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    A Avaliação do Monitoramento da Iniciativa Hospital Amigo da Criança no Brasil

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    Made available in DSpace on 2018-03-12T18:08:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) renara_araujo_iff_mest_2017.pdf: 1574622 bytes, checksum: f4ffd19d0b6b646caa94f6c007d9ac7a (MD5)Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) foi implantada no Brasil em 1992 e é uma estratégia de apoio, promoção e proteção ao aleitamento materno nas maternidades. Em 2010, o Ministério da Saúde implementou um sistema informatizado de monitoramento da IHAC. O presente estudo teve como objetivo analisar a evolução desse monitoramento através do cumprimento dos Critérios Globais, Cuidado Amigo da Mulher (CAM) e da Permanência do pai ou da mãe junto ao Recém-Nascido (PRN) nas avaliações internas, e compara-las com as externas. Trata-se de uma avaliação normativa, de natureza exploratória, descritiva, a partir dos dados inseridos no Sistema da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (SISHAC) pelos avaliadores internos no período de 2010 a 2015, e pelos avaliadores externos no ano de 2015. No período estudado, o Brasil conseguiu manter o número de instituições com o título de Hospital Amigo da Criança (HAC), variando de 298 a 326. E os resultados aqui apresentados são referentes a média de 261 hospitais (adesão anual de mais de 90% dos HAC) acompanhados nesse período, através desse sistema. A evolução do cumprimento dos critérios no monitoramento interno se mostrou estável, com um grau de cumprimento acima de 70% para os Critérios Globais, CAM e PRN, exceto para o passo 4 (contato pele a pele e amamentação na primeira hora de vida), com 67%. Os passos com maior grau de cumprimento em todos os anos do período (acima de 90%) foram os passos 1 (política da IHAC escrita), 7 (alojamento conjunto) e 9 (não oferecimento de bicos, chupetas e mamadeiras). Ao fazer a análise comparativa do monitoramento interno realizado em 2015 com a avaliação externa realizada no mesmo ano, verificamos diferença estatisticamente significativa no grau de cumprimento de 84,6% dos critérios da IHAC, exceto para os passos 3 (manejo do aleitamento materno no pré-natal) e 10 (apoio ao aleitamento materno pós-alta). Recomenda-se uma maior capacitação dos avaliadores internos para seu melhor desempenho, e que novos estudos sejam realizados para identificar a tendência do cumprimento dos Critérios Globais e suplementares da IHAC no Brasil, a partir de séries históricas mais extensas

    External evaluation and self-monitoring of the Baby-friendly Hospital Initiative’s maternity hospitals in Brazil

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    Abstract Background In Brazil, the Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI) proposes following the criteria, the “Ten Steps to Successful Breastfeeding”, International Code of Marketing of Breast-milk Substitutes and Good birth and delivery practices. Brazilian Baby-Friendly Hospitals are reassessed triennially by external evaluators and annually by self-monitoring. This study aimed to verify if the self-monitoring system fulfills its role of enabling accredited hospitals to assess and improve their compliance with the BFHI criteria. In this sense, we will analyze the self-monitoring evaluation results and compare them with those of the external reassessment. Methods This descriptive evaluation study of the compliance with the BFHI criteria by the Brazilian Baby-Friendly Hospitals by self-monitoring evaluators from 2010 to 2015 and by external evaluators in 2015. Results Self-monitoring was performed in all years from 2010 to 2015 by 143 BFHI accredited hospitals. The trend of the levels of compliance with BFHI’s criteria according to self-monitoring evaluations was stable over the assessed period. Most criteria presented compliance above 70%, except Step 4 (skin-to-skin contact and breastfeeding in the first hour of life), with mean compliance of 67%. Steps 1 (written policy), 7 (rooming-in) and 9 (give no artificial teats) showed mean compliance above 90%. Regarding the external evaluation carried out in 2015, the criteria with lowest compliance were Step 4 and Woman-Friendly care, both below 50%. Steps 9 and 10 (refer mothers to breastfeeding support groups) reached levels of compliance above 90%. For 2015, self-monitoring provided significant higher compliance levels than those from external evaluations in most criteria, except Step 3 (prenatal information on breastfeeding) and Step 10. There was a difference of more than 30% points between evaluations of Steps 1 (written policy), 2 (training), 5 (show mothers how to breastfeed), Woman-Friendly Care and father or mother stay with their newborn. Conclusions The self-monitoring system fulfilled partially its role of allowing accredited hospitals to self-assess and improve rates of compliance with BFHI criteria. Future trainings of hospital managers need to address difficulties and identify solutions to improve implementation of Steps 4 and 6
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