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    Telemonitoramento em usuários do SUS por estudantes de fisioterapia e fisioterapeutas durante a pandemia da COVID-19: relato de experiência / Telemonitoring in SUS users by physiotherapy students and physiotherapist during the COVID-19 pandemic: experience report

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    O SARS-CoV2 é um novo vírus respiratório que afeta os seres humanos e vem apresentando alta transmissibilidade, elevado números de casos e alta mortalidade representando um desafio à saúde pública. Diante disso, estratégias de enfretamento como o distanciamento social e adoção de atividades como telemonitoramento foram implementadas como alternativa para prevenir, promover saúde e proporcionar continuidade do processo de reabilitação. O objetivo do estudo é relatar a experiência de discentes de graduação em fisioterapia e fisioterapeutas com as atividades do telemonitoramento durante a pandemia pelo novo coronavírus para a manutenção do cuidado com os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Trabalho descritivo, relato de experiência, ocorrida durante os meses de abril a setembro de 2020 através de telemonitoramento dos usuários do SUS atendidos anteriormente na clínica escola do Departamento de Fisioterapia da Universidade de Sergipe - Campus Lagarto (DFTL). As atividades foram desenvolvidas por fisioterapeutas e discentes do DFTL inicialmente, foi feito uma observação do cenário, teorização, planejamento de estratégias de ação e formas de execução. O contato com os usuários do SUS foi via telefone tanto através de ligações como por aplicativo de mensagem instantânea. A estratégia fortaleceu o vínculo entre comunidade e a universidade, difundiu conhecimento, estimulou a prática de exercícios físicos e contribuiu para formação humanizada e edificada dos discentes envolvidos. A adoção das práticas do telemonitoramento foram medidas rápidas e se mostraram eficazes por proporcionar aos usuários do SUS à continuidade dos serviços, diminuindo assim o risco de exposição ao vírus para esses usuários.

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data
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