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    A violência sexual infanto-juvenil sob a ótica dos informantes-chave

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    doi: 10.5216/ree.v12i4.11699 A violência sexual infanto-juvenil apresenta-se como problema de saúde pública por se tratar de um fenômeno complexo e de difícil enfrentamento. Para caracterizar os casos de abuso e exploração sexual infanto-juvenil na região do Triângulo Mineiro/Minas Gerais, realizou-se este estudo de natureza descritiva, transversal e exploratória, por meio de entrevistas com os informantes-chave, no período de julho de 2008 a dezembro de 2009. Dos 26 municípios investigados, houve relato de ocorrência de abuso e exploração sexual infanto-juvenil em 21 municípios (80,8%). A maioria das vítimas é do sexo feminino (83,2%), chegando a quase 90% em algumas microrregiões. As vítimas mais frequentes foram as crianças e os adolescentes, da faixa etária entre 13 e 17 anos de idade (51,0%). O seio familiar é o lócus mais comum destes casos de violência (68,6%). Os resultados apontam que o abuso e exploração sexual infanto-juvenil é uma realidade preocupante na região pesquisada indicando a urgência em se buscar estratégias que possam dar maior visibilidade ao fenômeno e traçar mecanismos para sua prevenção, em uma ação conjunta entre profissionais de diversas áreas de atuação, mormente os da saúde, em razão de se tratar de um complexo problema de saúde pública. Descritores: Abuso sexual da criança; Violência sexual; Assistência integral à saúde da criança e do adolescente

    Aneurisma de carótida interna cervical: um raro achado incidental

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    Aneurismas da artéria carótida interna em sua porção extracraniana são incomuns. A fisiopatologia comumente está associada a aterosclerose, arterite, displasia fibromuscular, dissecções e trauma. Os casos relatados na literatura variaram desde uma clínica sem sintomas à massa palpável e pulsátil, rouquidão, disfagia e déficit neurológico. As complicações podem ser graves tendo entre elas a trombose/ embolia com infartos encefálicos maciços, ruptura e dissecção do aneurisma. Devido a gravidade do quadro, na grande maioria dos casos o tratamento cirúrgico é necessário

    A violência sexual infanto-juvenil sob a ótica dos informantes-chave

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    A violência sexual infanto-juvenil apresenta-se como problema de saúde pública por se tratar de um fenômeno complexo e de difícil enfrentamento. Para caracterizar os casos de abuso e exploração sexual infanto-juvenil na região do Triângulo Mineiro/Minas Gerais, realizou-se este estudo de natureza descritiva, transversal e exploratória, por meio de entrevistas com os informantes-chave, no período de julho de 2008 a dezembro de 2009. Dos 26 municípios investigados, houve relato de ocorrência de abuso e exploração sexual infanto-juvenil em 21 municípios (80,8%). A maioria das vítimas é do sexo feminino (83,2%), chegando a quase 90% em algumas microrregiões. As vítimas mais frequentes foram as crianças e os adolescentes, da faixa etária entre 13 e 17 anos de idade (51,0%). O seio familiar é o lócus mais comum destes casos de violência (68,6%). Os resultados apontam que o abuso e exploração sexual infanto-juvenil é uma realidade preocupante na região pesquisada indicando a urgência em se buscar estratégias que possam dar maior visibilidade ao fenômeno e traçar mecanismos para sua prevenção, em uma ação conjunta entre profissionais de diversas áreas de atuação, mormente os da saúde, em razão de se tratar de um complexo problema de saúde pública
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