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    Herança da resistência em feijoeiro à murcha causada por Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens

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    O objetivo deste trabalho foi determinar a herança da resistência à murcha de Curtobacterium em feijoeiro. Foram realizados dois experimentos: no primeiro, cinco genótipos de feijoeiro, com diferentes reações de resistência à murcha de Curtobacterium, foram cruzados em arranjo dialélico; e no segundo, dois cruzamentos entre genótipos resistentes e suscetíveis - IAC Carioca Aruã x SCS Guará e IAC Carioca Pyatã x Pérola - foram realizados para dar origem às gerações P1, P2, F1, F2, RC1 e RC2. Em ambos os experimentos, a resistência do feijoeiro à murcha bacteriana foi avaliada por meio da inoculação do isolado Cff 2634. A análise dialélica mostrou que, embora efeitos aditivos e não aditivos estejam envolvidos, houve maior participação de genes com efeito aditivo no controle genético da resistência à murcha bacteriana, o que mostra a possibilidade de se obter sucesso com a seleção. A herança da resistência à murcha de Curtobacterium é complexa, com mais de três genes envolvidos, e herdabilidade no sentido restrito de 29%, para o cruzamento 'IAC Carioca Aruã' x 'SCS Guará', e de 44%, para o cruzamento 'IAC Carioca Pyatã' x 'Pérola'

    Controle genético da resistência ao mosaico comum em linhagens de milho tropical.

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    A contínua diversificação das épocas de cultivo do milho, na maioria das regiões produtoras, tem contribuído para o aumento na incidência e na severidade de doenças, incluindo a virose mosaico comum causada por potyvírus. Tem sido verificado que, de forma predominante, uma estirpe do maize dwarf mosaic virus (MDMV) é o agente causal dessa virose no Brasil. O uso de cultivares resistentes é o método mais eficiente e econômico para o controle dessa virose. Entretanto, a identificação de fontes de resistência e o estudo da sua herança são requerimentos primordiais para o sucesso de programas de melhoramento visando a produção de cultivares resistentes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo o estudo do controle genético da resistência ao mosaico comum do milho usando-se duas linhagens resistentes (L18 e L520) e uma susceptível (L19). Os genitores e as gerações F1, F2, RC 1.1 e RC 1.2 foram submetidos à inoculação artificial, quando as plântulas apresentavam-se no estádio de cinco folhas e a fenotipagem, realizada aos 15 e aos 30 dias após a inoculação. Os resultados das análises genético-estatísticas pelo teste de X2 mostraram que a resistência ao vírus do mosaico comum é condicionada por um gene com dominância completa em ambas as linhagens resistentes. O teste de alelismo entre L18 e L520 detectou a proporção fenotípica de 15 (R): 1 (S) na geração F2, indicando que as linhagens resistentes portam genes distintos.200
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