29 research outputs found

    SPATIOTEMPORAL VARIATIONIN GRASSLAND BIOMASS AND FORAGE QUALITY ACROSS THE UPPER YELLOWSTONE RIVER BASIN

    Get PDF
    Spatial and temporal heterogeneity in the abundance of high quality forage is known to play an important role in migratory ungulate ecology. While many studies have documented how variations in the timing of start of growth and land use affect the availability of high quality forage across temperate landscapes, few studies have quantified how the abundance of high quality forage varies across these gradients. In this study we quantified how aboveground biomass, crude protein, and digestibility varied throughout the growing season in (1) grasslands that start growth early, mid, and late in the season and (2) in irrigated agriculture, private grasslands, and public grasslands and then used these estimates to (3)assess how the seasonal abundance of high quality forage differed in these start of season and land use classes in the Upper Yellowstone River Basin. We found that grasslands that start growth late in the season had up to 150% greater aboveground biomass, 20% greater crude protein, and 15% greater digestibility at its seasonal peak than grasslands that start growth mid and early in the season. Irrigated agriculture had up to 500% greater aboveground biomass, 90% greater crude protein, and 10% greater digestibility at its seasonal peak than private and public grasslands. Overall, the abundance of high quality forage was greater in the late start of season and irrigated agriculture grasslands. Understanding these landscape-scale variations in the abundance of high quality forage may provide important information for migratory ungulate research and management

    Intoxicação por monofluoroacetato em animais

    Full text link
    O monofluoroacetato (MF) ou ácido monofluoroacético é utilizado na Austrália e Nova Zelândia no controle populacional de mamíferos nativos ou exóticos. O uso desse composto é proibido no Brasil, devido ao risco de intoxicação de seres humanos e de animais, uma vez que a substância permanece estável por décadas. No Brasil casos recentes de intoxicação criminosa ou acidental têm sido registrados. MF foi identificado em diversas plantas tóxicas, cuja ingestão determina "morte súbita"; de bovinos na África do Sul, Austrália e no Brasil. O modo de ação dessa substância baseia-se na formação do fluorocitrato, seu metabólito ativo, que bloqueia competitivamente a aconitase e o ciclo de Krebs, o que reduz produção de ATP. As espécies animais têm sido classificadas nas quatro Categorias em função do efeito provocado por MF: (I) no coração, (II) no sistema nervoso central (III) sobre o coração e sistema nervoso central ou (IV) com sintomatologia atípica. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão crítica atualizada sobre essa substância. O diagnóstico da intoxicação por MF é realizado pelo histórico de ingestão do tóxico, pelos achados clínicos e confirmado por exame toxicológico. Uma forma peculiar de degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contorcidos distais tem sido considerada como característica dessa intoxicação em algumas espécies. O tratamento da intoxicação por MF é um desafio, pois ainda não se conhece um agente capaz de reverte-la de maneira eficaz; o desfecho geralmente é fata
    corecore