226 research outputs found

    Controle integrado da podridão das raízes do maracujazeiro Passiflora edulis Simmonds f. flavicarpa Deg.

    Get PDF
    bitstream/item/88611/1/CPATC-PESQ.-AND.-31-97.pd

    A produção integrada da maçã no Brasil.

    Get PDF
    A produção de maçãs no Brasil foi iniciada em escala comercial na década de 70 e tem aumentado em importância, até o presente como conseqüência do uso de tecnologias modernas e da organização da cadeia produtiva. Desta forma os produtores de maçãs brasileiros, após receberem os incentivos fiscais no início do estabelecimento da cultura, passaram a suprir o país de fruta brasileira e a importação de maçãs foi reduzida drasticamente. A área plantada de maçãs no presente é de pouco mais de 32.000 ha e a produção no ciclo passado alcançou quase 1 milhão de toneladas. Os avanços desta cadeia culminaram no ciclo 2003-2004 com o abastecimento do mercado interno e a exportação de aproximadamente 20% da produção

    Metodologia para determinação da zona de abscisão foliar em pomáceas.

    Get PDF
    Estudos anatômicos e de ontogênese da abscisão foliar em pomáceas são escassos. A queda foliar promovida após formada a zona de abscisão é um processo natural nas pomáceas, e prolonga-se durante o outono, até que ocorram as primeiras geadas no Sul do Brasil. Ainda não se conhece até quando as folhas de macieiras permanecem funcionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia que permita estudar o início e o fi m das zonas de abscisão foliar de macieiras. O trabalho foi realizado nas cultivares Galaxy e Fuji em pomares comerciais de macieira, de Vacaria, Rio Grande do Sul. O método proposto consistiu em coletar,ramos do ano, com 10cm a 20cm de comprimento, e utilizar um segmento contendo uma parte do caule, uma gema axilar e a base do pecíolo, descartando a parte das quatro folhas do ápice. Os segmentos foram fixados, seccionados e corados para a observação da zona de abscisão em microscopia óptica. Os resultados mostraram que a metodologia utilizada permitiu descrever a zona de abscisão em macieiras e que ela é formada por células alongadas com parede celular delgada, apresentando lignifi cação junto à parede celular. O processo manteve a gema intacta e ocorreu no sentido adaxial para o abaxial. A abscisão foliar natural, em plantas de Galaxy e Fuji em sintomas de doença e em condições ambientais favoráveis, pode ser acompanhada 7 e 14 dias antes e depois da colheita, e após, com intervalos de 14 e 21 dias até maio. A partir de maio, as coletas devem ser feitas semanalmente. Essas informações serão úteis na tomada de decisão para realizar práticas culturais e/ou de controle químico, para a manutenção das folhas sadias, resultando no maior acúmulo de reservas de carboidratos e/ou redução do número de aplicações de fungicidas

    Métodos de seleção de microrganismos antagônicos a fitopatógenos: manual técnico.

    Get PDF
    Resumo: Este Manual tem como objetivo fornecer informações básicas sobre métodos já estabelecidos para seleção de microrganismos antagônicos a fitopatógenos no sentido de minimizar os esforços para obtenção segura de agentes com potencial de controle biológico. Procurou-se selecionar práticas rápidas e simples relacionadas com o assunto, mormente àquelas de interesse aos estudantes de cursos de pós-graduação ou de cursos isolados

    Produção de inóculo de Trichoderma viride para o controle da armilariose em Pinus spp.

    Get PDF
    Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso

    Development of Glomerella leaf spot is enhanced in virus-infected Maxi Gala apples.

    Get PDF
    Apples are commercially grown in Brazil in a subtropical environment that favors the development of fungal diseases such as Glomerella leaf spot (GLS) caused mainly by Glomerella cingulata (anamorph Colletotrichum gloeosporioides). The main objective of this work was to evaluate the effect of mixed infections by Apple stem grooving virus (ASGV) and Apple stem pitting virus (ASPV) on the infection and the colonization processes of C. gloeosporiodes in cv. Maxi Gala plants. Leaves of 16-month-old potted plants were spray-inoculated and both the disease incidence and lesion count were monitored over time and leaf severity was assessed in the final evaluation using an image analysis tool. Results showed that initial infection estimated from a monomolecular model fitted to progress of lesion count was higher and the incubation period (time to reach 50% incidence) was on average 10 h shorter in virus-infected plants compared to non-infected plants. It is hypothesized that initial events such as conidial germination and fungal penetration into plant cells were facilitated by the presence of viral infection. Also, final GLS severity was significantly higher in the virus-infected plants. Mixed infections by ASGV/ASPV seemed to make apple leaves more susceptible to the initial infection and colonization by C. gloeosporioides

    Uso de métodos alternativos na desinfestação de Cryptosporiosis perennans em maçãs 'Gala' e "Fuji' na pós-colheita.

    Get PDF
    o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de métodos altemativos no controle de C. perennans na superfície de maçãs em pós-colheita.Resumo

    Uso de tratamento térmico em maçãs 'Fuji' para controle da podridão "olho-de-boi" (Cryptosporiosis perennans) na pós-colheita.

    Get PDF
    Avaliou-se o efeito da aspersão de água aquecida no controle da podridão "olhode-boi" em maçãs da cultivar Fuji Kiku em pós-colheita.Resumo

    Cryptococcus laurentii aplicado em pós-colheita reduz podridões em maçãs.

    Get PDF
    As podridões pós-colheita podem ocasionar perdas substanciais em maçãs (Ma/us domestica). O mofo azul (Penicillium expansum), a podridão amarga (G/omere//a cingu/ata) e a podridão olho-de-boi (Pezicu/a maliconicisi estão entre as mais comuns. Grande atenção tem sido dada ao uso de alternativas de controle às doenças pós-colheita. A aplicação pós-colheita de leveduras, como o Cryptococcus laurentii, é uma das opções. Neste estudo testou-se a eficiência de C. laurentii (isolado 36) para o controle de podridões em maçãs 'Fuji ' e 'Gala'. Após aplicação dos produtos, através de imersão, os frutos foram armazenados em laboratório (15-20 °e / 60-70% UR) ou em câmara fria (I °e / 90-95% UR). Os patógenos foram inoculados na concentração de 102 conídios rnl', a levedura a 107 células ml e os fungicidas a 150 mg I". Em testes de laboratório, a aplicação de C. laurentii reduziu as podridões (G. cingulata, P expansum e P ma/icorticis) da maçã tanto quanto os fungicidas testados (thiabendazol e iprodione). Nos testes efetuados em câmara fria, constatou-se que, após o armazenamento, o tratamento de maçãs com C. laurentii foi tão eficiente quanto os tratamentos com fungicidas (thiabendazol, iprodione, digluconato de clorohexidina, dicloro-s-triazinatriona sódica, dicloroisocianurato de sódio e hipoclorito de sódio) na redução da podridão causada por P expansum. Aplicação de C. laurentii não alterou a firmeza de polpa nem o teor de sólidos solúveis totais (OBrix) dos frutos. Palavras-chave adicionais: Glomerella cingulata, Malus domestica, Penicillium expansum, Pezicu/a ma/icorticis. Post harvest application of Cryptococcus laurentii reduces apple fruit rots Rots might be responsible for substantial post harvest losses in apples (Ma/us domestica). The blue mold caused by Penicillium expansum, the bitter rot caused by Glomerella cingulata, and the 'bull's-eye rot' induced by Pezicu/a malicorticis are among of the most common rots. Great attention has been given to less environmental damaging alternatives for the control of postharvest diseases. The post harvest application of east-like fungi, such as Cryptococcus laurentii, is one option for controlling fruit rot. This study was carried out to test the efficiency of C. laurentii on fruit rot control in 'Fuji' and 'Gala' apples. After application oftreatments, by immersion, the fruits were stored in the laboratory (15-20 "C / 60- 70% RH) or in cold storage (I °e / 90-95% RH). The pathogens were applied at a concentration of 102 conidia ml', the yeast at 107 cells rnl', and the fungicides at 150 mg I". The Cryptococcus laurentii was as efficient in reducing apple fruit rots (G. cingulata, P expansum, and P malicorticis) as were the fungicides thiabendazole and iprodione. In cold storage trials, C. laurentii was as efficient as the fungicides (thiabendazole, iprodione, chlorhexidine digluconate, sodium dichloro-s-triazinetrione, sodium dicloroisocyanurate, and sodium hypochloride) in reducing P expansum fruit rot. The application of C. laurentii did not affect flesh firmness and the total soluble solids content (OBrix) of the fruits
    corecore