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    Educomunicação e diversidade: tecendo saberes

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    Com esta publicação Educomunicação e Diversidade: Tecendo Saberes, a Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais de Educomunicação socializa uma importante contribuição para o aprofundamento e aprimorando de estudos e práticas educativas e comunicativas numa perspectiva de respeito às diversidades. A publicação está estruturada em quatro partes, a saber: I. Educomunicação e Políticas para a Cidadania; II. Práxis Educomunicativa: o principio da indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão; III. Educomunicação e Formação em EAD; IV – Mediação Tecnológica. Trata-se, assim, de um trabalho coletivo que contém 19 capítulos onde contribuem 35 autores e coautores. Eis uma publicação que se destina não somente aos educomunicadores, mas a todos os que assumem o desafio de pensar numa outra forma possível de educar e de comunicar, mais colaborativa, intercultural, criativa e emancipatória, menos colonizadora e arrogante. Desejamos à leitora-interlocutora, ou ao leitor-interlocutor, uma leitura prazerosa, crítica e problematizadora dessa publicação que se  apresenta como um ensaio, mas com a pretensão e o potencial de contribuir para o avanço dos estudos em torno do campo de interface entre Comunicação e Educação, sempre com o imprescindível respeito às diversidades

    Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural

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    oai:omp.abpeducom.org.br:publicationFormat/1O material aqui divulgado representa, em essência, a contribuição do VII Encontro Brasileiro de Educomunicação ao V Global MIL Week, da UNESCO, ocorrido na ECA/USP, entre 3 e 5 de novembro de 2016. Estamos diante de um conjunto de 104 papers executivos, com uma média de entre 7 e 10 páginas, cada um. Com este rico e abundante material, chegamos ao sétimo e-book publicado pela ABPEducom, em seus seis primeiros anos de existência. A especificidade desta obra é a de trazer as “Áreas de Intervenção” do campo da Educomunicação, colocando-as a serviço de uma meta essencial ao agir educomunicativo: o diálogo intercultural, trabalhado na linha do tema geral do evento internacional: Media and Information Literacy: New Paradigms for Intercultural Dialogue

    Educommunication and citizen participation of young people in Brazil.

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    A comunicação e seus novos formatos de expressão, diálogo, mobilização têm modificado as dinâmicas sociais, principalmente com as tecnologias digitais. Ações sociais relacionadas à garantia e efetivação dos direitos à comunicação e à participação de adolescentes e jovens, pautadas nos princípios da educomunicação, estão desenvolvendo novos formatos de ação cidadã desse público na sociedade, mais democráticos, colaborativos, participativos, autônomos e criativos (SOARES, 2011). A partir dos objetivos de identificar a relação existente entre participação cidadã de adolescentes e jovens e a interface comunicação e educação e problematizar como as instâncias articuladoras de políticas estão construindo estratégias relacionadas ao paradigma educomunicativo para fortalecer a ação cidadã juvenil, a pesquisa analisou a experiência da Viração Educomunicação e da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Comunicadores (Renajoc) para entender as conexões que estabelecem entre a comunicação-educação e a participação infanto-juvenil, além de entrevistar 31 integrantes da Renajoc durante o V Encontro Nacional de Adolescentes e Jovens Comunicadores. Entre as principais conclusões, é possível perceber que os espaços e formatos de participação existentes não são suficientes ao perfil e necessidades sociais do jovem. O campo educomunicativo se propõe a pensar a participação e a comunicação menos como instrumentos e técnicas para o exercício cidadão e mais como direitos humanos fundamentais para o sujeito social e possibilita que a adolescência e juventude sinta-se integrante e ativa na construção de estratégias e espaços de ação para o bem comum. Os jovens valorizam os princípios que pautam as práticas do campo comunicação-educação, mas estão atentos para não formatarem a interface como única possibilidade de cidadania comunicativa ou de ativismo social.The communication and its new formats of expression, dialogue, mobilization has changed social dynamics, especially with social technologies. Social actions related to the guaranty and enforcement of the rights to communication and participation of young people, guided by the principles of educommunication are developing new formats of citizen action from this public in the society, more democratic, collaborative, participatory, autonomous and creative (SOARES, 2011). Aiming to identify the relationship that exists between citizen participation of adolescents and youth and the communication-education interface; and problematizing how instances and politics articulators are building strategies related to the educomunicative paradigm to strengthen citizen participation of adolescents and youth, the research analyzed the experience of Viração Educomunicação and the Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Educomunicadores (Renajoc - National Network of Adolescent and Young Educommunicators). Among the main conclusions, it is possible to perceive that the existing spaces and formats of participation are not addressing the profile and social needs of the young people. The field of educommunication intends to think the participation and the communication less as instruments and techniques for the exercise of citizenship, and more like fundamental rights for the social subject and enables adolescence and youth to feel integrant and active in the construction of strategies and spaces of citizen participation. Young people value principles that guide practices in the communication and education field but they are careful not to format the interface as a unique possibility of communicative citizenship or social activism

    The construction of places of listening in (edu)communicative practices for historically silenced social voices.

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    Dentro de uma estrutura democrática, parece comum o entendimento de que os processos sociais de participação cidadã necessitam de dinâmicas capazes de aprimorar a capacidade de diálogo das pessoas. O diálogo, nesse caso, representa a capacidade e escutar, de falar, de interagir, ou ainda responder à sociedade sobre suas questões, demandas, indagações. Mas essa pesquisa procurou lembrar que, dentro da noção de diálogo também existem forças que operam: entre a fala e a escuta; na noção sobre quem fala e quem se deixa falar; e, ao falar, quem se escolhe escutar. A pesquisa teve como objetivo observar como iniciativas independentes de comunicação, responsáveis por implementar novas práticas (edu)comunicativas no Brasil têm fortalecido dinâmicas mais democráticas ao favorecer, em suas metodologias, que as diferentes vozes sociais, além de expressadas e escutadas, criem capacidade de interagir com as estruturas sociais com as quais convivem. O estudo de campo teve como base entrevistas com gestores de 17 organizações de mídia independentes que estão desenvolvendo formas para se comunicarem com grupos sociais historicamente silenciados nas dinâmicas sociais, e com isso, gerando outras possibilidades de participação, capazes de valorizar as diferentes vozes, em sua pluralidade e diversidade.Inside a democratic structure, it appears to be of a common understanding, that social processes of citizen participation, needs dynamics capable of improving the dialogue capacity of the people. Dialogue, in this case, represents the ability to listen, to speak, to interact, or even to respond to the society about its issues, demands and inquiries. Notwithstanding, this research tried to recall that, in the notion of dialogue, there are also existing forces that operate: between speech and listening; in the notion of who speaks and who allows themselves to speak; and while speaking, who decides to listen. The research aimed to observe how independent communication initiatives, responsible for implementing new (edu)communicative practices in Brazil, have been strengthening more democratic dynamics while favouring, in its methodologies, that different social voices, not only are expressed and heard, but also create the capacity to interact with the social structures in which they coexist. The field study was based on interviews with 17 independent media organizations managers, that are developing ways to communicate with historically silenced social groups in its social dynamics, and thus, generating new possibilities for participation, capable of valuing these different social voices (in its plurality and diversity)

    O Protagonismo Infantojuvenil nos Processos Educomunicativos

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    Neste volume “O protagonismo infantojuvenil nos processos educomunicativos”, reunimos 53 artigos que transitam sobre a temática do protagonismo infantojuvenil em diversas experiências e processos educomunicativos e para facilitar sua leitura e busca por temas de seu interesse, eles estão organizados em 8 capítulos que abordam a educomunicação a partir do fazer das crianças e da apropriação da produção midiática. Expressão artística, rádio, vídeo, jornalismo, cultura digital, redes sociais entre outros são os temas abordados pelos autores destes trabalhos. convidamos o leitor a mergulhar nesta jornada educomunicativa, vivendo e revivendo junto conosco essas experiências vividas por outros, refletindo em cada texto sobre como estamos, como evoluímos e como seguimos os passos daqueles que com sua ousadia, amor e luta elaboraram os fundamentos da educomunicação

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

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    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
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