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    Adubos verdes e seus efeitos no rendimento da cana-de-açúcar em sistema de plantio direto.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar adubos verdes e seus efeitos no rendimento da cana-de-açúcar em sistema de plantio direto (SPD). O trabalho foi realizado em Campos dos Goytacazes (RJ), no período de dezembro de 2003 a julho de 2005. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram: feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), mucuna-preta(Mucuna aterrimum), crotalária (Crotalária juncea) em plantio direto e vegetação espontânea em preparo convencional (testemunha). Com crotalária aos 35 dias após emergência (DAE) houve maior taxa de cobertura do solo – 87% – e, aos 92 DAE produziu 17.852 kg ha-1 de matéria seca, respectivamente, 41%, 78% e 407% superior ao feijão-de-porco, mucuna e vegetação espontânea, além de superá-las em acúmulos de K, Mg, S, Zn e Fe. O feijão-de-porco e a mucuna proporcionaram o maior teor de N na parte aérea. Com feijão-de-porco, os teores de P e Ca foram maiores que a crotalária e a mucuna. Com vegetação espontânea, o maior teor de K foi na parte aérea. As leguminosas acumularam maiores quantidades de N e Cu do que a vegetação espontânea. A crotalária e o feijão-de-porco acumularam 66% a mais de P na parte área que a mucuna. O SPD utilizando a adubação verde contribuiu significativamente para a maior produtividade de cana-de-açúcar, 135.863 kg ha-1, sendo 37% superior ao PC com a vegetação espontânea

    Efeitos de quantidades de fitomassa de adubos verdes na supressão de plantas daninhas

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    Com o objetivo de avaliar as correlações entre a utilização de diferentes quantidades de fitomassa, incorporada ou na superfície do solo, dos adubos verdes amendoim-forrageiro (Arachis pintoi), crotalária (Crotalaria juncea) e feijão-guandu-anão (Cajanus cajan) na redução da emergência e produção de fitomassa seca das plantas daninhas capim-braquiária (Brachiaria decumbens), capim-colonião (Panicum maximum) e picão-preto (Bidens pilosa), foi instalado um experimento em casa de vegetação do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ/USP-Piracicaba. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos em quatro repetições, em esquema fatorial 3 x 6 x 3 x 2, sendo três adubos verdes (A. pintoi, C. juncea e C. cajan), seis quantidades de fitomassa (0; 0,5; 1; 2; 4; e 8 vezes a quantidade de adubo verde produzido pela média de campo), três plantas daninhas (B. decumbens, P. maximum e B. pilosa) e duas formas de distribuição da fitomassa dos adubos verdes (na superfície do solo e de 0 a 5 cm de profundidade). As características avaliadas durante a condução do experimento foram as seguintes: densidade de plantas daninhas/vaso e produção de fitomassa seca das plantas daninhas (g/vaso), determinadas aos 15 e aos 30 dias após a instalação do experimento. Os resultados permitiram concluir que a fitomassa dos adubos verdes, nas duas formas utilizadas, reduz significativamente as populações das plantas daninhas testadas. As correlações ocorrem de maneira distinta pelos diferentes adubos verdes, sendo o feijão-guandu-anão, de forma geral, o mais efetivo na supressão das plantas daninhas

    Interferências mútuas entre a cultura do milho, espécies forrageiras e plantas daninhas em um sistema de consórcio: III - implicações sobre as plantas daninhas

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    O objetivo desta pesquisa foi avaliar as conseqüências da adoção de um sistema de consórcio com culturas forrageiras sobre a infestação e a produção de massa seca e área foliar de três espécies daninhas, na cultura do milho. Os tratamentos resultaram da combinação entre quatro níveis do fator plantas forrageiras (Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha, Panicum maximum e ausência de forrageira) e três níveis do fator plantas daninhas (Ipomoea grandifolia corda-de-viola, Amaranthus hybridus caruru-roxo e Digitaria horizontalis capim-colchão). Durante a condução do experimento foram avaliadas a área foliar, a massa seca e a densidade das plantas daninhas quando submetidas à convivência com a associação do milho e espécies forrageiras. De forma geral, o sistema de produção que envolve a associação de uma cultura forrageira com a cultura do milho reduz a infestação e suprime o crescimento de plantas daninhas no sistema; B. decumbens foi a forrageira que menos reduziu a infestação de plantas daninhas; a espécie B. brizantha foi a forrageira mais eficiente em reduzir a infestação de corda-de-viola, mas não suprimiu o crescimento do caruru-roxo; e a forrageira P. maximum foi a espécie que mais reduziu o crescimento do caruru-roxo e a área foliar do capim-colchão
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