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Utilização da vacina Escherichia coli J5 na imunização de vacas leiteiras contra mastites causadas por E. coli
Avaliou-se a utilização da vacina Escherichia coli J5, na imunização de vacas leiteiras, para prevenção e controle da mastite causada por E. coli através da análise da prevalência das infecções intramamárias (IMM) no pós-parto, ocorrência e intensidade dos casos clínicos de mastite nos primeiros 100 dias de lactação, influência na contagem de células somáticas (CCS) e produção de leite. O grupo experimental foi composto de 187 animais, divididos em 2 grupos, vacas vacinadas e não vacinadas. As imunizações ocorreram 60 dias antes do parto, 30 dias antes do parto e na primeira semana pós-parto. No dia da secagem e sete dias após o parto foram coletadas amostras para diagnóstico microbiológico dos patógenos causadores de mastite. A ocorrência de casos clínicos foi verificada pelo teste da caneca durante as ordenhas sendo registrados os dados relacionados à intensidade. Amostras foram coletadas mensalmente, a partir do décimo dia de lactação, para avaliação da CCS. A produção de leite foi registrada mensalmente nos primeiros 100 dias de lactação. Verificou-se no grupo vacinado, redução na prevalência de E. coli no pós-parto, na ocorrência de casos clínicos por E.coli nos primeiros 100 dias de lactação bem como na intensidade destes casos clínicos. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas na CCS, entretanto vacas vacinadas apresentaram maior produção de leite, comparadas às vacas não vacinadas. A vacinação com E. coli J5 foi eficaz em reduzir a prevalência de infecções intramamárias (IMM) ao parto, ocorrência e intensidade dos casos clínicos e aumento na produção de leite nos primeiros 100 dias de lactação
Utilização da vacina Escherichia coli J5 na imunização de vacas leiteiras contra mastites causadas por E. coli Use of an Escherichia coli J5 vaccine on immunization of dairy cows against mastitis caused by E. coli
Avaliou-se a utilização da vacina Escherichia coli J5, na imunização de vacas leiteiras, para prevenção e controle da mastite causada por E. coli através da análise da prevalência das infecções intramamárias (IMM) no pós-parto, ocorrência e intensidade dos casos clínicos de mastite nos primeiros 100 dias de lactação, influência na contagem de células somáticas (CCS) e produção de leite. O grupo experimental foi composto de 187 animais, divididos em 2 grupos, vacas vacinadas e não vacinadas. As imunizações ocorreram 60 dias antes do parto, 30 dias antes do parto e na primeira semana pós-parto. No dia da secagem e sete dias após o parto foram coletadas amostras para diagnóstico microbiológico dos patógenos causadores de mastite. A ocorrência de casos clínicos foi verificada pelo teste da caneca durante as ordenhas sendo registrados os dados relacionados à intensidade. Amostras foram coletadas mensalmente, a partir do décimo dia de lactação, para avaliação da CCS. A produção de leite foi registrada mensalmente nos primeiros 100 dias de lactação. Verificou-se no grupo vacinado, redução na prevalência de E. coli no pós-parto, na ocorrência de casos clínicos por E.coli nos primeiros 100 dias de lactação bem como na intensidade destes casos clínicos. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas na CCS, entretanto vacas vacinadas apresentaram maior produção de leite, comparadas às vacas não vacinadas. A vacinação com E. coli J5 foi eficaz em reduzir a prevalência de infecções intramamárias (IMM) ao parto, ocorrência e intensidade dos casos clínicos e aumento na produção de leite nos primeiros 100 dias de lactação.We evaluated the use of Escherichia coli J5 vaccine immunization in dairy cows for the prevention and control of mastitis caused by E. coli. Were analyzed the prevalence of postpartum intramammary infections (IMM), occurrence and severity of clinical cases of mastitis in the first 100 days of lactation, influence on somatic cell count (SCC) and milk production. The experimental group consisted of 187 animals that were divided into two groups, vaccinated and unvaccinated cows. Immunizations occurred 60 days before calving, 30 days before calving and the first week postpartum. On the day of drying and seven days after birth, samples were collected for microbiological diagnosis of mastitis pathogens. The occurrence of clinical cases was verified by testing during the milking and data was recorded related to the intensity and duration. Samples were collected monthly starting at day ten of lactation to evaluate the CCS. Milk production was recorded monthly for the first 100 days of lactation. It was found in the vaccinated group reduction in the prevalence of E. coli in the postpartum period, the occurrence of clinical cases of E. coli in the first 100 days of lactation as well the intensity of these clinical cases. There were no statistically significant differences in CCS, however vaccinated cows had higher milk production, compared to unvaccinated cows. Vaccination with E. coli J5 was effective in reducing the prevalence of intramammary infections (IMM) at calving, occurrence and intensity of clinical cases and an increase in milk production in the first 100 days of lactation
Molecular Modeling and In Vitro Studies of a Neutral Oxime as a Potential Reactivator for Acetylcholinesterase Inhibited by Paraoxon
The present work aimed to compare the small, neutral and monoaromatic oxime, isatin-3-oxime (isatin-O), to the commercial ones, pralidoxime (2-PAM) and obidoxime, in a search for a new potential reactivator for acetylcholinesterase (AChE) inhibited by the pesticide paraoxon (AChE/POX) as well as a novel potential scaffold for further synthetic modifications. The multicriteria decision methods (MCDM) allowed the identification of the best docking poses of those molecules inside AChE/POX for further molecular dynamic (MD) studies, while Ellman’s modified method enabled in vitro inhibition and reactivation assays. In corroboration with the theoretical studies, our experimental results showed that isatin-O have a reactivation potential capable of overcoming 2-PAM at the initial moments of the assay. Despite not achieving better results than obidoxime, this molecule is promising for being an active neutral oxime with capacity of crossing the blood⁻brain barrier (BBB), to reactivate AChE/POX inside the central and peripheral nervous systems. Moreover, the fact that isatin-O can also act as anticonvulsant makes this molecule a possible multipotent reactivator. Besides, the MCDM method showed to be an accurate method for the selection of the best docking poses generated in the docking studies