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    Efeito antimicrobiano de nanopartículas de ZnO E TiO2 frente as bactérias S. aureus e E. coli

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    Infecções ocasionadas por microrganismos patogênicos são um problema de saúde pública que demandam atenção e estudo já há algum tempo. Novos agentes antimicrobianos despertam interesse de estudo, visando o desenvolvimento de materiais que confiram atividade antimicrobiana. Tendo em vista esta problemática, este trabalho tem como objetivo estudar a atividade antimicrobiana de nanopartículas de óxido de zinco (NPs-ZnO) e nanopartículas de dióxido de titânio (NPs-TiO2) frente às bactérias Staphylococcus aureus (S. aureus) e Escherichia coli (E. coli). Para avaliar a atividade antimicrobiana das NPs-ZnO e NPs-TiO2 realizou-se testes de difusão em meio sólido e Concentração Inibitória Mínima (CIM). Para as NPs-ZnO, o diâmetro médio do halo de inibição foi de 1,1 ± 0,06 cm e 0,7 ± 0,15 cm para S. aureus e E. coli, respectivamente. A CIM das NPs-ZnO determinada no presente estudo para inibir S. aureus varia de 391,7 µg mL-1 e 783,3 µg mL-1, enquanto que para E. coli não foi possível determinar a CIM em virtude de a solução saturada de NPs-ZnO não ser suficiente para causar inibição efetiva desta bactéria. Já para as NPs-TiO2, não houve a formação de halo de inibição, bem como, não foi possível a determinação da CIM para nenhuma das estirpes bacterianas em estudo, reafirmando a incapacidade de inibição bacteriana das NPs-TiO2, sem uma fonte fornecedora de luz UV e/ou visível
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