20,688 research outputs found

    Some non genetic effects on pre and pos-weaning weights of Canchim calves.

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    Some non genetic effects on pre and pos-weaning weights of Canchim calves

    Coleta de germoplasma do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) no litoral médio e sul do Rio Grande do Sul.

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    O objetivo deste trabalho é apresentar informações sobre a coleta de feijão realizada em municípios da região do Litoral Médio e Sul do Rio Grande do Sul, sua colonização, métodos de cultivo, metodologia de coleta, tipos de acessos coletados e futuras avaliações para utilização do germoplasma coletado.bitstream/CNPAF/26497/1/doc_201.pd

    Carência de macronutrientes e de boro em plantas de juta (Corchorus capsularis L.), variedade roxa.

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    bitstream/item/32693/1/CPATU-BP138.pd

    The infectivity of SfMNPV on fall armyworm is influenced by the host plant.

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    This work evaluated the infectivity and production of occlusion bodies (OBs) of the SfMNPV-6NR on fall armyworm (FAW), Spodoptera frugiperda, when fed on different host plants. The experiment was performed in laboratory, in a completely randomized design using two concentrations of SfMNPV-6NR (2×106 and 2×107 OBs/mL) and six different host plants (soybean, corn, cotton, bean, sorghum and millet). The larval mortality, larval weight (LW), pupal weight (PW) of S. frugiperda and the production of OBs by virus were evaluated. S. frugiperda larvae were less susceptible to baculovirus when fed on cotton leaves (38 ± 4.17 and 70 ± 6.44% mortality) in the two concentrations tested (2×106 and 2×107 OBs/mL, respectively). The LW was affected by the virus concentration depending on the plant species consumed and the virus concentrations. The PW was affected by the plant species used to feed larvae. There was no effect of the host plant on the OBs virus production. The results demonstrate adverse effects of the host plant on the infectivity of the SfMNPV-6NR in S. frugiperda, especially a deleterious effect of the cotton plant in the virus infection capacity

    Número de folhas e área foliar de banana 'BRS Princesa' produzida sob secamento parcial do sistema radicular.

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    Esse trabalho tem como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo da bananeira cultivar Princesa, irrigada por gotejamento, submetida à redução de lâmina e frequência de alternância da irrigação. Foram avaliados na ocasião do florescimento o número de folhas e área foliar da cultivar ?Princesa? no seu segundo ciclo de produção sob a técnica de secamento parcial do sistema radicular (PRD). O experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados em bananal implantado no município de Nova Porteirinha-MG, utilizando irrigação por gotejamento com duas linhas laterais por fileira de plantas, com seis emissores por touceira. Os tratamentos foram baseados na redução da lâmina calculada de irrigação em 50% da ETc, com frequência de alternância do lado da fileira irrigada (FA) de 7, 14 e 21 dias. De acordo a análise de variância não houve efeito de significância do manejo de irrigação para o número de folhas e área foliar. O número de folhas por planta e a área foliar não são influenciados pelo uso da PRD com 50% da ETc

    Efeito da omissão de macronutrientes e do micronutriente boro no crescimento, sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral de plantas de camu camu.

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    Publicado também: FRAZÃO, D. A. C.; HOMMA, A. K. O; VIÉGAS, I. de J. M. (Ed.). Contribuição ao desenvolvimento da fruticultura na Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. p. 219-227

    Recomendação de solos para Araucaria angustifolia com base nas suas propriedades físicas e químicas.

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    A Araucaria angustifolia, o pinheiro do Paraná, é uma espécie nativa que foi intensamente explorada na região sul do Brasil. Apesar da boa alta qualidade da sua madeira a área reflorestada com a espécie é relativamente pequena e são poucos os reflorestamentos com a espécie. Além da preferência da araucária por solos de alta fertilidade, pode-se atribuir à falta de informações silviculturais específicas para cada sítio, o desinteresse pelo plantio e a pequena área reflorestada com a espécie. A A. angustifolia ocorre sobre diversos tipos de solos, desde os menos férteis, como os derivados de arenitos, como exemplo a região dos Campos Gerais, até os mais férteis, derivados de basalto, no sudoeste do Paraná e oeste de Santa Catarina. Este trabalho, teve como objetivo a seleção de solos aptos ao reflorestamento da A. angustifolia, tomando como base as exigências da espécie com relação às características físicas e químicas do solo. Para tanto, reuniu-se informações sobre o seu comportamento silvicultural e produtividade em diferentes classes de solos. O resultado, foi uma proposta de uso do solo para plantios com araucaria, considerando o potencial produtivo dos solos, a saber: 1) Solos com alto potencial produtivo, envolvendo os LATOSSOLOS VERMELHOS Distroférricos, variações LRd3, LRd4, LRd5, LRd6, LRd7, LRa1, LRa2, LRa3 e LRa6, e NITOSSOLOS VERMELHOS Eutroférricos, variações TRe5 e TRe6; 2) Solos com médio potencial produtivo, envolvendo os NITOSSOLOS VERMELHOS Distroférricos, variações TRd1, TRd2, TRd3 e TRd5, e os NITOSSOLOS HÁPLICOS Distroférricos ou Eutroférricos, variações TBd1, TBd2, TBe1 e TBe2; 3) Solos com baixo potencial produtivo, envolvendo os NEOSSOLOS LITÓLICOS Eutróficos, nas variações Re5, Re7 e Re11; e 4) Solos sem aptidão para Araucaria angustifolia, como os GLEISSOLOS HÁPLICOS (HG1)
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