16 research outputs found

    Distribution of Handroanthus heptaphyllus in Brazil and future projections according to global climate change.

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    In this work, we mapped the distribution of Handroanthus heptaphyllus in Brazil and projected future scenarios of climate change, using potential distribution modeling (MDP). In the first step, we mapped the climate of the current period and for future scenarios (1961-1990, 2011-2041, 2041-2070 and 2071-2100, respectively). the next step, these maps were compared to the 114 points of occurrences of the species. The climate projections were made in accordance with scenarios presented in the 4th Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change - AR4 / IPCC. The projections for the next decades indicate alterations in the distribution of H. heptaphyllus. Additionally, it demonstrated a significant reduction of distribution areas in the northern limit, with retreated ecological niche from latitudes south and to higher altitudes. We conclude that the preservation of H. heptaphyllus, protecting it from the climatic changes that will occur in the next decades. The BAGs with the populations this species should be established based on the same criteria for the seed collection areas, in order to maintain the similar environmental conditions and avoid the effects of undue external influences

    Genetic variability of Brazilian-pine due to geographic and environmental conditions.

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    Brazilian-Pine (Araucaria angustifolia (Bert. O. Kuntze), also known as Araucaria, is a native species in southern and southeastern of Brazil. The wood of Brazilian-Pine has great economic value and the pine nuts are widely consumed in the country.Resumo

    Proposta metodológica para subsidiar conservação e melhoramento genético da erva mate no sul do Brasil, baseada em grupos climáticos.

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    Além de interferir no fenótipo das plantas, o clima atua como uma grande força seletiva que interfere no genótipo e direciona a variação genética entre as populações e,por isso, deve ser considerado ao se explorar a variabilidade genética em programas de conservação e melhoramento. O objetivo deste trabalho foi determinar grupos climáticos onde a erva-mate (Ilex paraguariensisS.T. Hill) ocorre naturalmente no sul do Brasil. Para isto foi montada uma base de dados com 195 ocorrências. Os dados foram submetidos à análise multivariada, georreferenciamento e modelagem. Foram identificados, espacialmente, quatro grupos utilizando 11 parâmetros climáticos e também altitude. Embora os grupos apresentem contiguidade espacial, foi verificado que a erva-mate ocorre em vários substratos litológicos e em diferentes ecossistemas (Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa Montana, Floresta Estacional Decidual e Semidecidual eos biomas Pampa e Mata Atlântica). Esta adaptação indica uma grande plasticidade adaptativa da erva-mate, bem maior que a da Araucária, espécie companheira da erva mate em muitos ecossistemas. Os grupos isolados podem pertencer a populações geneticamente distintas. Os resultados destes estudos podem ser utilizados para apoiar programas de melhoramento e conservação de espécies, uso atual e futuro, considerando as mudanças climáticas e as pressões antrópicas

    Distribuição natural e habitat da araucária frente às mudanças climáticas globais.

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    A araucária (Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze.), conhecida como pinheiro-do-paraná, é uma espécie florestal nativa do Brasil, adaptada às regiões serranas frias e úmidas do sul e do sudeste do país e torna-se vulnerável diante das mudanças climáticas globais. Apresenta grande valor econômico, social e ambiental, pois é uma das espécies nativas com maior incremento e potencial de ganho genético, apresenta excelente qualidade de madeira e ainda produz sementes que podem ser usadas na alimentação humana e animal. Com o objetivo de conhecer a distribuição natural atual e o habitat das populações, percorremos parte das bordas da região de ocorrência da araucária, marcando a posição geográfica e altitude. Com as informações de campo, juntamente com dados secundários do Centro de Informações Ambientais (CRIA), mapeamos a distribuição da araucária no presente e simulamos para as próximas décadas, considerando a projeção de cenários climáticos futuros. Estes estudos são essenciais para a melhor compreensão dos riscos de extinção e das medidas mitigadoras que poderiam ser adotadas para reduzir os impactos das mudanças climáticas globais sobre a espécie, contribuindo, dessa maneira, para a sua conservação.Made available in DSpace on 2017-10-12T10:20:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PFB11.pdf: 16696222 bytes, checksum: c31cf1e568b3fc8e3dc9eb007dd73a34 (MD5) Previous issue date: 2017-10-11bitstream/item/164959/1/PFB-11.pd
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