2 research outputs found

    Sequências didáticas para o ensino de Libras como L2: descrição e breve análise do material didático

    Get PDF
    a Língua Brasileira de Sinais (Libras) após seu reconhecimento pela Lei nº. 10.436/02 tornou-se alvo de muitas pesquisas. Apesar do crescimento de publicações acerca dos materiais didáticos referentes ao ensino, poucos foram desenvolvidos nos últimos anos. É nesse contexto, que esta pesquisa se insere. O procedimento técnico é de caráter descritivo-analítico. Para tanto, propomos uma descrição metodológica de sequências didáticas, bem como uma breve análise do material didático intitulado “Sequências didáticas para o ensino de Libras como L2” (2016). Desse modo, temos como objetivo descrever resumidamente o modo como o material didático se organiza e analisar a sua relevância para o ensino-aprendizagem de Libras como L2. Ancoramo-nos na Lei Federal nº 10.436[1] de 24 de abril de 2002, que reconhece a Libras como língua e a regulamenta como disciplina, e ainda, dispõe a respeito da formação de profissionais da Libras; bem como em algumas literaturas, periódicos, e monografias de especialização e resumos publicados recentemente que discutem esse assunto. O resultado é uma descrição detalhada e uma breve análise do material em questão. Esperamos, com isso, não apenas colaborar para a preservação, geração e disseminação do conhecimento a respeito da Libras, mas, sobretudo, contribuir para o processo de ensino-aprendizagem tanto para pessoas ouvintes quanto surdas.La Lengua Brasileña de Señas (Libras) después de su reconocimiento por medio de la Ley n. 10.436/02 se convirtió en el objeto de mucha investigación. A pesar del crecimiento de las publicaciones al respecto, para los materiales de enseñanza, pocas pesquisas se han desarrollado en los últimos años. Esta investigación es de carácter descriptivo y analítico. Se propone una descripción y también un breve análisis del material educativo titulado "Sequências didáticas para o ensino de Libras como L2" (2016), y tiene como objetivo describir el material didáctico mencionado anteriormente y analizar la pertinencia del material educativo para la enseñanza y el aprendizaje de la Libras como L2. Como fundamentación, presento un breve análisis de la legislación que reconoce la Libras como lengua y la reglamenta como asignatura y aún, dispone a respecto de la formación de los profesionales de la Libras. Aún, libros, artículos, monografías de especialización e resúmenes publicados recientemente. Como resultado presento una descripción detallada del material en cuestión y un breve análisis de lo mismo. Espero con esto, contribuir a la conservación, la generación y difusión de los conocimientos sobre la Libras.

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

    No full text
    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
    corecore