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    Efeito da temperatura na sobrevivência, consumo alimentar e crescimento de pós-larvas do camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis

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    Uma sequência de três experimentos foi realizada para avaliar o efeito da temperatura na sobrevivência, consumo alimentar e crescimento de pós-larvas de Farfantepenaeus paulensis. Foram avaliadas as faixas de resistência das pós-larvas (PL20) em altas e baixas temperaturas. Grupos de pós-larvas foram submetidos a elevação ou redução gradual (1°C por dia) da temperatura da água até a mortalidade total ser observada. A temperatura mínima para sobrevivência de 100% dos animais foi estimada em 13,0°C e a mortalidade total em 8,3°C. Já a temperatura máxima para sobrevivência de 100% dos animais foi estimada em 33,2°C e a mortalidade total em 40,4°C. Para determinação da temperatura letal média (LT50) pós-larvas foram submetidas a seis temperaturas, variando de 7°C a 14°C (baixas temperaturas) e de 30°C a 40°C (altas temperaturas) por 96 horas. O LT50 inferior foi estimado em 9.3°C, enquanto o LT50 superior em 35.5°C. O crescimento e o consumo de Artemia pelas pós-larvas foram medidos nas temperaturas 18; 20; 23; 26; 29 e 32°C durante 30 dias. Foi observado um incremento significativo (p<0,05) no crescimento dos animais e no consumo de alimento com o aumento da temperatura. Os resultados sugerem que as pós-larvas sejam cultivadas em tanques de berçário com temperaturas entre 29-32°C. Já para berçários realizados diretamente no ambiente estuarino da Lagoa dos Patos recomenda-se que sejam limitados aos meses de primavera e verão

    Recent developments on broodstock maturation and reproduction of Farfantepenaeus paulensis

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    This paper describes the latest developments on maturation and reproduction of Farfantepenaeus paulensis in captivity, with special reference to the studies conducted during the last decade at the Laboratory of Mariculture, University of Rio Grande in southern Brazil, aiming to improve the future outlook for a sustainable nauplii production of F. paulensis. Particular emphasis has been given on the reproductive cycle, ovarian maturation, maturation and spawning systems, artificial insemination, broodstock reproductive performance and maintenance of captive broodstock

    Porcentages phagocytosis’ evaluation uva irradiation effects of haemocytes and glucose’s concentration haemolymph in pink-shrimp Farfantepenaeus paulensis

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    Submitted by Vanessa Brum da Silva ([email protected]) on 2010-09-29T18:09:59Z No. of bitstreams: 1 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA “A” SOBRE PORCENTAGENS DE.pdf: 88932 bytes, checksum: 38271bb6551925b5896ecea67f098d08 (MD5)Approved for entry into archive by Helena Moraes([email protected]) on 2010-09-30T22:33:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA “A” SOBRE PORCENTAGENS DE.pdf: 88932 bytes, checksum: 38271bb6551925b5896ecea67f098d08 (MD5)Made available in DSpace on 2010-09-30T22:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA “A” SOBRE PORCENTAGENS DE.pdf: 88932 bytes, checksum: 38271bb6551925b5896ecea67f098d08 (MD5) Previous issue date: 2008Os crustáceos estão naturalmente expostos à radiação ultravioleta, podendo esta produzir mudanças bioquímicas e na função imune e predispor ao aparecimento de doenças. Objetivo: Quantificar a concentração de glicose na hemolinfa e avaliar o índice fagocitário em hemócitos de camarões Farfantepenaeus paulensis expostos à radiação UVA. Metodologia: 21 camarões foram divididos em três grupos submetidos à radiação UVA (tratamentos de 1, 5 e 10 dias) e grupo controle. A fagocitose foi efetuada em lâminas, nas quais os hemócitos foram avaliados pela sua capacidade de ingerir leveduras (Sacharomyces cerevisae). A glicose foi determinada por método enzimático (glicose oxidase). Os resultados foram expressos como média ± desvio-padrão e efetuada análise de variância e teste de Tuckey “a posteriori”. Resultados: A fagocitose (%) e a concentração de glicose (mmol/l) dos animais expostos por 1, 5 e 10 dias e do grupo controle foram respectivamente, 71,70±2,03 e 0,36±0,19; 70,0±4,73 e 0,88±0,47; 63,80±3,67 e 0,18±0,03 e 85,65±2,81 e 2,41±0,74. O grupo controle apresentou maior índice fagocitário (P>0,05) e os animais expostos durante 10 dias mostraram o índice inferior (P>0,05). Observou-se menor concentração de glicose em todos os grupos expostos em relação ao controle (P>0,05). Conclusão: Os resultados corroboram a hipótese de imunodepressão pela exposição à UVA
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