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    Ducto de Luschka como variação anatômica em paciente submetida a colecistectomia com alto volume de drenagem pós-operatória: relato de caso

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    Variações anatômicas da árvore biliar são a segunda maior causa de vazamentos de bile após colecistectomia, sendo a presença do ducto de Luschka (DL) a mais prevalente. É caracterizado como um delgado ducto com bile passando do lobo direito do fígado na fossa da vesícula biliar juntando-se com o ducto hepático direito ou ducto hepático comum. O presente artigo descreve o relato de caso de uma paciente portadora de ducto de Luschka que foi atendida em um hospital terciário em Fortaleza e apresentou complicações em seu pós-operatório de colecistectomia. A identificação do DL geralmente é feita durante a primeira semana após a cirurgia, quando podem surgir dor abdominal, peritonite biliar e sepse como efeitos da colecistectomia. É crucial considerar os ductos de Luschka como um diagnóstico diferencial em pacientes que apresentam uma alta quantidade de drenagem de bile após a cirurgia. É essencial seguir uma abordagem terapêutica apropriada para evitar complicações decorrentes de lesões nessa estrutura, pois, embora sejam raras, tais lesões podem afetar negativamente a recuperação do paciente
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