6 research outputs found

    Editorial

    Get PDF

    Ensino Médio em tempo integral: perspectivas para sua implementação segundo a Lei nº13.415/2017 | Full-time secondary school: Perspectives for its implementation in accordance with bill 13.415/2017

    Get PDF
    O Ensino Médio foi alvo de intensos debates em função da edição da Medida Provisória 746/2016 que institui a “Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral”. Mesmo sob protestos de estudantes e educadores brasileiros contrários à uma reforma sem a necessária consulta à sociedade, a Medida Provisória nº746 foi aprovada em 16 de fevereiro de 2017 e transformada na Lei nº13.415. Para contribuir com essa discussão, o presente artigo tem como objetivos analisar as mudanças mais impactantes da Lei nº13.415 para a organização do Ensino Médio e discutir as perspectivas e desafios para a sua implementação, considerando o que está proposto na Política de Fomento que compõe a Lei. Como abordagem metodológica procedeu-se uma análise documental, tendo como principais fontes a Lei nº13.415; a Medida provisória nº746 e a Portaria nº1.145, de 22 de setembro de 2016, que institui o Programa de Fomento à Implementação de Escolas em Tempo Integral. Após as análises, concluiu-se que é questionável se essa reforma oferecerá as condições necessárias para promover o direito de todos os estudantes do Ensino Médio a uma escola de tempo integral, na medida em que o Programa não considera as condições efetivas dos jovens para fazer suas escolhas quanto aos aspectos flexibilizados pela Lei e não garante os recursos necessários para universalizar as escolas de tempo integral, podendo levar ao aprofundamento das desigualdades que historicamente marcam a educação brasileira

    Contando histórias e brincando com autistas no ensino regular.

    Get PDF
    Storytelling and play are ancient practices that transcend cultures and generations. In addition to entertaining, stories and play have the power to educate, transmit values, and stimulate the imagination. In the context of autism, these practices take on an even more significant role, acting as an inclusive and therapeutic tool. This article explores how play and storytelling can benefit children with Autism Spectrum Disorder (ASD), promoting cognitive, emotional, and social development. Since both play and storytelling lead children to participate in a new world and develop creativity, they can be used as a mechanism for inclusion, socialization, and integration of these children into society and school. The material analyzed for the preparation of this article came from free websites such as Scielo and Google Scholar. We currently work with AEE (Specialized Educational Assistance) at CAPE (Specialized Pedagogical Support Center) Pestalozzi in Bahia. We ended up filtering information about the lack of specialized professionals in regular state, municipal and private schools. Therefore, we believe that this material can contribute to guiding future methodologies in schools, thus serving as support for regular schools as an inclusion tool.La narración de historias y los juegos son prácticas ancestrales que trascienden culturas y generaciones. Además de entretener, los cuentos y los juegos tienen el poder de educar, transmitir valores y estimular la imaginación. En el contexto del autismo, estas prácticas cobran un papel aún más significativo, actuando como una herramienta inclusiva y terapéutica. Este artículo explora cómo el juego y la narración de cuentos pueden beneficiar a los niños con trastorno del espectro autista (TEA), promoviendo el desarrollo cognitivo, emocional y social. Dado que tanto el juego como el contar cuentos llevan al niño a participar en un mundo nuevo y a trabajar la creatividad, pueden utilizarse como mecanismo de inclusión, socialización e inserción de estos niños en la sociedad y la escuela. El material analizado para la elaboración de este artículo provino de sitios web gratuitos como Scielo y Google Scholar. Actualmente trabajamos con la AEE (Asistencia Educativa Especializada) en el CAPE (Centro de Apoyo Pedagógico Especializado) Pestalozzi en Bahía, terminamos filtrando información sobre la falta de profesionales especializados en las escuelas regulares estatales, municipales y privadas, por lo tanto, creemos que este material puede contribuir a orientar futuras metodologías en las escuelas, apoyando así a las escuelas regulares como herramienta de inclusión.A contação de histórias e as brincadeiras são práticas milenares que transcende culturas e gerações. Além de entreter, as histórias e as brincadeiras têm o poder de educar, transmitir valores e estimular a imaginação. No contexto do autismo, essas práticas ganham um papel ainda mais significativo, atuando como ferramenta inclusiva e terapêutica. Este artigo explora como as brincadeiras e a contação de histórias podem beneficiar crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), promovendo desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Uma vez que tanto a brincadeira quanto a contação de histórias levam a criança a participar de um mundo novo e de trabalhar a criatividade podendo serem usados como mecanismo de inclusão, socialização e inserção destes/as crianças na sociedade e na escola. O material analisado para a elaboração deste artigo veio de sites gratuitos como o Scielo e o Google Acadêmico. Atualmente trabalhamos com AEE (Atendimento Educacional Especializado) no CAPE (Centro de Apoio Pedagógico Especializado) Pestalozzi da Bahia acabamos por filtrar informações sobre a falta de profissionais especializados nas escolas regulares estaduais, municipais e particulares, assim sendo, acreditamos que este material possa contribuir para nortear futuras metodologias nas escolas servindo assim de apoio as escolas regulares como ferramenta de inclusão

    Worldwide trends in population-based survival for children, adolescents, and young adults diagnosed with leukaemia, by subtype, during 2000–14 (CONCORD-3): analysis of individual data from 258 cancer registries in 61 countries

    Get PDF
    Background: Leukaemias comprise a heterogenous group of haematological malignancies. In CONCORD-3, we analysed data for children (aged 0–14 years) and adults (aged 15–99 years) diagnosed with a haematological malignancy during 2000–14 in 61 countries. Here, we aimed to examine worldwide trends in survival from leukaemia, by age and morphology, in young patients (aged 0–24 years). Methods: We analysed data from 258 population-based cancer registries in 61 countries participating in CONCORD-3 that submitted data on patients diagnosed with leukaemia. We grouped patients by age as children (0–14 years), adolescents (15–19 years), and young adults (20–24 years). We categorised leukaemia subtypes according to the International Classification of Childhood Cancer (ICCC-3), updated with International Classification of Diseases for Oncology, third edition (ICD-O-3) codes. We estimated 5-year net survival by age and morphology, with 95% CIs, using the non-parametric Pohar-Perme estimator. To control for background mortality, we used life tables by country or region, single year of age, single calendar year and sex, and, where possible, by race or ethnicity. All-age survival estimates were standardised to the marginal distribution of young people with leukaemia included in the analysis. Findings: 164 563 young people were included in this analysis: 121 328 (73·7%) children, 22 963 (14·0%) adolescents, and 20 272 (12·3%) young adults. In 2010–14, the most common subtypes were lymphoid leukaemia (28 205 [68·2%] patients) and acute myeloid leukaemia (7863 [19·0%] patients). Age-standardised 5-year net survival in children, adolescents, and young adults for all leukaemias combined during 2010–14 varied widely, ranging from 46% in Mexico to more than 85% in Canada, Cyprus, Belgium, Denmark, Finland, and Australia. Individuals with lymphoid leukaemia had better age-standardised survival (from 43% in Ecuador to ≥80% in parts of Europe, North America, Oceania, and Asia) than those with acute myeloid leukaemia (from 32% in Peru to ≥70% in most high-income countries in Europe, North America, and Oceania). Throughout 2000–14, survival from all leukaemias combined remained consistently higher for children than adolescents and young adults, and minimal improvement was seen for adolescents and young adults in most countries. Interpretation: This study offers the first worldwide picture of population-based survival from leukaemia in children, adolescents, and young adults. Adolescents and young adults diagnosed with leukaemia continue to have lower survival than children. Trends in survival from leukaemia for adolescents and young adults are important indicators of the quality of cancer management in this age group
    corecore