8 research outputs found

    Non-suicidal Self-harm in Adolescence and the Work of the School Psychologist: A Narrative Review

    Get PDF
    Non-suicidal self-harm in adolescence has received attention from researchers due to the increase of cases reported in schools and social media, however, there are few studies about the topic in the scientific literature on School Psychology. This article is a narrative review that aims to present perspectives of the work of the school psychologist in relation to this subject, also seeking to contribute to scientific knowledge in this area from a critical perspective. Initially, we present some aspects about the non-suicidal self-harm in adolescence addressed in the literature and its relationship with the field of School Psychology. Then, we introduce a brief contextualization of this filed and the critical perspective of the work of the school psychologist. The studies indicate several possibilities of the psychologist’s performance related to non-suicidal self-harm behavior in the educational context, covering activities directed at students, families, and educators. It is argued that self-mutilation in adolescents must be understood as being shaped by the historical-social determinants that permeate the experience of what it is to be an adolescent in today’s society, and it is important that the school psychologist’s performance considering the current conjunctures, and also to be aimed for transformative purposes

    Autolesão não Suicida na Adolescência e a Atuação do Psicólogo Escolar: Uma Revisão Narrativa

    No full text
    Non-suicidal self-harm in adolescence has received attention from researchers due to the increase of cases reported in schools and social media, however, there are few studies about the topic in the scientific literature on School Psychology. This article is a narrative review that aims to present perspectives of the work of the school psychologist in relation to this subject, also seeking to contribute to scientific knowledge in this area from a critical perspective. Initially, we present some aspects about the non-suicidal self-harm in adolescence addressed in the literature and its relationship with the field of School Psychology. Then, we introduce a brief contextualization of this filed and the critical perspective of the work of the school psychologist. The studies indicate several possibilities of the psychologist’s performance related to non-suicidal self-harm behavior in the educational context, covering activities directed at students, families, and educators. It is argued that self-mutilation in adolescents must be understood as being shaped by the historical-social determinants that permeate the experience of what it is to be an adolescent in today’s society, and it is important that the school psychologist’s performance considering the current conjunctures, and also to be aimed for transformative purposes.A autolesão não suicida na adolescência tem recebido atenção de pesquisadores em virtude do aumento de casos relatados nas escolas e mídias sociais, porém, o tema ainda é pouco focalizado na produção científica em Psicologia Escolar. Este artigo configura-se como uma revisão narrativa que visa abordar as possibilidades da atuação do psicólogo escolar frente à temática, buscando também contribuir para o conhecimento nessa área a partir da perspectiva crítica. Inicialmente, abordamos alguns aspectos acerca da autolesão não suicida na adolescência presentes na literatura e sua relação com o campo da Psicologia Escolar. Em seguida, apresentamos uma breve contextualização da referida área e a perspectiva crítica de atuação do psicólogo escolar. Os estudos apontam várias possibilidades de ação do psicólogo relativas ao comportamento autolesivo não suicida no contexto educativo, abrangendo ações dirigidas a alunos, famílias e educadores. Discute-se que a autolesão em adolescentes precisa ser compreendida como sendo configurada a partir dos condicionantes histórico-sociais que permeiam a experiência do que é ser adolescente na sociedade atual e torna-se importante que o psicólogo escolar atue considerando as conjunturas presentes na atualidade e que sua ação se volte para finalidades transformadoras.La autolesión no suicida en la adolescencia ha recibido atención de investigadores debido al aumento de casos relatados en las escuelas y medios sociales, pero el tema es poco investigado en la producción científica en Psicología Escolar. Este artículo es una revisión narrativa que pretende abordar las posibilidades de la actuación del psicólogo escolar frente a la temática, buscando también contribuir al conocimiento en esa área basado en la perspectiva crítica. Inicialmente, abordamos algunos aspectos acerca de la autolesión no suicida en la adolescencia presentes en la literatura y su relación con el campo de la Psicología Escolar. Después, presentamos una breve contextualización de la área y la perspectiva crítica de actuación del psicólogo escolar. Los estudios apuntan varias posibilidades de acción del psicólogo relativas al comportamiento autolesivo no suicida en la escuela, abarcando acciones dirigidas a alumnos, familias y educadores. Se discute que la autolesión en adolescentes necesita ser comprendida a partir de los condicionantes histórico-sociales que permean la experiencia de lo que es ser adolescente en la sociedad actual y es importante que el psicólogo escolar actúe considerando las coyunturas presentes en la actualidad y que su acción se dirige hacia fines transformadores

    Psicólogo e escola: a compreensão de estudantes do ensino fundamental sobre esta relação

    No full text
    Este estudo visou compreender como alunos do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal de Campinas percebiam o papel do psicólogo na escola. As informações foram obtidas por meio de desenhos e escrita para 127 alunos de 1ª a 4ª séries e de respostas a duas perguntas sobre a atuação do psicólogo para 113 alunos de 5ª a 8ª séries. Os resultados apontaram que, em geral, os alunos perceberam o psicólogo como um profissional que conversa sobre a vida e fornece apoio à comunidade escolar, atuando como mediador nas interações sociais ocorridas nesse contexto. As expectativas dos alunos de 5ª a 8ª séries acerca do trabalho do psicólogo envolveram: orientação, ajuda à escola e seus agentes na resolução de problemas e participação ativa no cotidiano escolar. Foi evidenciada uma tendência positiva quanto à inserção do psicólogo na escola na visão dos estudantes, mesmo com limitações na compreensão do seu papel

    Psicólogo e escola: a compreensão de estudantes do ensino fundamental sobre esta relação

    No full text
    Este estudo visou compreender como alunos do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal de Campinas percebiam o papel do psicólogo na escola. As informações foram obtidas por meio de desenhos e escrita para 127 alunos de 1ª a 4ª séries e de respostas a duas perguntas sobre a atuação do psicólogo para 113 alunos de 5ª a 8ª séries. Os resultados apontaram que, em geral, os alunos perceberam o psicólogo como um profissional que conversa sobre a vida e fornece apoio à comunidade escolar, atuando como mediador nas interações sociais ocorridas nesse contexto. As expectativas dos alunos de 5ª a 8ª séries acerca do trabalho do psicólogo envolveram: orientação, ajuda à escola e seus agentes na resolução de problemas e participação ativa no cotidiano escolar. Foi evidenciada uma tendência positiva quanto à inserção do psicólogo na escola na visão dos estudantes, mesmo com limitações na compreensão do seu papel
    corecore