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    O impacto do uso da colchicina na mortalidade de pacientes com COVID-19 / The impact of the use of colchicine on the mortality of patients with COVID-19

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    INTRODUÇÃO: COVID-19 é uma patologia respiratória semelhante à gripe e pode se tornar uma doença respiratória grave, ocasionando disfunção orgânica e levando ao óbito. Devido a sua propagação exagerada a OMS declarou uma “emergência de saúde pública de interesse internacional”. O objetivo deste estudo é analisar o impacto da colchicina na mortalidade de pacientes infectados pelo SARS-COV-2. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão da literatura realizada entre abril e maio de 2021, utilizando a base de dados Pubmed como fonte, buscando os descritores do DeCS: “colchicine”, "coronavírus", “mortality” e o operador boleano ''AND''. RESULTADOS: Foram encontrados 26 artigos publicados entre 2020 e 2021, englobando trabalhos caso-controles, metanálises, ensaios clínicos randomizados, revisões sistemáticas, estudos coorte e revisão de literatura, destes foram selecionados 10 para escrever a discussão . DISCUSSÃO:  O uso da colchicina diminui o estado inflamatório exacerbado causado pela infecção do SARS-COV-2, reduzindo complicações e o óbito dos pacientes. Seu uso aumentou a sobrevida, reduz o tempo e a necessidade do uso de oxigenoterapia, a gravidade da doença e previne hospitalização. CONCLUSÃO: Os estudos demonstraram benefícios da colchicina principalmente na morbimortalidade de pacientes hospitalizados por COVID-19. No entanto, são necessários mais estudos. 

    O uso do paracetamol na gestação associado ao risco de desenvolvimento do espectro autista em crianças: uma revisão de literatura

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    Popularmente conhecido como autismo, Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma síndrome que tem diversas origens que afetam o comportamento e tem influência direta na evolução da criança, afetando o seu desenvolvimento neurológico. Por décadas, o TEA tinha como principal diagnóstico um tipo de ‘’esquizofrenia infantil’’, porém como o avanço da medicina, começou a diferir este transtorno entre distúrbios metais. Utilizam-se também os termos ASDs ou DEA para referenciar as Desordens do Espectro Autista, onde estes são empregados para referir 3 de 5 transtornos do desenvolvimento que são invasivos. Nos últimos anos, tem sido notado um aumento considerável de nascimentos de crianças com TEA ao redor de todo o mundo. O paracetamol (acetaminofeno), como é conhecido popularmente, são responsáveis por inibir a síntese de prostaglandinas por meio do ácido araquidônico, inibindo a cicloxigenase (COX), gerando ação anestésica e antipirética, por ocorrerem a nível do sistema nervoso central, este medicamento ao ser ingerido por gestantes, ultrapassa a barreira placentária, é muito utilizado no período gestacional para o combate de febre, desta forma, tornou-se o objeto importante de estudo, quando relacionado à pesquisa de TEA. O objetivo do trabalho é apresentar uma possível hipótese do uso do paracetamol durante a gestação, onde este uso pode interferir no desenvolvimento neurológico da criança, gerando o Transtorno do Espectro Autista, em crianças com predisposições genéticas e imunológicas

    SAND FLIES (DIPTERA: PSYCHODIDAE) IN AN ENDEMIC AREA OF LEISHMANIASIS IN AQUIDAUANA MUNICIPALITY, PANTANAL OF MATO GROSSO DO SUL , BRAZIL

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    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

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    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
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