4 research outputs found

    Las mujeres indígenas amazónicas: Actoras emergentes en las relaciones Estado - organizaciones indígenas amazónicas, durante el gobierno de Alianza País en el Ecuador

    Get PDF
    En diálogo con estudios sobre etnicidad, política indígena y género en América Latina, el artículo analiza las complejas relaciones entre el Estado y organizaciones indígenas amazónicas en el Ecuador y profundiza en la politización de las mujeres en el contexto de la profundización del extractivismo petrolero y el impulso de la minería a gran escala en el decenio 2007 – 2017 durante el gobierno de Alianza País, alineado al Socialismo del Siglo XXI. Si bien las organizaciones indígenas otorgaron respaldo inicial al gobierno, por su acogida a demandas como el reconocimiento de la plurinacionalidad y la interculturalidad, desde el 2013 divergieron entre posiciones de defensa de los territorios indígenas, y en otros casos de alianza con la política gubernamental. En medio de la fragmentación y debilitamiento organizativo, mujeres lideresas de pueblos kichwa, shuar, shiwiar, sapara y waorani encontraron oportunidades para sostener la resistencia, contestar a las promesas estatales de desarrollo y Buen Vivir, a la par que posicionaron específicas demandas de género.In a dialogue with studies on ethnicity, indigenous politics and gender in Latin America, the article analyzes the complex relations between the State and Amazonian indigenous organizations in Ecuador and deepens in the politicization of women in the context of the deepening of oil extractivism and the impulse of large scale mining on the decade 2007 - 2017 during the government of Alianza País, aligned to the Socialism of the XXI Century.Although indigenous organizations granted initial support to the government, due to their acceptance of demands such as the recognition of plurinationality and interculturality, since 2013 they have diverged between positions of defense of indigenous territories, and in other cases of alliance with government policy. In the midst of organizational fragmentation and weakening, women leaders from the Kichwa, Shuar, Shiwiar, Sapara and Waorani peoples found opportunities to sustain resistance, respond to the state promises of development and Good Living, while at the same time positioning specific gender demands.Em diálogo com estudos sobre etnicidade, política indígena e gênero na América Latina, o artigo analisa as complexas relações entre as organizações indígenas e o Estado na Amazônia no Equador e investiga a politização das mulheres no contexto do aprofundamento da extractivismo do petróleo e o impulso da mineração em grande escala na década de 2007 - 2017 durante o governo de Alianza País, alinhado ao socialismo do século XXI.Enquanto organizações indígenas deram apoio inicial para o governo, por sua bem-vindo para demandas como o reconhecimento da diversidade nacional e multiculturalismo, a partir de 2013 eles divergiram entre as posições em defesa dos territórios indígenas, e em outros casos em aliança com a política do governo. Em meio a fragmentação e fragilidade organizacional, mulheres dos povos Kichwa, Shuar, Shiwiar, Sapara e Waorani encontraron oportunidades para sustentar a resistência, responder as promessas de Estado de Desenvolvimento e Bom Viver, ao mesmo tempo posicionaron demandas específicas de gênero

    Derechos territoriales indígenas, movimientos etno políticos y Estado : un estudio comparativo en la Amazonía de Brasil y Ecuador

    Get PDF
    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, 2006.Análise dos movimentos etno-políticos amazônicos, suas ações de judiciabilidade, como de incidência política, para efetivar e operacionalizar direitos territoriais indígenas reconhecidos constitucionalmente no Brasil e no Equador; como também no marco das convenções internacionais pertinentes. Na Amazônia brasileira, o foco de estudo são as formas de acionar dispositivos legais e redes de apoio, em torno à homologação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, localizada no norte da Amazônia, no estado de Roraima. No caso do Equador, o foco são as iniciativas indígenas, de defesa e consolidação territorial existentes na província de Pastaza frente ao extrativismo petroleiro, na Amazônia central. Apresenta-se um olhar circunstancialista que faz ênfase na situação histórica que modela processos nas relações interétnicas, faz uma relação entre a práxis social e as estruturas produzidas, na dialogicidade dos processos e bem poderia ser uma etnografia historizada, como uma historização etnográfica dos processos contemporâneos que envolvem organizações indígenas e os Estados Nacionais, ao redor do tema dos direitos coletivos, especificamente direitos territoriais. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTAnalysis of the Amazonian etnopolitics movements, their legal itinerary and politics actions for efective indigenous constitutionally territorial rights recognized by Brasil and Equador, as well as in the international related conventions. In the Brasilian Amazon, the research focus are the ways of use and activate legal dispositives and partner links in relation with the homologation of the Terra Indigena Raposa Serra do Sol, localized at the northern Amazon basin in Roraima State. In Equador, the research focus are the indigenous iniciatives to defend and consolidate ethnic territories in the Pastaza province, towards the oil extractivism in central Amazon. A circunstancialism view is presented, with emphasis in the historic situation that model processes in the interethnic relations; offers as well a link between social praxis and the social structures produced in the dialogical contemporary process that envolves indigenous organizations and the National states, towards the theme of colective rights, especifically territorial indigenous rights

    Nuevas formas de politización, coaliciones y agencia indígena en América Latina

    No full text
    En el último decenio, en Latinoamérica hemos asistido a importantes cambios en materia indígena. Algunos de ellos han sido promovidos por la legislación internacional y, otros, por las propias prácticas y movilizaciones de comunidades y organizaciones indígenas. Sobre todo a partir de la ratificación del Convenio 169 de la OIT, y la Declaración sobre pueblos indígenas de Naciones Unidas, han habido modificaciones en los marcos normativos, las instituciones y en las políticas públicas. Estas han incluido desde distintas formas de reconocimiento constitucional, la aplicación de la consulta previa y, la instalación de legislaciones y políticas sectoriales
    corecore