11 research outputs found

    Principais factores de risco para infecçao do trato urinário (ITU) em pacientes hospitalizados: proposta de melhorias.

    No full text
    Estudio transversal, retrospectivo y exploratorio, con el objetivo de identificar los principales factores de riesgo para la presencia de infección del tracto urinario (ITU) y elaborar propuesta de mejoras para la prevención de ésta. La población se constituye de todos los pacientes con ITU nosocomial, notificada en el período de abril de 2003 a julio de 2005. Fueron evaluados 114 casos de ITU en el período, relacionados o no con el sondaje vesical de larga duración (SVD). Los principales factores de riesgo descritos fueron: 60,5% del sexo femenino, 78 % con morbidad que presupone a ITU, 73 % > de 61 años, 59 % de los dos casos en la terapia intensiva, 83% usó SVD (33 % con uso de 16 a 30 días y 25 % > 31 días), 76 % usó pañales, 68 % usó antibiótico previamente. En el momento del suceso de ITU la media del tiempo de internación fue de 20 días. Según el sector inicial de pasaje de SVD, 24% se registró en el Centro Quirúrgico (CC) y 66% en las unidades de internación y de terapia intensiva. En este estudio se evidenció que las ITU nosocomiales notificadas estaban relacionadas con los principales factores de riesgo referidos en la literatura científica, sin la aparición de factores inesperados. Frente a los casos hallados fue posible establecer una propuesta de mejoras: sensibilización del enfermero para evaluar la necesidad del uso de la sonda a partir del 7º día de uso, para retirar o cambiar a una sonda vesical de silicona; creación de protocolo para el uso de sonda vesical de silicona; campaña institucional para la reducción del tiempo de permanencia de SVD en 10%; reorientación del ¨Staff¨ del CC.Estudo transversal, retrospectivo e exploratório, com seleção dos principais fatores de risco e distribuição percentual destes fatores na população estudada, constituída de todos os pacientes com infecção do trato urinário (ITU) hospitalar notificada no período de abril de 2003 a julho de 2005. Foram avaliados 114 casos de ITU no período, relacionados ou não a sondagem vesical: 60,5% feminino, 78 % com comorbidades que predispõem a ITU, 73 % > de 61 anos, 59 % dos casos na terapia intensiva, 83 % usaram Sonda Vesical de Demora (33 % com uso de 16 a 30 dias e 25 % > 31 dias), 76 % usou fraldas, 68 % com uso de antibiótico prévio. A mediana de 20 dias de internação, no momento da ITU. Segundo o setor de passagem da sonda vesical, 24% ocorreu no Centro Cirúrgico (CC) e 66% nas unidades de internação terapia intensiva. As ITU hospitalares na instituição estão ligadas aos principais fatores de risco referidos na literatura científica, sem o aparecimento de fatores inesperados. Frente aos achados, foi estabelecido um plano de melhoria: sensibilização do enfermeiro para avaliação do tipo de sonda a partir do 7º dia de uso, para retirada ou troca; criação de protocolo para uso de sonda vesical de silicone; campanha Institucional para redução do tempo de permanência da SVD em 10%; reorientação da equipe do CC

    Behaviour of Carbon and Basalt Fibres Reinforced Fly Ash Geopolymer at Elevated Temperatures

    No full text
    © 2018, The Author(s). This paper presents the behaviour of potassium activators synthesized fly ash geopolymer containing carbon and basalt fibre at ambient and elevated temperature. Six series of fly ash based geopolymer were cast where carbon and basalt fibre were added as 0.5, 1 and 1.5% by weight of fly ash. One extra control series without any fibre was also cast. Each series of samples were tested at ambient temperature and also heated at 200, 400, 600 and 800 °C and thus a total of 35 series of samples were tested in this study. The result shows that the geopolymer containing 1 wt% basalt and 1 wt% carbon fibre exhibited better compressive strength, lower volumetric shrinkage and mass loss than other fibre contents. Among two fibres composites, the carbon fibre geopolymer exhibited better performance than its basalt fibre counterpart regardless of temperature. The microstructure of carbon fibre reinforced geopolymer composite is more compact containing fewer pores/voids than its basalt based counterpart at elevated temperatures. The results also support the fact that carbon fibre is better than basalt fibre at elevated temperature and showed better bonding with geopolymer at elevated temperature
    corecore