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    Bananeiras consorciadas com leguminosas herbáceas perenes utilizadas como coberturas vivas

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    The objective of this work was to evaluate the yield of banana plants intercropped with the perennial herbaceous legumes forage groundnut (Arachis pintoi), tropical kudzu (Pueraria phaseoloides) and siratro (Macroptilium atropurpureum). The control treatments were spontaneous vegetation (mainly Panicum maximum) and spontaneous vegetation plus nitrogen fertilizer application to banana plants. The vegetative growth of banana plants was also evaluated. Among the treatments, spontaneous vegetation and tropical kudzu promoted the highest dry matter productions; tropical kudzu had the highest amounts of accumulated and fixed N. Forage groundnut, tropical kudzu and siratro promoted the fastest vegetative growth for banana plants in this intercropped system. Tropical kudzu and siratro promoted the highest values for bunch weight and hands weight. All legume treatments result in a increase in the percentage of harvested bunches and a reduction in the harvesting time and are related to higher yields, compared to spontaneous vegetation treatment.O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de bananeiras consorciadas com as leguminosas herbáceas perenes – amendoim forrageiro (Arachis pintoi), cudzu tropical (Pueraria phaseoloides) e siratro (Macroptilium atropurpureum). Os tratamentos-controle consistiram em vegetação espontânea com predomínio de Panicum maximum, e vegetação espontânea com adubação nitrogenada das bananeiras. Também foi avaliado o desenvolvimento vegetativo das bananeiras. Entre as coberturas avaliadas, a vegetação espontânea e o cudzu tropical apresentaram produções maiores de biomassa; o cudzu tropical proporcionou valores maiores para quantidades de N acumulado e derivado da fixação biológica. As leguminosas amendoim forrageiro, cudzu tropical e siratro proporcionaram desenvolvimento vegetativo mais rápido nas bananeiras consorciadas. Cudzu tropical e siratro promoveram maiores valores de peso dos cachos e das pencas. O uso das leguminosas avaliadas resulta em aumento da porcentagem de cachos colhidos e redução do tempo de colheita, além de proporcionar maior produtividade, quando comparado ao uso de vegetação espontânea

    CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUANTIDADE DE NUTRIENTES em FRUTOS DE MARACUJÁ DOCE

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    O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar algumas características físicas e a distribuição dos nutrientes nos frutos de maracujá doce (Passiflora alata Dryand.), segundo sua classificação. Os frutos classificados como tipo 8 foram maiores e mais pesados que os dos tipos 9 e 12, apresentando maior peso de casca e de polpa. Independentemente da classificação dos frutos, o N, P, B, Cu, Fe e Zn estão distribuídos em maior quantidade na polpa do que na casca dos frutos. O K, Ca, S e o Mn estão distribuídos em maior quantidade na casca do que na polpa dos frutos. O magnésio apresenta uma distribuição na casca levemente superior à da polpa. Na média dos três tipos de frutos, os valores obtidos por fruto (casca+polpa) foram: 578,6 mg de N; 81,9 mg de P; 740,6 mg de K; 56,8 mg de Ca; 64,6 mg de Mg; 98,3 mg de S; 452,3 mg de B; 302,5 mg de Cu; 1471 mg de Fe; 167,5 mg de Mn, e 644,1 mg de Zn.The present work was conducted in Botucatu, state of São Paulo, in order to evaluate some physical characteristics and the nutrient distribution in sweet passion fruit (Passiflora alata Dryand.), by type. The fruit classified as type 8 were larger than those classified as type 9 and 12, have larger weight of peel and pulp. Independently of fruit classification, N, P, B, Cu, Fe, and Zn were found in larger quantities throughout the pulp than in the peel. K, Ca, S, and Mn were present in greater quantity in the peel than in the pulp. Mg showed slightly larger presence in the peel. The fruits of sweet passion fruit presented, in average: 578.6 mg of N; 81.9 mg of P; 740.6 mg of K; 56.8 mg of Ca; 64.6 mg of Mg; 98.3 mg of S; 452.3 mg of B; 302.5 mg of Cu; 1471 mg of Fe; 167.5 mg of Mn; and 644.1 mg of Zn

    A figueira

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    A figueira, originária da região da Ásia Menor e da Síria, foi cultivada e selecionada pela primeira vez pelos árabes e judeus, em uma região situada ao sudoeste da Ásia. É uma das mais antigas plantas cultivadas no mundo, sendo considerada pelos povos antigos como símbolo de honra e fertilidade. A cultura da figueira é interessante para o Brasil, que vem se destacando como um grande fornecedor de figos para o mundo, com 20% a 30% do volume total produzido no país destinado para a exportação. Neste livro, organizado por Sarita Leonel e Aloísio Costa Sampaio, diversas abordagens sobre esse fruto, tanto em seu aspecto econômico como biológico e até mesmo cultural, são feitas por especialistas, que procuram fazer uma revisão bibliográfica sobre a figueira, demonstrando sua importância ao longo da história da humanidade, com referências registradas em escritos religiosos, políticos, artísticos, medicinais e gastronômicos
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