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    Sacha inchi na nutrição de juvenis de tambaqui e matrinxã.

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    O objetivo desta pesquisa foi avaliar a Sacha inchi Plukenetia volubilis - planta cultivada na Amazônia cujas sementes apresentam características interessantes como um adequado nível proteico (24 a 29 %), vitaminas A e E e ácidos graxos polinsaturados da série ômega 3 - na nutrição de juvenis de tambaqui e matrinxã

    Preservação de Xanthomonas axonopodis pv. Passiflorae em água de torneira esterilizada.

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    A preservação de culturas bacterianas é de suma importância para fins didáticos e experimentais. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade e a patogenicidade de dez isolados de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae preservados durante cinco anos em água de torneira esterilizada. Os isolados foram repicados para o meio de cultura 523 pelo método de estrias paralelas e incubados por 48 horas a 28ºC. As avaliações foram realizadas, observando-se a ocorrência ou não do crescimento bacteriano. Para avaliar a patogenicidade dos isolados, as plantas foram inoculadas através do método de corte com tesoura previamente imersa na suspensão bacteriana (108 UFC mL-1). A avaliação da incidência da doença foi realizada 5 dias após a inoculação. Todos os isolados de X. axonopodis pv. passiflorae cresceram em meio de cultura e foram patogênicos as plantas de maracujá inoculadas. A preservação em água de torneira esterilizada por cinco anos manteve a viabilidade e a patogenicidade de isolados de X. axonopodis pv. passiflorae

    Fontes e concentrações de carbono e sais na propagação in vitro do bacurizeiro (Platonia insignis Mart.).

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    Objetivou-se determinar diferentes fontes e concentrações de carbono e sais na propagação do bacurizeiro (Platonia insignis Mart.), no desenvolvimento de explantes caulinares, sob condições de cultivo in vitro

    Seca do frutos do açaizeiro no estado do Pará.

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    Objetivou-se relatar a seca dos frutos do açaizeiro, em três diferentes municípios do estado do Pará, safra 2014. Amostras de frutos secos dos municípios de Abaetetuba e Belém foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental e do município de Igarapé Mirim no Laboratório de Microbiologia de Alimentos do IFPA - Campus Castanhal, respectivamente. Os frutos foram incubados em caixas do tipo 'gerbox' à temperatura de 25±2 ºC e fotoperíodo de 12h, durante até 72h. Procederam-se isolamentos diretos em placas de Petri com meio de cultura ágar-água a 20%. Frutos com esporulação do patógeno foram utilizados para o isolamento direto, sem incubação prévia, e analisados em microscópios estereoscópio e de luz. Após três dias de incubação, discos de micélios foram repicados para o meio de cultura batata dextrose ágar (BDA). Observaram-se crescimento micelial branco e, após 10 dias de incubação, verificou-se a formação de colônias de coloração acinzentada nas placas de Petri. Foram confeccionadas lâminas para microscopia de luz. Verificaram-se a presença de hifas septadas e ramificadas e intensa produção de conídios unicelulares hialinos, em ambas as amostras. A doença seca dos frutos foi confirmada em amostras oriundas dos municípios de Abaetetuba, Belém e Igarapé Mirim, com associação do fungo Colletotrichum spp

    Atividade antifúngica de escopoletina sobre Rhizoctonia solani.

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    Na região Norte, a queima foliar (Rhizoctonia solani) destaca-se entre as doenças da cultura do maracujazeiro principalmente no período chuvoso, cujos danos são ocasionados pela intensa desfolha em plantas mais afetadas. A utilização de substâncias extraídas de plantas têm mostrado resultados promissores no controle de fitopatógenos. A escopoletina é uma cumarina encontrada em grande número de espécies vegetais. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de escopoletina sobre o crescimento de Rhizoctonia solani. A substância foi incorporada ao meio de cultura Batata Dextrose Ágar (BDA) nas concentrações de 0, 10, 20, 30,40 e 50 ppm. Após a solidificação do meio, depositou-se um disco de 8 mm de diâmetro de micélio do fungo no centro de cada placa. A determinação do crescimento micelial foi realizada diariamente com auxílio de um paquímetro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições. Todos os tratamentos reduziram significativamente o crescimento micelial de Rhizoctonia solani, sendo que as concentrações de 30, 40 e 50 ppm apresentaram controle acima de 80,34% em relação a testemunha
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