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    BEM-ESTAR ANIMAL: DOS CONCEITOS À REALIDADE

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    In this review, we provide a brief retrospective history of the science of animal welfare and recognize the sentience of non-human animals; however, we emphasize that crucial problems remain regarding how to define and measure animal welfare. In general, the use of physiological measures to assess welfare is discouraged. Furthermore, there is a theoretical background for measures of stress, but not for welfare states because life may not be at risk. Instead, a preference or choice-based approach, which is based on the animal decision, is recommended. To this end, welfare is discussed and then contrasted with disease, health, stress and distress. In addition, the importance of prospective capacities for the welfare of human and non-human animals is discussed.Después de una breve retrospectiva histórica de la ciencia del bienestar animal, en este artículo reconocemos la capacidad de sentir en animales no-humanos; pero enfatizamos que un problema crucial aun persiste al definir y medir el bienestar animal. Desalentamos el uso de medidas fisiológicas para evaluar el bienestar. Argumentamos que hay bases teóricas suficientes para tales patrones en el caso del estrés, pero no en el caso del bienestar, porque en este caso la vida puede no estar en riesgo. En contrapartida, defendemos un abordaje basado en la preferencia o escogencia de los animales, la cual está basada en la decisión del animal. Por tal razón, el bienestar es discutido y contrastado con enfermedad, salud, estrés y destres. Además de esto, la importancia de capacidades prospectivas es discutida en relación al bienestar de animales humanos y no-humanos.Após uma breve retrospectiva histórica da ciência do bem-estar animal, neste artigo reconhecemos a senciência em animais não-humanos; mas enfatizamos que problemas crucias permanecem para definirmos e medirmos o bem-estar animal. Desencorajamos o uso de medidas fisiológicas para avaliar bem-estar. Argumentamos que há substrato teórico suficiente para tais padrões no caso do estresse, mas não no caso do bem-estar, porque neste caso a vida pode não estar em risco. Em contrapartida, defendemos uma abordagem baseada na preferência ou escolha dos animais, a qual baseia-se na decisão do animal. Para tanto, o bem-estar é discutido e, então, contrastado com doença, saúde, estresse e distresse. Além disso, a importância de capacidades prospectivas é discutida em relação ao bem-estar de animais humanos e não-humanos

    Efeitos de estressores e do cortisol na memória em peixes

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    Esta tese versa sobre relações entre memória e estresse. Assim, inicialmente apresentamos alguns conceitos dessas duas áreas que permeiam os estudos apresentados neste trabalho. O estresse é um fenômeno que tem sido amplamente estudado, tanto por razões teóricas quanto pelas suas implicações em atividades zootécnicas de interesse econômico. O estresse é conceituado como um estado do organismo frente situações de ameaça da perda da homeostase causada por algum fator (o estressor). Esse estado implica num conjunto relativamente padronizado de respostas bioquímicas, fisiológicas e comportamentais. Pickering (1981) apresenta o quadro geral de estresse em peixes. Segundo ele, o estressor provoca estimulação no sistema nervoso autônomo simpático que libera das células cromafins da interrenal catecolaminas para o sangue; estimula também o eixo HPI (hipotálamo-pituitária-interrenal), que libera corticosteróides para a circulação. Dessas respostas primárias são induzidas respostas secundárias que podem mobilizar energia que é então usada para o organismo se ajustar à ameaça imposta pelo estressor. Se esses mecanismos de resposta persistem respostas terciárias ocorrem, como imunossupressão, redução ou inibição do crescimento e funções reprodutivas. Temporalmente, as respostas primárias e secundárias podem ocorrer em segundos, ou algumas horas ou dias; as terciárias geralmente demoram alguns dias para que sejam percebidas. Segundo Moberg (2000), o estado de estresse é aquele em que o organismo usa de suas reservas para enfrentar a situação de ameaça (estressor), e o estado de distresse ocorre quando essas reservas são levadas a limites extremos e o uso de energia e vias metabólicas implica necessariamente na supressão, total ou parcial...Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Black sea urchins evaluate predation risk using chemical signals from a predator and injured con- and heterospecific prey

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    The traits related to foraging and eating are crucial to our understanding of food webs. The use of signals to detect predators has strong relevance for prey survival. The black sea urchin Echinometra lucunter cohabits with the green sea urchin Lytechinus variegatus and a generalist echinivorous predator, the cushion sea star Oreaster reticulatus. Because black sea urchins evolved under the same predation pressure as green sea urchins and, consequently, were exposed to the same sensory cues, they are hypothesised to be able to detect echinivorous predator odours and chemical cues from green sea urchins as well as from injured conspecifics to elicit antipredator responses. Black sea urchins responded strongly to predators fed on a diet of conspecifics, showed a weak response to predators fed on green sea urchins and did not respond to a starved predator. The failure of black sea urchins to respond to hungry cushion sea stars probably increases their risk of being consumed. Black sea urchins, however, responded strongly to injured conspecific and, to a lesser degree, to heterospecific prey. In addition to the dilution effect imposed by the habit of living in dense assemblages, black sea urchins use the defence strategy of detecting an upcoming threat via chemical cue from injured prey when cues emanating from the echinivorous predator itself are not detectable.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES
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