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    Avaliação do efeito de plantas inseticidas e produtos comerciais sobre folhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca Manihot esculenta Crantz é uma planta rica em carboidratos de grande importância socioeconômica para os estados que a produzem. Cultivada em todo o Brasil devido a sua adaptação às diversas condições edafoclimáticas, no nordeste se destaca por ser utilizada no combate à fome (LIMA, et al. 2012). Durante o ciclo produtivo é atacada por diversos insetos pragas e a utilização de pesticidas encarece a produção e provoca danos ao meio ambiente. Nesse contexto, as plantas inseticidas ressurgem como alternativa para minimizar os impactos provocados pelos agrotóxicos (CARBALI, et al, 2009). Dentre as plantas utilizadas no controle de insetos pragas, tem-se o Chenopodium ambrosioides L. em lepidópteros e coleópteros, o Zingiber officinale Roscoe em afídeos e o Azadirachta indica A. de Jussie que figura-se como a mais importante, devido a sua ação de mortalidade, repelência, fagoinibidor, ainda atua sobre o desenvolvimento de fase jovem dos insetos além de ser seletivo à inimigos naturais (CORRÊA; SALGADO, 2011). No Entanto as plantas inseticidas também apresentam desvantagens, sendo que a fitotoxicidade é pouco estudada (XUAN, et al., 2004). De acordo com Karlsson (2005), a fitotoxicidade é definida como a capacidade de um produto provocar danos temporários ou permanentes a uma planta. As partes mais afetadas pelos extratos de plantas inseticidas são as folhas, causando nas mesmas, necrose no limbo foliar, engruvilhamento, descoloração e redução do tamanho com efeito direto na capacidade de realizar fotossíntese. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de plantas inseticidas Azadirachta indica, Zingiber officinale e Chenopodium ambrosioides e produtos comerciais Azamax® e Organic Neem® sobre folhas de mandiocas Manihot esculenta Crantz

    Biologia da mosca-branca Aleurothrixus aepim (Goeldi, 1886) em Manihot esculenta Crantz.

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    O Brasil é atualmente o terceiro maior produtor de mandioca, sendo a cultura de grande importância socioeconômica nos estados que a plantam. Dentro da diversidade de insetospraga que atacam essa cultura, tem se dado importância à mosca-branca devido aos danos diretos ocasionados pela sucção da seiva causando a diminuição do vigor da planta, desfolha e murchamento, consequentemente diminuindo a produtividade

    Teias de prejuízo.

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    O ácaro-rajado (Tetranychus urticae) é uma das principais pragas que atacam a cultura do morango. Apesar do tamanho minúsculo, sua presença em altas populações é facilmente perceptível pela formação de teias nas plantas. Os danos vão da redução da taxa fotossintética até a diminuição no número e no peso dos frutos. O emprego de predadores e de produtos naturais à base de nim surge como alternativa promissora para o controle

    Bioecologia, monitoramento e controle de Chaetosiphon fragaefolli (Cockerell, 1901) (Hemiptera: Aphididae) na cultura do morangueiro.

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    Esta circular técnica tem como objetivo apresentar informações sobre a taxonomia, a morfologia, a bioecologia, estratégias para o monitoramento e o controle do pulgão-verde, principal espécie associada ao cultivo do morangueiro no Estado do Rio Grande do Sul.bitstream/item/48473/1/Circular-Tecnica-84.pd

    Bioecologia, monitoramento e controle do ácaro-rajado com o emprego da azadiractina e ácaros predadores na cultura do morangueiro.

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    Essa circular técnica tem como objetivo apresentar informações sobre a bioecologia, formas de monitoramento e controle do ácaro-rajado através do emprego de ácaros predadores e de uma formulação comercial à base de azadiractina, que podem ser empregados de forma isolada ou associados à cultura do morangueiro.bitstream/item/31206/1/cir083.pd

    Processo de decomposição e liberação de nutrientes de coquetéis vegetais no cultivo de mangueiras no Semiárido Brasileiro.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de decomposição e liberação de nutrientes da fitomassa da parte aérea de coquetéis vegetais cultivados nas entrelinhas de mangueira, em ambiente semiárido. Foram instaladas bolsas de decomposição (litter bags) contendo 25 g de matéria seca de coquetéis vegetais, distribuídos na projeção da copa. Os tratamentos testados foram: T1 --- 100 % não leguminosas; T2 --- 100% leguminosas; T3 --- 75% leguminosas e 25% não leguminosas; T4 --- 50% leguminosas e 50% não leguminosas; T5 --- 25% leguminosas e 75% não leguminosas; T6 --- 100% vegetação espontânea. Em cada época de amostragem (0, 8, 15, 30, 45, 75, 135, 165, 195 e 225 dias após a deposição das bolsas) coletou-se um litter bag de cada tratamento e foram determinados osteores totais de carbono (C), nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e boro (B). A cinética de decomposição e liberação de nutrientes dos coquetéis vegetais apresentou uma fase inicial rápida seguida de outra mais lenta. O coquetel vegetal composto por não leguminosas (T1) apresentou a maior taxa de decomposição e as maiores constantes de liberação para C e N e, consequentemente, mineralização mais rápida. O tratamento com maior proporção de não leguminosas (100%) e a vegetação espontânea apresentaram as maiores constantes de liberação de nutrientes e a partir da média dos valores de k, para todos os coquetéis vegetais, tornou-se possível estabelecer a seguinte ordem de liberação dos nutrientes: P > B > C > N > Ca > Mg.bitstream/item/56482/1/BPD89.pd
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