121 research outputs found

    Family presence during pediatric invasive procedures and resuscitation

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    Escala Gugging Swalling Screening ( GUSS)- Contributo para a validação cultural e linguística para Portugal

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    Tema: Escala Gugging Swallowing Screening (GUSS)- Contributo para a validação cultural e linguística para Portugal Resumo Descritores: Transtornos da deglutição, disfagia; avaliação Introdução A disfagia está presente em diversas situações de saúde-doença, mas a avaliação é negligenciada, repercutindo-se na segurança do doente 1. Urge usar ferramentas válidas 2 e adaptadas ao contexto português 3. A Gugging Swallowing Screening (GUSS), mostra precisão ao avaliar a deglutição e a distinguir o grau de severidade da perturbação 5. Usar noutros contextos e populações de estudos de validação e adaptação. Objetivo: Traduzir e adaptar a escala GUSS e avaliar as propriedades psicométricas. Métodos: Estudo metodológico de tradução e avaliação das propriedades psicométricas da GUSS numa amostra de 174 doentes agudos. Resultados A incidência da disfagia foi 52,9%. A escala mostrou consistência interna (0,80 e de 0,82) e concordância inter-observadores (entre 0,818 e 0,905). A sensibilidade de 98,78% e especificidade de 92,39% ( Curva ROC). Considerações Finais. A escala GUSS na versão portuguesa tem propriedades psicométricas excelentes, a ser aplicada em fase aguda da doença. Referência Bibliográficas 1 - Jotz, GP; Dornelles, S. Distúrbios da Deglutição. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, (2012). Jul/Set , 70–76 pp. 2 Donovan, N. J., Daniels, S. K., Edmiaston, J., Weinhardt, J., Summers, D., & Mitchell, P. H. Dysphagia Screening: State of the Art. Stroke, (2013). 44, 24–32 pp. 3 Dias, C. Functional Oral Intake Scale ( FOIS ): contributo para a validação cultural e linguística para o português Europeu. Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. (2015). 4 John, J., Beger, L. Using the Gugging Swallowing Screen (GUSS) for Dysphagia Screening in Acute Stroke Patients. The Journal of Continuing Education in Nursing, (2015). 46(3), 103–104 pp

    Qualidade de Vida Após Evento Coronário

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    Tema: Qualidade de Vida Após Evento Coronário Resumo: Descritores : Reabilitação Cardíaca; Qualidade de vida; Enfermagem. Introdução: A gestão da doença crónica assume um nível de exigência de cuidados permanentes e atinge uma dimensão prioritária na área da saúde. Conscientes da importância dos cuidados de enfermagem à pessoa pós-SCA e mais especificamente no que respeita, à promoção do autocuidado, à autonomia, melhoria da saúde e qualidade de vida, é importante que este processo seja apoiado na educação para a saúde, no reconhecimento da individualidade da pessoa e numa relação de ajuda. Objetivos: Avaliar o impacto de um programa educativo de reabilitação cardíaca na qualidade de vida, em pessoas pós síndrome coronário agudo. Metodologia: Estudo quasi-experimental com dois grupos: grupo experimental (GE) exposto ao programa de intervenção educativo e o grupo de controlo (GC) com características idênticas ao GE, mas sem exposição à intervenção. Resultados: Os resultados obtidos, embora sendo apenas válidos para o grupo específico dos sujeitos estudados, revelaram efetivamente que um programa educativo de reabilitação cardíaca possibilitou ganhos significativos na qualidade de vida. Considerações Finais: A implementação de um programa de intervenção de enfermagem na vertente educativa, integrado na organização dos cuidados e fundamentado nos processos de transição, promove comportamentos de autocuidado e melhora a qualidade de vida da pessoa pós-SCA. Referências Bibliográficas: Mampuya WM. Cardiac rehabilitation past, present and future: an overview. Cardiovascular Diagnosis and Therapy. 2012;2(1):38-49 Tusek-Bunc K, Petek D. Comorbidities and characteristics of coronary heart disease patients: their impact on health-related quality of life. Health Qual Life Outcomes. 2016;14(1):159

    Quedas numa Unidade de Reabilitação: Avaliar para Agir

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    Introdução: As Quedas em instituições de saúde são acontecimentos inesperados, não intencionais, e consistem no deslocamento do corpo para um nível inferior à posição inicial, por perda de equilíbrio ou incapacidade em recuperá-lo (Schub, 2016). Os fatores de risco são multifatoriais e refletem as determinantes de saúde. São mais frequentes em idosos ou pessoas com incapacidades, sendo maiores os danos. A Queda é indicador de qualidade das unidades quanto à segurança do utente, e implica procedimentos específicos, como a identificação dos fatores de risco intrínsecos e extrínsecos. Metodologia: Estudo qualitativo, descritivo, retrospetivo e correlacional realizado numa instituição de reabilitação. População/amostra: pessoas internadas que tiveram reportado incidente de queda. Instrumento de recolha de dados: Registos sobre os doentes internados em 2015 e 2016: sociodemográficos, incidente por queda, consequências, demora média de internamento. Foram respeitados os preceitos éticos. Resultados: Em 2015 - Média de idade 59,28 anos (DP 14,2 anos), metade da amostra tem mais de 61 anos. Em 2016 e média é de 61,7% anos (DP 14,03). A média de dias de internamento 71,71 (DP 31,82) face a 66,3 dias (DP 28,94) em 2016. A prevalência de queda 10,05% (123 quedas) sendo 92 os caidores, que diminuiu, em 2016, para 9,2% (84 quedas) com 71 caidores, mais velhos. As pessoas com lesões neurológicas predominam em ambos os anos. Foram 35 as quedas com consequências, mais comum o traumatismo do membro inferior (22,86%) e em 2016 o traumatismo occipital (27,78%). Caem sobretudo no turno da manhã (47,15%) e na noite (44,72%) embora com valores mais baixos em 2016, e muitos episódios estão relacionados com as transferências e a cadeira de rodas. Discussão: Os resultados fazem realçar a importância de se instituírem boas práticas de cuidados que incluem a sistematização do processo de avaliação do Risco de queda e dos fatores associados, intrínsecos ou extrínsecos, que se deve prolongar pela monitorização do processo. A notificação do incidente numa base de dados adequada permitirá ter a informação atualizada para decidir e agir. O ambiente e as dotações de pessoal mas sobretudo um tema de qualidade global. Conclusão: A avaliação do risco de quedas exige a seleção de instrumentos e metodologias, tarefa para a qual o enfermeiro de reabilitação tem perfil adequado em consequências, para prevenir a quedas e manter a qualidade. Bibliografia Reis, G., & et al. (2015). Quedas, idade avançada e doença mental. Revista Ibero-Americana de Saúde e Envelhecimento (RIASE), 1, pp. 323 - 337. Schub, T. (2016). Falls, Accidental: Risk Assessment. Obtido em 12 de Julho de 2017 http://web.b.ebscohost.com/nrc/pdf?vid=4&sid=80c02a7e-26f5-4137-8d05-3eaec29e8282%40sessionmgr103 Sousa, L., Vieira, C. M., & Soares Branco, P. (2016). Prevenir a Queda: Um Indicador da Qualidade dos Cuidados. In C. M. Vieira, & L. Sousa, Cuidados de Enfermagem de Reabilitação à pessoa ao longo da vida (pp. 559-570). Loures: Lusodidacta

    Envelhecer no Alentejo...e o agir profissional

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    Os dados demográficos em 2015 revelam a tendência de diminuição da população residente no Alentejo, mas o aumento dos que têm 65 e mais anos (25%). Agrava a situação o baixo índice de fertilidade que não repõe a geração. Os adultos são laboralmente ativos embora afetados pelo desemprego e pelas baixas qualificações

    Perfil dos cuidadores informais de idosos dependentes, no Concelho de Santana – Ilha da Madeira

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    Machado, S.; Fragoeiro, I.; Reis, G.(2013) Perfil dos cuidadores informais de idosos dependentes, no Concelho de Santana – Ilha da Madeira ”In V Congresso Português de Avaliação e Intervenção em Gerontologia Social, UP/ UNIFAI, maio, Porto. 1 Enfrª Especialista S. Comunitária, Mestre em Gerontologia Social; 2 PhD Saúde Mental; 3 PhD Ciências de Enfermagem 1 [email protected]; 2 [email protected]; 3 [email protected] Resumo: O processo de cuidar do idoso dependente é multidimensional e executado por cuidadores formais e informais. Sempre teve a família uma função particular. No entanto, face às mudanças na sociedade verificamos que as pessoas e famílias enfrentam a necessidade de cuidar dos seus familiares mais frágeis, concretamente do idoso dependente mas também o desafio de o fazer em circunstâncias mais adversas. Afinal quem é que ainda se mantem a cuidar dos idosos em casa? Foi o desejo de conhecer os cuidadores que desencadeou este estudo pois os enfermeiros da comunidade devem prever e antecipar cuidados aos seus clientes. Os objetivos foram os seguintes: Identificar o perfil dos cuidadores informais de idosos dependentes e determinar a população idosa dependente acompanhada no domicílio, do Concelho de Santana Com a colaboração dos Enfermeiros de Família identificaram-se os idosos dependentes. A população de cuidadores acessível foi constituída por 69 cuidadores informais. O estudo foi transversal, quantitativo e descritivo. Usou-se um formulário para identificar o perfil do cuidador. Foi importante conhecer a dependência dos idosos recorrendo à Escala de Barthel modificada (Mahoney; Barthel,1965; Lima, 1995). Os dados foram tratados utilizando-se estatística descritiva com recurso ao Programa PASW 19. Resultados: A idade dos cuidadores varia entre 34 anos a mais de 74 anos. Observa-se que a maioria (36,3%) tinha entre 44-54 anos, seguindo-se o grupo dos que tinham entre 64-74 anos (23,2%) e os de 54-64 anos (20,3%). A maioria dos cuidadores era mulher (84,5%), casada (59,4%) com nenhuma (20,3%) ou baixa escolaridade: 4º ano (24,6%) e 6º ano (42,0%); baixo (59,4%) ou médio (37,8%) nível socioeconómico e familiar. Os cuidadores eram maioritariamente membros da família (81,2%) ocupando as filhas (37,7%) o lugar cimeiro seguido das esposas (18,8%). A maioria, 68,1%, referiu que não tinha período de descanso ou não usufruía do apoio de outro familiar na partilha da função. Mais de um terço (38%) desempenhavam a função de cuidador entre um a quatro e realçamos que 72,5% dos cuidadores primários cuidavam do seu familiar durante 12 horas por dia o que se liga à elevada dependência dos idosos (68%) que são alvo dos cuidados. Estes resultados são idênticos aos de outros estudos nacionais (Pimenta, et al, 2005; Sequeira, 2010) e internacionais Martín et al (2000). Conclusões: É fulcral reconhecer as características e o perfil dos cuidadores domiciliários dos idosos dependentes, para que os programas e políticas de intervenção na área da saúde e do bem-estar social sejam ajustados. O cuidado aos idosos tem influência (impacto) na saúde e bem-estar dos cuidadores, que necessitam organizar suas tarefas diárias, de modo a reservarem tempo para si e devem usufruir de apoios e suporte dos profissionais a fim de se minimizarem riscos para a pessoa cuidada e para o cuidador

    A solidão em idosos no contexto comunitário de S. Vicente

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    A SOLIDÃO EM IDOSOS NO CONTEXTO COMUNITÁRIO DE SÃO VICENTE Gouveia,M. C.B.;Fragoeiro, I.; Reis, G.(2013) A solidão em idosos no contexto comunitário de S. Vicente In V Congresso Português de Avaliação e Intervenção em Gerontologia Social, UP/ UNIFAI, maio, Porto 1 Centro de Saúde de São Vicente, (SESARAM); 2 Universidade da Madeira 3Universidade de Èvora [email protected]; 2 [email protected]; 3 [email protected] Resumo O envelhecimento da população é uma realidade concreta da atualidade, é alvo de estudos e atenção constante da nossa coletividade. A solidão em idosos é um tema pertinente e de alta relevância, uma vez que é reconhecida como importante mediador do bem-estar subjetivo e da capacidade de adaptação dos idosos, bem como reflete as condições que a sociedade oferece para que esses resultados sejam alcançados. A investigação focalizou-se no estudo de correlação entre a solidão em idosos (variável dependente) com as variáveis independentes de caraterização sócio demográfica. Com o objectivo de alcançar resultados válidos, foi elaborado um estudo de tipo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. A amostra englobou 164 idosos do concelho de São Vicente (Madeira), com mais de 65 anos, a maioria dos quais do sexo feminino, apresentando idades entre os 65 e os 98 anos. O protocolo de investigação foi constituído pelos seguintes instrumentos: o questionário sócio demográfico; o Mini Mental State Examination (MMSE), de Folstein, Folstein e Mchugh (1975); a Escala da Solidão da UCLA (“University of California at los Angeles”), adaptada à população portuguesa por Neto (1989); a Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS), desenvolvida por Wethisgson e Kessler (1986) e validada para a população portuguesa por Ribeiro (1999a). Os instrumentos utilizados para a Avaliação da Capacidade Funcional Física e Instrumental foram: o Índice de Barthel (Mahoney e Barthel, 1965) e o Índice de Lawton (Lawton e Brody 1969), ambos usados por Sequeira (2010) e são amplamente utilizados na prática por outros autores a nível mundial. Foi demonstrado que a maioria dos idosos eram independentes quer nas Atividades Básicas de Vida Diária quer nas Atividades Instrumentais de Vida Diária. Os idosos com diminuição da capacidade cognitiva e com menor satisfação com o suporte social demonstraram níveis de solidão mais elevados. Observou-se ainda, que a maioria dos idosos apresentou níveis de solidão baixos e elevada satisfação com o suporte social. O presente trabalho permitiu concluir que a solidão depende da rede e da satisfação com o suporte social disponibilizado. A implementação de políticas públicas adequadas é premente para alcançar mudanças significativas na comunidade face ao envelhecimento

    Preservar a Autonomia na tomada da terapêutica

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    As alterações demográficas e o aumento das doenças mentais, contribuíram para o difícil controlo da toma de medicamentos pelas pessoas com compromisso cognitivo leve. A visita domiciliária permite uma maior vigilância. Objetivos: Reduzir os riscos associados ao uso inadequado de medicamentos em casa; Apresentar os resultados da implementação do programa "Preservar a autonomia na tomada de medicamentos" (PAT). Descrição e procedimentos: PAT visa reabilitar as pessoas mais velhas, que por motivos de saúde foram internados em um hospital. Metodologia: Este é um estudo descritivo com uma amostra de 100 indivíduos. Resultados: A maioria é mulher, autónoma, aderente à tomada da medicação e recetiva à intervenção dos enfermeiros no domicílio. Conclusões: Os programas de monitorização da tomada de medicação no domicílio, feitos pelos enfermeiros, permitem melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas, reduzem as hospitalizações e promovem a segurança dos doente

    Mental Illness of the Oldest, Nutritional Status and Arterial Hypertension

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    Abstract Changes in nutritional status and high blood pressure are very common in elderly with mental disorders. Currently, the interest in knowing associated factors to those variables is to prevent morbidity and mortality risk. The study aim was to evaluate the relationship between mental disorders, nutritional status and blood pressure. It´s a cross-sectional study in a sample of 99 elderly living in community that had a psychiatric emergency episode. Data were collected from the initial evaluation form (IE). Results show multiple pathologies, cognitive deficits, high blood pressure and change in body mass index (BMI). Conclusion: In most of the sample BMI is associated with several co morbidities and co-exists with a temporal disorientation and arterial hypertension. Prevention is the key to maintaining health and well-being

    O cuidado na prática profissional de enfermagem

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    A prática profissional deve estar orientada para um exercicio de competencia alimentado pelo conhecimento, as boas práticas tendo como elemento orientador fundamental o cuidado humano. O respeitompela dignidade da pessoa, pelos seus direitos e deveres e pela advocacia em caso de vulnerabilidade. O direito a cuidados cientificamente alicerçados e humanamente fundados.FCT Projeto UID/CED/04312/201
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