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    Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC)

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    Este objeto trata do sistema de informações sobre os nascidos vivos, que é chamado de Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Fala que o SINASC coleta dados sobre todos os nascidos vivos no Brasil, independentemente se o nascimento se deu numa instituição pública, privada ou no domicílio; que logo após o parto, é preenchida a Declaração de Nascido Vivo (DN), criada no Brasil em 1990, por um profissional treinado, não necessariamente por um médico e que como o Dn está estruturado. Na sequência, o objeto aborda as vantagens e limitações do sistema e destaca que o preenchimento do DN vem melhorando muito, e o SINASC é considerado um sistema de informações bastante confiável. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Sistema de informação de atenção básica (SIAB)

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    O objeto de aprendizagem SIAB trata das informações sobre a atenção básica é chamado de Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) e explica quando e porque o sistema foi criado. Na sequência o objeto destaca que o sistema tem por objetivo agregar e processar as informações sobre a população acompanhada pela Equipe de Saúde da Família. E finaliza descrevendo o funcionamento e as fichas de acompanhamento. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Epidemiologia

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    O objetivo deste módulo foi motivar e instrumentalizar você para utilizar os conceitos e ferramentas da Epidemiologia no desenvolvimento de suas atividades na Unidade de Saúde e junto à comunidade. Por isso, você conheceu os conceitos básicos e os principais usos e aplicações da Epidemiologia. Além disso, você estudou a respeito: dos conceitos de incidência e prevalência (importantes medidas de ocorrência de doenças e eventos relacionados à saúde); de alguns dos principais indicadores de saúde que podem ser utilizados na sua prática diária como profissional da saúde; e de como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Por fim, conhecemos alguns dos principais Sistemas de Informações em Saúde do Brasil, suas características, quais indicadores de saúde eles produzem e aprendemos a acessar seus dados através da internet. Esperamos que você tenha aprendido que uma base de dados atualizada e bem estruturada provê aos profissionais de saúde suporte para o planejamento e a avaliação de ações e políticas, além de ser uma importante ferramenta de cidadania e um mecanismo de participação popular. A partir desses conhecimentos você poderá construir diversos indicadores de saúde que deverão ser incorporados pelas Equipes de Saúde da Família e pelos Núcleos de Apoio à Saúde da Família para o planejamento local e para a avaliação de ações e políticas de saúde.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Indicadores de saúde

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    Este vídeo, demonstra como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Os indicadores de saúde descrevem as condições de saúde da população e as suas características demográficas. Demonstra, ainda a importância dos indicadores de saúde no planejamento de ações efetivas, como são calculados. Vídeo 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Osteoporose

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    O objeto começa definindo a osteoporose como uma enfermidade crônica, multifatorial e sistêmica que resulta em reduzida massa óssea e perda da microarquitetura mineral, classificando-a em primária e secundária e ressalta a importância da osteoporose pós-menopausa. Segue mostrando a necessidade do diagnóstico precoce e realização de densitometria óssea, se for o caso, para que a prevenção exista. Apresenta um quadro com os fatores de risco que quantificam a perda de massa óssea e divide-os em maiores e menores, indicando que após o conhecimento do estado clínico do paciente, é necessário iniciar o tratamento com medidas preventivas, apontando seis fatores de risco potencialmente modificáveis. Recomenda evitar o baixo peso corporal e a perda de peso excessiva, o tabagismo, o alcoolismo e o sedentarismo e incentiva a prática de exercícios. Termina apresentando um quadro com 15 sugestões de alimentos ricos em cálcio e além de recomendar uma dieta rica em cálcio, comenta sobre a suplementação, quando necessário, e a sua relação com a vitamina D. Elenca ainda sete medidas que visam à prevenção de quedas e com possibilidade de fraturas. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    O cuidador

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    Este objeto inicia definindo o papel do cuidador e indica também que a atividade é desenvolvida geralmente por alguém da família ou da comunidade, com ou sem remuneração, e na maioria das vezes sem formação para isso. Lembra que o cuidador nem sempre escolhe sê-lo, mas quando alguém se adoenta ou se torna dependente algumas pessoas se revelam como cuidadoras, porém a tarefa é permeada por sentimentos diversos e contraditórios, e do outro lado temos o enfermo incapacitado também com os mesmos sentimentos contraditórios, podendo tornar conflituoso este relacionamento entre cuidador e pessoa cuidada. Segue apontando um quadro com detalhamento das dez tarefas do cuidador e ressalta que é fundamental respeitar a dignidade da pessoa cuidada e não discutir, em sua presença. Termina lembrando que doença ou a limitação física em uma pessoa provoca mudanças na vida dos outros membros da família e que a sobrecarga física e emocional pode ser fator de estresse no cuidador, portanto, a Equipe de Saúde da Família deve estar apta a orientar a participação de outras pessoas para revezar no cuidado. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Egressos do curso de odontologia da UFSC e sua inserção no mercado de trabalho

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública.O mercado de trabalho em Odontologia desde a década de 1970 vem passando por diversas mudanças, originadas por diversos fatores dos quais se destacam: aumento do número de escolas com conseqüente crescimento da oferta de mão-de-obra; concentração dos dentistas nas duas regiões mais ricas do Brasil (Sudeste e Sul); desenvolvimento científico e tecnológico modificando o perfil epidemiológico das morbidades de maior prevalência; massificação das medidas de caráter preventivo-promocionais; crise no sistema capitalista com a globalização da economia e do sistema neoliberal. O presente trabalho objetiva verificar a inserção de egressos do Curso de Odontologia da UFSC no mercado de trabalho. O universo da pesquisa englobou 479 egressos inscritos no CRO-SC que colaram grau entre 1994/2 a 2001/01. A taxa de retorno dos questionários foi de 30,48% perfazendo a amostra de 146 profissionais. Os dados foram coletados através de questionário contendo 41 perguntas abordando variáveis de identificação, formação acadêmica e pós-graduação, atividade profissional, renda, carga horária de trabalho, principais dificuldades no exercício da profissão, satisfação com a profissão, entre outras. Os resultados mostraram que a maioria: é do sexo feminino; graduou-se dentro do prazo normal de 4,5 anos, com idade entre 22 e 23 anos e levou menos de 3 meses para iniciar suas atividades profissionais. Trabalha no Estado de Santa Catarina em apenas 1 cidade; escolheu a cidade por motivos de relacionamento pessoal e pela proximidade de centros de educação continuada; tem como atividade principal o consultório odontológico, é generalista e trabalha com ajuda de auxiliar. A carga total de trabalho varia entre 4 a 10 horas diárias; destaca como dificuldades de mercado o excesso de profissionais aliado ao baixo poder aquisitivo da população; tem um ganho mensal entre 1,5 mil a 3,5 mil reais e se encontra satisfeita com a profissão

    A literatura catarinense a partir da revista Terra: canonização, crítica literária e sociabilidades

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2016.A revista Terra (1920-1921) se tornou uma publicação canônica na história da literatura catarinense. Nela, Altino Flores, Othon d'Eça e outros escritores, considerados por eles mesmos como novos ou, posteriormente, como a ?Geração da Academia?, expressaram o desejo de se fazer reconhecidos, sem dar espaço para os chamados novíssimos e menos ainda para os velhos. Tendo como objetivo compreender a formação do campo da literatura catarinense no início do século XX, procurarei analisar tanto as disputas e polêmicas quanto as afinidades e sociabilidades que deram contornos ao ambiente literário da capital catarinense. O periódico é então o ponto de partida para a pesquisa. A partir de uma análise da revista Terra e de estudos posteriores sobre ela, procuro trabalhar com questões relativas a identidades, tentativa de reconhecimento, crítica literária e canonização.Abstract : The magazine Terra (1920-1921) became a canonical publication in the history of the Santa Catarina?s literature. In it Altino Flores, Othon d?Eça and other writers, considered by themselves as news or, later, as the ?Academical Generation?, expressed the desire of making themselves recognized, without giving room for the so called brand news and much less for the olds. Having as objective to comprehend the formation of Santa Catarina?s literary field at the beginning of the 20th century, I shall analyze the disputes and polemics as well as the affinities and sociabilities which set the boundaries to the literary environment of Santa Catarina?s capital city. The publication is, therefore, the starting point for the research. From the magazine Terra and posterior studies about it, I seek to work with questions relative to identities, pursue for recognition, literary criticism and canonization
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