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    Variedades de função empreendedora sob desordens totalitárias: do Ersatz ao ideal

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    Communist’s collectivistic approach to social order is based upon the premise that private means of production should be abolished, and instead be managed by a centralized power representing the people as a whole. As such, it defies one of the most inherent characteristics of human condition, the innate, creative, subjective, and perennial search for a better condition in life expressed by the entrepreneurial function. Thispaper uses the Austrian School’s praxeology to show how entrepreneurs, as motors of the market system, end up being also the most relevant and widespread challengers to the socialist approach to economics. The real exercise of entrepreneurship defies the unreal socialist economic system in three basic ways: by exercising this latent entrepreneurial function in the most unfavorable conditions creating secondary markets in order to correct an official planned scarcity; by escaping the widespread statist mentality in socialist societies; and by actually exercising economic calculation in spite of the politburo calculus. The paper shows that as much as there are varieties of social order there is a on the kind of entrepreneurial function, which is impossible to eradicate from individuals. Therefore, even when totalitarian regimes take place, entrepreneurship finds ways to exist and emerges albeit of a different lacunar kind, in the shadows, supplying for consumer’s wellbeing under the limits of such societal disorder and, more importantly, bringing to light the intrinsic impossibility of the socialist economic arrangement.El enfoque colectivista comunista del orden social se basa en la premisa de que los medios privados de producción deben ser abolidos, y en su lugar, gestionados por un poder centralizado que represente al pueblo en su conjunto. Como tal, desafía una de las características más inherentes de la condición humana,la búsqueda innata, creativa, subjetiva y perenne de una mejor condición de vida expresada por la función empresarial. Este documento utiliza la praxiología de la Escuela Austriaca para mostrar cómo los empresarios, como motores del sistema de mercado, se convierten en los retadores más relevantes y extendidos del enfoque socialista de la economía. La búsqueda del emprendimiento desafía el ilusorio sistema socialista de economía de tres maneras: ejerciendo esta función empresarial latente, en las condiciones más desfavorables, creando mercados secundarios para abordar la escasez planificada del gobierno central; deshacerse de la mentalidad estatista generalizada en las sociedades socialistas; y poniendo en práctica el verdadero cálculo económico del mercado, en lugar del “cálculo” económico impuesto por el politburó. El artículo muestra que cuanto más hay variedades de orden social, todavía hay una similitud con el tipo de función empresarial, que es imposible de erradicar de los individuos. Por lo tanto, incluso cuando se producen regímenes totalitarios, el espíritu empresarial encuentra formas de existir y se manifiesta a pesar del tipo lacunar diferente, en las sombras, proporcionando bienestar al consumidor bajo los límites del desorden social y, sobre todo, iluminando la imposibilidad intrínseca del acuerdo de económia socialista.A abordagem coletivista comunista de ordem social é baseada na premissa em que meios de produção privados devem ser abolidos, e ao invés disto, serem gerenciados por um poder centralizado representando o povo como um todo. Assim sendo, ele desafia uma das mais inerentes características da condição humana, a busca inata, criativa, subjetiva e perene para uma melhor condição de vida expressa pela função empreendedora. Este trabalho usa a praxiologia da Escola Austríaca para mostrar como empreendedores, enquanto motores do sistema de mercado, acabam sendo os mais relevantes e generalizados desafiadores da abordagem socialista da economia. Exercer o empreendedorismo desafia o ilusório sistema socialista de economia de três maneiras: exercitando esta função empreendedora latente, nas mais desfavoráveis condições, criando mercados secundários para buscar corrigir a escassez planejada pelo poder central; se livrando da difundida mentalidade estatista em sociedades socialistas; e por colocar em prática o verdadeiro cálculo econômico de mercado, ao invés do “cálculo” econômico imposto pelo politburo. O artigo mostra que, quanto mais existam variedades de ordem social, há ainda uma similaridade com o tipo de função empreendedora, que é impossível erradicar dos indivíduos. Assim sendo, mesmo quando ocorrem regimes totalitários, o empreendedorismo encontra maneiras de existir e se manifesta apesar do diferente tipo lacunar, nas sombras, suprindo o bem-estar do consumidor sob os limites de desordem social e, principalmente, iluminando a impossibilidade intrínseca do arranjo econômico socialista

    A Cama de Procusto Paretiana

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    O presente artigo pretende esclarecer a causa-raiz dos problemas no setor de saúde suplementar de saúde brasileira derivados das políticas intervencionistas estabelecidas pelas agências reguladoras. Ao examinar as identificadas razões e contextos históricos para a gênese de ditos órgãos institucionais o autor busca determinar os teoremas filosóficos e econômicos que estruturam as políticas intervencionistas no mercado específico. Para tal, é estabelecida uma comparação crítica entre os modelos neoclássicos paretianos de eficiência alocativa estática e as intelecções da Escola Austríaca de Economia com referências às consequências negativas não intencionais que caracterizam a dinâmica do intervencionismo
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