2 research outputs found

    Avaliação histórica dos diagnósticos histopatológicos tireoidianos no período de 2008 a 2018 em uma região endêmica para o Bócio/ Historical evaluation of histopathological thyroid diagnoses from 2008 to 2018 in a goiter-endemic region

    Get PDF
    Objetivos: Revisar exames histopatológicos da tireoide realizados em um laboratório privado, na cidade de Manaus-AM, no período de 2008 a 2018, e analisar os dados estatísticos de prevalência de doenças da tireoide. Métodos: Foram revistos 1341 exames histopatológicos, laudados entre 2008 e 2018.  Resultados: Os resultados mostraram maior prevalência no sexo feminino (87,85%) com idade entre 2 a 105 anos, com média de 46,91 anos, e a faixa etária mais acometida entre 41 a 50 anos (27,46%). Os diagnósticos mais frequentes foram: bócio difuso atóxico (32,40%), adenoma folicular (25,04%) e tireoidite de Hashimoto (14,39%). Conclusão: A prevalência quanto à idade e sexo foi maior na 4° década e no sexo feminino. A disfunção morfológica hiperplásica predominante foi o bócio

    Descongestionantes nasais tópicos por automedicação e a autopercepção da qualidade de vida por universitários de cursos de saúde / Topical nasal decongestants through self-medication and self-perception of quality of life by students of health occupations

    Get PDF
    Objetivo: Estudar a prevalência do uso de descongestionantes nasais tópicos por automedicação e a auto percepção da qualidade de vida pelos acadêmicos da graduação em áreas da saúde da Universidade Federal do Amazonas, em Manaus-Amazonas-Brasil. Métodos: Estudo transversal de natureza qualitativa e quantitativa. A coleta de dados consistiu na aplicação de questionário estruturado pela própria equipe de pesquisa e do Índice de 8 itens EuroHisQol 8, versão validada e traduzida para o português. Para análise estatística utilizou-se o teste qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância de 5%. Resultados: Dos 279 participantes, 69,9% já se automedicaram com descongestionantes. Aqueles já diagnosticados com doenças nasais crônicas e os que já consultaram ou receberam orientação médica acerca do fármaco, em momento anterior ao uso, foram mais propensos a utilizar o medicamento por automedicação (p <0,05). Em relação à qualidade de vida, o valor médio obtido foi 3,42 (± 0,97) para os estudantes que fizeram uso dos descongestionantes e 3,29 (± 0,96) para os que não fizeram. Conclusão: O uso de descongestionantes nasais tópicos por automedicação entre estudantes das áreas da saúde é elevado, mesmo sendo um grupo que possua acesso à informação de qualidade. Parece, contudo, não haver diferença estatística significativa em relação a auto percepção de qualidade de vida entre os participantes que se automedicaram e os que não se automedicaram, possivelmente, essa relação entre qualidade respiratória e qualidade de vida precise ser melhor esclarecida em pesquisas futuras.1.      Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 107 de 04 de setembro de 2016.  Altera a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 199, de 26 de outubro de 2006, que dispõe sobre os medicamentos de notificação simplificada. Diário Oficial da União 06 mar 2016; Seção 1. [Internet]. 2016 [Acesso em 15 jun. 2020] Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2971718/RDC_107_2016_.pdf/0ce4bfd4-4e5c-4b71-89d9-ea7918b1069c2.      Petkovic S, Maletic I, Djuric S, Dragutinovic N, Milovanovic O. Evaluation of Nasal Decongestants by Literature Review. Serbian Journal of Experimental and Clinical Research. 2019;0(0). doi:10.2478/sjecr-2019-00023.      Castro, Laís do Nascimento de; Mello, Miriam Marcolan de; Fernandes, Wendel Simões. Avaliação da prática de automedicação com descongestionantes nasais por estudantes da área da saúde. J. Health Sci. 2016 Inst; 34 (3): 163-167.4.      Silva RCG, Oliveira TM, Casimiro TS, et al. Automedicação em acadêmicos do curso de medicina. Medicina (Ribeirao Preto Online). 2012;45(1):5. doi:10.11606/issn.2176-7262.v45i1p5-115.      Lenz D, Cardoso KS, Bitti ACR, Andrade TU. Evaluation of the use of topic nasal decongestants in university students from health sciences courses. Braz J Pharm Sci. 2011; 47 (4): 761-767. doi:10.1590/S1984-825020110004000136.      Cox DR, Wise SK. Medical Treatment of Nasal Airway Obstruction. Otolaryngologic Clinics of North America. 2018; 51 (5): 897-908. doi:10.1016/j.otc.2018.05.0047.      Hoehle LP, Speth MM, Phillips KM, et al. Associação entre sintomas de rinite alérgica e diminuição da qualidade de vida relacionada à saúde geral. Am J Rhinol?Allergy. 2017; 31 (4): 235-239. doi:10.2500/ajra.2017.31.44448.      Chen X, Lu C, Lundborg CS, Lu L, Wen Z, Marrone G. Global health fact: nasal symptom impair quality of life among persistent allergic rhinitis patientsGaetano Marrone. Eur J Public Health. 2017; 27 (suppl_3). doi:10.1093/eurpub/ckx186.1999.      Mello Júnior JF de, Mion O de G, Andrade NA de, et al. Posicionamento da Academia Brasileira de Rinologia sobre terapias tópicas nasais. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. 2013; 79 (3): 391-400. doi:10.5935/1808-8694.2013006710.  Pires AC, Fleck MP, Power M, et al. Psychometric properties of the EUROHIS-QOL 8-item index (WHOQOL-8) in a Brazilian sample. Brazilian Journal of Psychiatry. 2018; 40 (3): 249-255. doi:10.1590/1516-4446-2017-229711.  Pereira M, Melo C, Gameiro S, Canavarro MC. Estudos psicométricos da versão em Português Europeu do índice de qualidade de vida EUROHIS-QOL-8. LP. 2013; 9 (2):109-123. doi:10.14417/lp.62712.  Mehuys E, Gevaert P, Brusselle G, et al. Self-Medication in Persistent Rhinitis: Overuse of Decongestants in Half of the Patients. The Journal of Allergy and Clinical Immunology: In Practice. 2014; 2 (3): 313-319. doi:10.1016/j.jaip.2014.01.00913.  Tan R, Cvetkovski B, Kritikos V, et al. The Burden of Rhinitis and the Impact of Medication Management within the Community Pharmacy Setting. The Journal of Allergy and Clinical Immunology: In Practice. 2018; 6 (5):1717-1725. doi:10.1016/j.jaip.2018.01.02814.  Galato D, Madalena J, Pereira GB. Automedicação em estudantes universitários: a influência da área de formação. Ciênc saúde coletiva. 2012; 17: 3323-3330. doi:10.1590/S1413-8123201200120001715.  Aquino DS de, Barros JAC de, Silva MDP da. A automedicação e os acadêmicos da área de saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2010; 15 (5): 2533-2538. doi:10.1590/S1413-8123201000050002716.  Bellew SD, Johnson KL, Nichols MD, Kummer T. Effect of Intranasal Vasoconstrictors on Blood Pressure: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial. J Emerg Med. 2018; 55 (4): 455-464. doi:10.1016/j.jemermed.2018.07.00417.  Sur DKC, Plesa ML. Treatment of Allergic Rhinitis. AFP. 2015;92(11):985-992.18.  Sakano E, Sarinho ESC, Cruz AA, et al. IV Brazilian Consensus on Rhinitis - an update on allergic rhinitis,. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. 2018; 84 (1): 3-14. doi:10.1016/j.bjorl.2017.10.00619.  Rubini N de PM, Wandalsen GF, Rizzo MCV, Aun MV, Neto HJC, Solé D. Guia prático sobre controle ambiental para pacientes com rinite alérgica. Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia. 2017; 1 (1): 7-22. doi:10.5935/2526-5393.20170004 20.  Guttemberg MDA, Mata FAF da, Nakanishi M, et al. Sleep quality assessment in chronic rhinosinusitis patients submitted to endoscopic sinus surgery: a meta-analysis. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. 2019; 85 (6): 780-787. doi:10.1016/j.bjorl.2019.06.00821.  Carter A, Dattani N, Hannan SA. Chronic rhinosinusitis. BMJ. 2019;364. doi:10.1136/bmj.l13122.  Vitorino ML da CSB. Satisfação com o suporte social e qualidade de vida em jovens adultos com e sem condições crónicas de saúde [dissertação de mestrado]. Escola de Psicologia e Ciências da Vida da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias; 2016.23.  Bennadi D. Self-medication: A current challenge. J Basic Clin Pharm. 2013;5(1):19-23. doi:10.4103/0976-0105.12825324.  Amaral R, Pereira G, Alves W. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA AUTOMEDICAÇÃO: PRINCÍPIOS GERAIS. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR. 2018; Vol.23,n.2,pp.105-110. Doi: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20180704_093125.pdf25.  Rocha NS da, Power MJ, Bushnell DM, Fleck MP. The EUROHIS-QOL 8-Item Index: Comparative Psychometric Properties to Its Parent WHOQOL-BREF. Value in Health. 2012;15(3):449-457. doi:10.1016/j.jval.2011.11.03
    corecore