3 research outputs found

    OCORRÊNCIA DE Philodendronbipinnatifidum Schott. NA ÁREACENTRAL DA CIDADE DE CAMPO MOURÃO/PR

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    A pesquisa realizou o censo populacional da espécie Philodendron bipinnatifidumSchott (Araceae) (planta tóxica e medicinal) na área central da cidade de Campo Mourão, Estado do Paraná. A contagem foi determinada com base na ocorrência natural da espécie em árvores ou no chão das ruas e avenidas centrais da cidade. Determinou-se a localização, a faixa etária e a espécie arbórea em que os mesmos foram encontrados. Foi registrado 38 espécimes de P. bipinnatifidum(~6,33 ind/km²), destes 23 adultos e 15 jovens. A ocorrência em troncos de árvores foi maior na espécie Caesalpinia peltophoroides(13), seguido da espécie Ligustrum lucidum(9). No chão foi registrado 8 espécimes. No mapeamento operado observou-se que os indivíduos estão mais concentrados na faixa leste-oeste da região central. O trabalho é pioneiro no tocante a distribuição de P. bipinnatifidumem área urbana, e, considera a possibilidade do uso de espécies da família Araceae como bioindicadoras de qualidade ambiental urbana, ao comparar sua abundância entre áreas florestadas e urbanas

    DISTRIBUIÇÃO DE ESPONJAS CONTINENTAIS NO RIO MOURÃO

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    Visando ampliar o registro da ocorrência de esponjas continentais no Estado do  Paraná, foram realizadas em 2010 quatro campanhas no rio Mourão em quatro locais com  predomínio de corredeiras e cachoeiras (municípios de Campo Mourão, Peabiru e Engenheiro Beltrão). Em cada local determinou-se uma área de aproximadamente 100m no leito do rio onde  pedras e pequenos blocos rochosos foram virados. Nos locais onde foram encontradas esponjas  uma pequena quantidade delas foi cuidadosamente raspada da rocha, secas com papel toalha e ao sol. O pH (6,5 a 6,7) e O (>8,4 mg/l) da água foi  determinado via aparelho digital. Para fins de 2  identificação específica as gêmulas (estruturas de reprodução) foram colocadas sobre lâminas de  microscopia onde foram queimadas em HNO (65%) e H O (130 v). Detectou-se a presença 3 2 2  das espécies: Oncosclera navicella; Oncosclera schubarti (primeiro registro para o Estado do  Paraná) e Trochospongilla repens(primeiro registro para a bacia do rio Ivaí)

    RECONSTRUÇÃO PALEOAMBIENTAL DO BAIXO CURSO DO RIO IVAÍ- DOURARINA /PARANÁ

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    Foi determinado o paleoambiente do baixo curso do rio Ivaí, região de Douradina/PR com base em fitólitos, espículas de esponjas e frústulas de diatomáceas, presentes em: perfil de solo (250 cm) denominado Trincheira Reserva (TR) e testemunho sedimentar de 290 cm sobre Terraço construído pelo rio Ivaí (TI). Na TR executaram-se duas datações por 14C (10.195 AP (220 cm) e 5.963 anos AP (140cm). No TI a datação via LOE estimou idade de 19.900 ± 2.800 anos (290cm) e 13.250± 1.890 anos (98cm). Determinou-se os valores de δ13C do solo – média de -25‰ (plantas C3). Para extração dos corpos silicosos e confecção de lâminas de microscopia, as amostras foram aquecidas em mufla (500ºC/5h), e tratadas posteriormente com HCl, para maior recuperação foram suspensas com ZnCl2 (2,2 cm3). No TI determinou-se três fases ambientais: i) canal ativo (Pleistoceno Tardio); ii) abandono de canal; iii) formação de Terraço. Na TR determinaram-se duas fases: i) condições ambientais mais secas que as atuais, sob o domínio de floresta; ii) condições mais úmidas há pelo menos 5.963 anos AP. As interpretações no TI e TR apresentam concordância com outros trabalhos realizados próximos a área de estudo. Palavras- chave: Quaternário. Pleistoceno. Holoceno. Fitólitos
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