paraguai river basin and its internal units of drainage basins. In most cutouts used in the analysis, the values indicated that is void the possibility that the distribution patterns of erosive events were resulted of chance. The aggregate pattern shown may tend to attract new points, facilitating the transmission of the sample’s qualities through these, favored by your proximity and by the characteristics of the occurrence area.Especial - Geopantanal 2016

    Zoneamento de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí.

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    Neste documento, são apresentados resultados do zoneamento agrícola de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí, com base no balanço hídrico de água no solo, utilizando-se a série disponível mais atualizada de dados de chuva, uma metodologia alternativa para a estimativa da evapotranspiração de referência, e parâmetros de solo e cultura obtidos e/ou ajustados para a região. A região do Cerrado piauiense é favorável ao cultivo do milho em diferentes combinações entre épocas de semeadura e tipos de solo. Para solos dos tipos 1 e 2, mais comuns no Cerrado, as épocas de semeadura que oferecem menores riscos aos produtores são: a) solo tipo 1, de 10/novembro a 10/dezembro e b) solo tipo 2, de 20/novembro a 20/dezembro
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