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    Hemodynamic, respiratory conditions and their safety when performing exercises in an intensive care unit

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    Introduction: The prolonged stay in the Intensive Care Unit (ICU) compromises the functionality and quality of life of patients. Physical exercise can contribute to improving functional status and accelerating return to activities. Objective: to assess the safety of patient mobilization in the ICU, describing the hemodynamic and respiratoryconditions and the occurrence of adverse effects. Methods: This is an uncontrolled, “before and after” study, carried out with 42 patients hospitalized in the ICU, submitted to mobilization through passive kinesiotherapy, active kinesiotherapy, seating and walking. In addition to epidemiological and clinical data, the adverse effects of mobilization were evaluated. Hemodynamic and respiratory variables were measured at the bedside, at three times: before, during and immediately after mobilization. Results: Elderly patients (65.8±13.7 years), predominantly women (59.5%), with a clinical admission diagnosis (64.3%) were studied. Patients on mechanical ventilation predominantly performed passive kinesiotherapy (57.1%) and those on spontaneous ventilation predominantly performed seating (28.6%) and walking (28.6%). Among the adverse effects, there was an unsatisfactory ventilatory muscle pattern (7.1%), peripheral oxygen saturation less than 90% (4.8%), and changes in blood pressure (7.1%). There was no record of changes in heart rate, accidental extubation or loss of venous access during mobilizations, as well as changes in hemodynamic, respiratory and oxygenation behavior before, during and after mobilization were not observed. Conclusion: physical exercises proved to be safe, viable in any clinical environment, respecting safety limits, and may bring potential benefits to patients admitted to the ICU.Introdução: A permanência prolongada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) compromete a funcionalidade e a qualidade de vida dos pacientes. Programas de exercícios podem contribuir na melhora do status funcional e aceleração do retorno às atividades. Objetivo: avaliar a segurança de exercícios em pacientes na UTI, descrevendo as condições hemodinâmicas e respiratórias e a ocorrência de efeitos adversos. Métodos: trata-se de um estudo não controlado, do tipo “antes e depois”, realizado com 42 pacientes internados em UTI, submetidos à mobilização através de cinesioterapia passiva, cinesioterapia ativa, sedestração e deambulação. Além dos dados epidemiológicos e clínicos, foram avaliados os efeitos adversos da mobilização. As variáveis hemodinâmicas e respiratórias foram mensuradas à beira do leito, em três momentos: antes, durante e imediatamente após a mobilização. Resultados: Foram estudados pacientes idosos (65,8±13,7 anos), predominantemente mulheres (59,5%), com diagnóstico admissional de natureza clínica (64,3%). Os pacientes em ventilação mecânica realizaram predominantemente cinesioterapia passiva (57,1%) e aqueles em ventilação espontânea realizaram predominantemente sedestração (28,6%) e deambulação (28,6%). Dentre os efeitos adversos, observou-se padrão muscular ventilatório insatisfatório (7,1%), saturação periférica de oxigênio inferior a 90% (4,8%), alteração da pressão arterial (7,1%). Não houve registro de alteração da frequência cardíaca, extubação acidental ou perda de acesso venoso durante as mobilizações, assim como não foram observadas alterações no comportamento hemodinâmico, respiratório e da oxigenação antes, durante e após a mobilização. Conclusão: exercícios físicos demonstraram-se seguros, viáveis em qualquer âmbito clínico, respeitando-se os limites de segurança, podendo trazer benefícios potenciais para pacientes internados em UTI

    Condições hemodinâmicas, respiratórias e sua segurança na realização de exercícios em unidade de terapia intensiva

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    Introdução: A permanência prolongada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) compromete a funcionalidade e a qualidade de vida dos pacientes. Programas de exercícios podem contribuir na melhora do status funcional e aceleração do retorno às atividades. Objetivo: avaliar a segurança de exercícios em pacientes na UTI, descrevendo as condições hemodinâmicas e respiratórias e a ocorrência de efeitos adversos. Métodos: trata-se de um estudo não controlado, do tipo “antes e depois”, realizado com 42 pacientes internados em UTI, submetidos à mobilização através de cinesioterapia passiva, cinesioterapia ativa, sedestração e deambulação. Além dos dados epidemiológicos e clínicos, foram avaliados os efeitos adversos da mobilização. As variáveis hemodinâmicas e respiratórias foram mensuradas à beira do leito, em três momentos: antes, durante e imediatamente após a mobilização. Resultados: Foram estudados pacientes idosos (65,8±13,7 anos), predominantemente mulheres (59,5%), com diagnóstico admissional de natureza clínica (64,3%). Os pacientes em ventilação mecânica realizaram predominantemente cinesioterapia passiva (57,1%) e aqueles em ventilação espontânea realizaram predominantemente sedestração (28,6%) e deambulação (28,6%). Dentre os efeitos adversos, observou-se padrão muscular ventilatório insatisfatório (7,1%), saturação periférica de oxigênio inferior a 90% (4,8%), alteração da pressão arterial (7,1%). Não houve registro de alteração da frequência cardíaca, extubação acidental ou perda de acesso venoso durante as mobilizações, assim como não foram observadas alterações no comportamento hemodinâmico, respiratório e da oxigenação antes, durante e após a mobilização. Conclusão: exercícios físicos demonstraram-se seguros, viáveis em qualquer âmbito clínico, respeitando-se os limites de segurança, podendo trazer benefícios potenciais para pacientes internados em UTI
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