18 research outputs found

    Esclerodermia cutĂąnea: avaliação da resposta terapĂȘutica Ă  fototerapia

    Get PDF
    BACKGROUND: Scleroderma is a chronic autoimmune disease characterized by progressive connective tissue sclerosis and microcirculatory changes. Localized scleroderma is considered a limited disease. However, in some cases atrophic and deforming lesions may be observed that hinder the normal development. Literature reports indicate phototherapy as a therapeutic modality with favorable response in cutaneous forms of scleroderma. OBJECTIVES: This study had the purpose of assessing the phototherapy treatment for localized scleroderma. METHODS: Patients with localized scleroderma were selected for phototherapy treatment. They were classified according to the type of localized scleroderma and evolutive stage of the lesions. Clinical examination and skin ultrasound were used to demonstrate the results thus obtained. RESULTS: Some clinical improvement was observed after an average of 10 phototherapeutic sessions. All skin lesions were softer at clinical palpation with scores reduction upon pre and post treatment comparison. The ultrasound showed that most of the assessed lesions presented a decrease in dermal thickness, and only five maintained their previous measure. Treatment response was similar regardless of the type of phototherapeutic treatment employed. CONCLUSIONS: The proposed treatment was effective for all lesions, regardless of the phototherapeutic modality employed. The improvement was observed in all treated skin lesions and confirmed by clinical evaluation and skin ultrasound

    Localized scleroderma: evaluation of the phototherapy therapeutic response

    No full text
    INTRODUÇÃO: A esclerodermia Ă© uma doença auto-imune, de evolução crĂŽnica, caracterizada pela esclerose progressiva do tecido conjuntivo e alteraçÔes da microcirculação. A etiologia da doença ainda nĂŁo estĂĄ esclarecida. Em sua patogĂȘnese ocorre dano no endotĂ©lio vascular, com ativação inflamatĂłria e imunolĂłgica, levando ao aumento da sĂ­ntese do colĂĄgeno e outras proteĂ­nas da matriz extracelular. A esclerodermia cutĂąnea Ă© uma doença autolimitada e as formas superficiais evoluem com resolução em meses ou anos, deixando pouca ou nenhuma seqĂŒela. Entretanto, em dez por cento dos casos ocorrem lesĂ”es atrĂłficas, deformantes, que retardam ou dificultam o desenvolvimento normal. Relatos da literatura apontam a fototerapia como uma modalidade terapĂȘutica com resposta favorĂĄvel nas formas cutĂąneas da esclerodermia. A fototerapia, atravĂ©s do seu efeito imunossupressor, inibe a produção do colĂĄgeno alĂ©m de induzir aumento da sĂ­ntese de colagenase. Este trabalho teve como objetivo avaliar o tratamento da esclerodermia cutĂąnea com fototerapia. Utilizou-se o exame clĂ­nico e a ultra-sonografia da pele como metodologia para demonstrar os resultados obtidos com o tratamento proposto. MÉTODOS: Durante o perĂ­odo de janeiro a dezembro de 2007, foram selecionados 11 pacientes com diagnĂłstico de esclerodermia cutĂąnea, para o tratamento com fototerapia no Setor de Alergia e Fototerapia da ClĂ­nica de Dermatologia da Santa Casa de SĂŁo Paulo. Os pacientes foram classificados de acordo com o tipo de esclerodermia cutĂąnea e o estĂĄgio evolutivo das lesĂ”es: inflamatĂłrias ou de estado. Os tipos de fototerapia escolhidos para esse estudo foram PUVA sistĂȘmico, PUVA tĂłpico e UVB banda estreita. As lesĂ”es foram avaliadas pela palpação clĂ­nica em busca de resistĂȘncia ao pinçamento da pele, e submetidas ao exame de ultra-som de alta freqĂŒĂȘncia, com a finalidade de mensurar a espessura da derme, antes do tratamento e ao final da 12ÂȘ semana de fototerapia. RESULTADOS: Foi observado o inĂ­cio da melhora clĂ­nica das lesĂ”es com mĂ©dia de 10 sessĂ”es de fototerapia. A palpação clĂ­nica mostrou amolecimento em todas as lesĂ”es estudadas, tanto em lesĂ”es inflamatĂłrias como nas lesĂ”es de estado, com redução nos escores quando comparado prĂ© e pĂłs-tratamento. No exame de ultra-som, a maioria das lesĂ”es avaliadas mostrou diminuição da espessura da derme e apenas cinco mantiveram sua medida. NĂŁo se observou diferença na resposta ao tratamento de acordo com o tipo de fototerapia instituĂ­da. CONCLUSÕES: O tratamento proposto foi efetivo em todas as lesĂ”es, independentemente do tipo de fototerapia realizada. A melhora foi observada em todas as lesĂ”es tratadas, e comprovada pela avaliação clĂ­nica e exame de ultra-som da peleINTRODUCTION: Scleroderma is a chronic autoimmune disease characterized by progressive connective tissue sclerosis and microcirculatory changes. Its etiology is still unknown. Its pathogenesis shows endothelial cell damage, inflammation and immunologic activation that stimulate collagen and other extra cellular matrix protein production. Localized scleroderma is a limited disease and its superficial forms may be resolved in months or years, and leave little or no sequel. However, in ten percent of the cases atrophic and deforming lesions may be observed that delay or hinder normal development. Literature reports indicate phototherapy as a limited scleroderma therapeutic modality with favorable response. Through its immunosuppressant effect, phototherapy inhibits collagen production and induces increased collagenase synthesis. This study had the purpose of evaluating the phototherapy treatment for localized scleroderma. The clinical evaluation and the skin ultrasound were used to demonstrate the results thus obtained. METHODS: From January to December 2007, eleven patients with localized scleroderma were selected for phototherapy treatment in the Allergy and Phototherapy Division, Dermatology Clinic, Santa Casa of SĂŁo Paulo Hospital. They were classified according to the type of localized scleroderma and lesion evolution: inflammatory or stadial. The lesions were treated with systemic PUVA, topic PUVA or UVB narrow band. The skin lesions were assessed by clinical palpation and high-frequency ultrasound to measure dermis thickness at baseline and at the end of 12 weeks of phototherapy. RESULTS: Some clinical improvement was observed after an average of 10 phototherapeutic sessions. All skin lesions, either inflammatory or stadial, were softer at clinical palpation with scores reduction upon pre and post treatment comparison. The ultrasound showed that most of the assessed lesions presented a decrease in dermis thickness, and only five maintained their previous measure. Treatment response was similar regardless of the phototherapeutic treatment employed. CONCLUSIONS: The treatment that was proposed was effective for all the lesions, regardless of the phototherapeutic modality employed. The improvement was observed in all skin lesions and evidenced by clinical evaluation and skin ultrasoun

    Lùmpada de Wood na dermatologia: aplicaçÔes na pråtica diåria

    No full text
    A pråtica clínica do dermatologista baseia-se na anålise das lesÔes cutùneas. Essa anålise é feita essencialmente pela observação clínica, e atualmente complementada com exames como a dermatoscopia e a microscopia confocal. Apesar de seu baixo custo, a lùmpada de Wood tem sido cada vez menos utilizada como método diagnóstico auxiliar. Apresentamos diversos casos de utilização da lùmpada de Wood sendo de grande auxílio ao dermatologista. Esperamos assim incentivar o uso desse aparelho na pråtica diåria

    VocĂȘ conhece esta sĂ­ndrome? Do you know this syndrome?

    No full text
    Paquidermoperiostose Ă© genodermatose autossĂŽmica dominante rara, que afeta pele e ossos, porĂ©m sua prevalĂȘncia e incidĂȘncia permanecem desconhecidas. Ocorre predominantemente em homens, que tambĂ©m mostram fenĂłtipo mais grave da doença. Descrevese o caso de paciente do sexo masculino, de 60 anos.<br>Pachydermoperiostosis is a rare autosomal dominant genodermatosis characterized by bone and cutaneous involvement, even though its prevalence and incidence are ignored. It occurs predominantly in men, which present a more serious clinical presentation. We report a case of a 60-year-old man with this disease

    Hipomelanose macular progressiva: estudo epidemiolĂłgico e resposta terapĂȘutica Ă  fototerapia

    No full text
    FUNDAMENTOS: A hipomelanose macular progressiva Ă© uma dermatose comum em diferentes continentes. Sua causa Ă© desconhecida e os tratamentos propostos sĂŁo pouco eficazes. OBJETIVOS: Determinar aspectos epidemiolĂłgicos da hipomelanose macular progressiva em pacientes atendidos num setor de fototerapia, no perĂ­odo de 1997 a 2008, e avaliar a resposta terapĂȘutica com PUVA ou UVBNB. MÉTODOS: Foram avaliados 84 pacientes com Hipomelanose Macular Progressiva. ApĂłs 16 sessĂ”es de fototerapia, a resposta terapĂȘutica foi definida: I=inalterado, MD=melhora discreta(< 50% de repigmentação), MM=melhora moderada(50-79%), MI=melhora intensa(80-99%) e C=cura(100%). ApĂłs um tempo mĂ­nimo de trĂȘs meses, pacientes com cura ou MI foram contatados por telefone para avaliar a manutenção do resultado terapĂȘutico. RESULTADOS: Predominaram mulheres (79%) e a cor branca. A idade mĂ­nima de aparecimento da Hipomelanose Macular Progressiva foi de 13 anos e a mĂĄxima de 36 anos. Fototerapia com PUVA foi indicada em 27 pacientes e UVBNB em 57. Estatisticamente, nĂŁo houve diferença significante entre o tratamento com PUVA e UVBNB (teste de Fisher P&gt;0.05). A maioria (81%) dos pacientes obteve 50% ou mais de repigmentação e 65% tiveram cura ou MI. Entretanto, 72% apresentaram recorrĂȘncia das lesĂ”es. CONCLUSÃO: A ausĂȘncia de pacientes, com mais de 40 anos, sugere que a Hipomelanose Macular Progressiva seja uma doença autolimitada. Tanto PUVA como UVB NB sĂŁo opçÔes terapĂȘuticas, porĂ©m nĂŁo impedem a recidiva da doença
    corecore