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    INFORMAÇÃO EM SAÚDE COMO ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO NO CUIDADO

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    As ações de saúde devem envolver meios e instrumentos estratégicos para integração no cuidado. Na atualidade, a facilidade de acesso à informação em saúde conduz a intervenção com resultados satisfatórios, gerando efetividade, eficiência e eficácia das ações em saúde. Os diversos meios para acesso e obtenção de informações, e nas últimas três décadas, em função de intensas transformações sociais, políticas, econômicas, tecnológicas, culturais, entre outras, vivencia-se no mundo globalizado, altamente tecnológico, no qual a informação se tornou capital fundamental de acesso rápido e fácil (Giddens, 2002). Dentre os meios, destaca-se a internet, disponível desde 1991 e, em especial, desde lançamento dos primeiros navegadores, browsers, em 1993 (Hart, 2004). A internet recurso excepcional no tocante à obtenção a informações de qualquer tipo, e como instrumento educacional (Garbin, 2012). Nesse aspecto, despertou-se interesse de utilização em prol da saúde, visando expandir informações em saúde. A utilização da internet para promoção da saúde vem apresentando crescimento, apresentando-se como importante meio de esclarecimento acerca de temas recorrentes da saúde. O desejo de promover saúde apoia-se na premissa de ser ela “o maior recurso para o desenvolvimento social, econômico e pessoal, assim como uma importante dimensão da qualidade de vida” (BRASIL, 2002, p.20). Neste contexto, usuário de internet deve saber reconhecer site de credibilidade nas informações e diferenciá-los daqueles constituídos por exemplos de desinformação. A Universidade Estadual da Paraíba por meio do Núcleo de Educação e Atenção em Saúde (NEAS) disponibiliza informações e relata intervenções realizadas pelos projetos de extensão da Instituição. A presente intervenção presencial e digital disponibilizada para o mundo objetiva divulgar informações e ações em saúde qualificadas, como estratégia na promoção do autocuidado. Contribui-se para qualidade de vida disponibilizando atitudes estratégicas no contexto da saúde

    HÁBITOS DE VIDA: DOENÇAS CRÔNICASENTRE ESTUDANTES

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    As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são representadas por doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes mellitus, doenças respiratórias crônicas (Rego et al., 1990). As transformações sociais e econômicas pelas quais o Brasil vem passando desde último século têm causado mudanças no perfil de morbimortalidade da população. As doenças infecciosas e parasitárias, principais causas de morte no início do século passado, cederam lugar às DCNTs (Lessa, 2009). Essa transição epidemiológica tem refletido na área de saúde pública o desenvolvimentode estratégias para controle das DCNTs, tornando-se emergência para Sistema Único de Saúde (SUS). Os fatores de risco para desenvolvimento das DCNTs são classificados como modificáveis ou não modificáveis. Entre os fatores modificáveis, ingestão de álcool em grandes quantidades, tabagismo, sedentarismo, estresse, obesidade e colesterol elevado (Brotel, 2009). Entre fatores não modificáveis, destaca-se, idade, havendo clara relação entre envelhecimento e risco de desenvolver DCNTs. Outros fatores não modificáveis são hereditariedade, sexo e raça. Doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) como problema de saúde coletiva desperta preocupação entre adolescentes e jovens se constituindo grupo de maior risco. Nessa fase de mudança da infância para vida adulta passam por diversas mudanças físicas, emocionais, cognitivas, hormonais e socais. Os fatores de riscos se encontram com facilidade de acesso a guloseimas e uso de álcool, cigarro e outras drogas contribuem para desenvolvimento de DCNTs
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