41 research outputs found

    A originalidade das línguas indígenas brasileiras

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    Conferência proferida por ocasião da inauguração do Laboratório de Línguas Indígenas do Instituto de Letras da Universidade de Brasília, em 8 de julho de 1999

    As línguas “impuras” da família Tupí-Guaraní

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    Com o presente trabalho pretendemos contribuir para a classificação genealógica das línguas que geralmente têm sido incluídas com reservas na “família” Tupí-Guaraní, por se apresentarem bastante distintas do tipo mais característico desta “família”, e que, por essa razão, têm sido qualificadascomo “impuras” (cf. Nimuendajú, 1948a, p. 214; Loukotka, 1950a, p. 26). Serão consideradas as seguintes línguas, todas do sul do rio Amazonas: Yuruna, Å ipaya, Manitsawá e Kuruaya da bacia do Xingu; Mundurukú e Mawé da baciado Tapajós; Arikém, Makurap, Karitiana, Kepkiriwat, Mondé, Sanamaikã, Ntogapïd, Ramarama, Urumí, Puruborá da bacia do Madeira

    A língua dos índios Xetá como dialeto Guaraní

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    Os índios da Serra dos Dourados, PR, só se tornaram conhecidos na década de 1950 e só começaram a ser estudados a partir de 1956 (Fernandes, 1958). As primeiras observações sobre sua língua provocaram a hipótese de que se tratasse de uma língua tupí-guaraní fortemente mesclada com elementos estranhos: Guérios (1959, p.112) declara que “o xetá é uma língua mista no sentido de que há um considerável contingente aloglótico sobre a base tupí-guaraní”, e Loukotka (1960, p.368) conclui que a língua “da tribo da Serra dos Dourados foi intensamente desagregada por influências estranhas, desconhecidas e indetermináveis”

    Tovar, Antonio Semántica y Etimología en el Guaraní.

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    Bogota: Boletín del Instituto Caro y Cuervo 5. 41-51, 1949

    Flexão relacional no tronco linguístico Macro-Jê

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    Como um conjunto de famílias linguísticas geneticamente relacionadas, o tronco Macro-Jê tem ainda um caráter bastante hipotético..

    Relações internas na família linguística Tupí-Guaraní

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    O propósito deste trabalho é apresentar uma subdivisão da família linguísticaTupí-Guaraní com base no conhecimento que atualmente temos dela.Embora o conhecimento das línguas Tupí-Guaraní tenha aumentado consideravelmentenos últimos 25 anos, desde a publicação de minha classificaçãoanterior (Rodrigues 1958a, b), sobretudo devido à documentação e análise degrande número de línguas, não está, entretanto ainda suficientemente desenvolvidode modo a poder-se lançar mão de todos os aspectos fonológicos,gramaticais e lexicais das diversas línguas

    A classificação do tronco linguístico Tupí

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    Uma comunicação de Morris Swadesh publicada nos Anais do XXXI Congresso Internacional de Americanistas aventou um possível aperfeiçoamento da classificação das línguas americanas através do emprego da estatística lexical. Na mesma ocasião, apresentamos um trabalho sobre as chamadas línguas “impuras” do Tupí-Guaraní, servindo-nos do método léxico-estatístico

    Um aspecto da evolução fonética na família Tupí-Guaraní

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    O presente estudo constitui parte de um trabalho em elaboração, a respeito das diferenças fonéticas existentes entre os dois maiores ramos da família linguística Tupí-Guaraní: o ramo Tupí e o ramo Guaraní

    Glotologia Tupí-Guaraní I: A Língua Tupí-Guaraní

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    Este manuscrito, depois de 72 anos, é agora publicado na RBLA. Ele reflete uma fase dos estudos histórico-comparativos do professor Aryon Dall'Igna Rodrigues. É a sua primeira fase de linguista, na qual se serve da glotologia para realizar os seus primeiros estudos históricos comparativos. Era um "rapazote" como ele próprio costumava dizer
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